No universo em constante transformação do marketing, criar conexões estratégicas é mais do que uma necessidade: é a chave para a inovação e o crescimento sustentável. Nesse cenário, o Cross Networking desponta como uma estratégia de ouro, capaz de potencializar resultados por meio da colaboração entre marcas e influenciadores de diferentes nichos. Para entender melhor essa tendência, conversamos com Maria Priscila Alves, fundadora da Agência MAPA360, reconhecida como uma das 20 maiores agências de comunicação do Brasil e também CEO, da startup Mundo Mapping, plataforma de marketing de influência.

Segundo Maria Priscila, o Cross Networking vai além das parcerias tradicionais. “Trata-se de unir forças entre empresas ou profissionais de diferentes áreas, criando conexões autênticas que gerem valor para ambas as partes e para o público final. É a soma de competências complementares para atingir um objetivo maior”, explica a especialista.

No mundo digital, isso pode significar uma parceria entre uma marca de moda e uma empresa de tecnologia, utilizando um influenciador que transite bem entre esses públicos. O resultado? Um alcance diversificado e uma narrativa que prende a atenção de múltiplas audiências.

Maria ressalta que o comportamento do consumidor mudou. Ele busca autenticidade, inovação e, principalmente, propósito. “A união de nichos diferentes desafia as marcas a pensarem fora da caixa e cria histórias únicas que ressoam com o público”, afirma. “Além disso, essa abordagem é economicamente vantajosa, pois otimiza recursos e amplia a visibilidade de forma orgânica.”

A especialista também compartilha um passo a passo prático para quem deseja explorar o Cross Networking: conheça profundamente as necessidades e os interesses do seu público; busque marcas ou influenciadores que complementem sua proposta de valor em segmentos distintos; estabeleça objetivos claros para a parceria, como ampliar alcance, lançar produtos ou reforçar a imagem da marca; crie narrativas consistentes que conectem os dois universos de forma natural e criativa; e, por fim, utilize métricas específicas para avaliar o impacto e ajustar estratégias futuras.

Na MAPA360, Maria Priscila já liderou projetos de Cross Networking que se tornaram cases de sucesso no mercado brasileiro. Um exemplo foi a parceria entre uma marca de bebidas premium e um influenciador fitness, que culminou no lançamento de uma linha de produtos focados em bem-estar. “O engajamento superou expectativas porque conseguimos unir lifestyle e saúde em uma campanha única”, relembra.

Para executiva, a tendência é que o Cross Networking se torne uma prática indispensável nas estratégias de comunicação. “Estamos falando de um mercado em que a colaboração é o motor da inovação. Marcas que entendem isso estão mais preparadas para criar campanhas memoráveis e duradouras”, conclui.

Com sua expertise, Maria Priscila Alves segue à frente na transformação do marketing de influência, mostrando que o futuro da comunicação está na capacidade de construir pontes entre ideias e universos distintos.

Projeto do Ibira Work, edifício de escritórios com amplas varandas, espaços de convivência e circulação de ar natural, redefine o espaço corporativo, aliando modernidade com inovação arquitetônica. 122 toneladas de aço foram utilizadas.

A construção industrializada em aço foi fundamental para garantir a flexibilidade e a amplitude espacial necessárias para o projeto do Ibira Work, edifício de escritórios situado próximo ao Parque Ibirapuera, em São Paulo.

Na obra liderada pelo arquiteto Fernando Forte, do escritório FGMF, a escolha do sistema construtivo em aço permitiu a criação de grandes vãos, resultando em ambientes abertos e amplos, com uma estrutura minimalista e o menor número possível de pilares, reforçando a leveza e a funcionalidade dos espaços de trabalho.

“A estrutura em perfis I, visível em várias áreas do projeto, vai além da simples sustentação do edifício, organizando pergolados, brises, jardineiras suspensas e outros elementos que criam ambientes agradáveis e funcionais”, destaca Fernando. O sistema construtivo em aço também trouxe vantagens técnicas, como a otimização da área entre os pisos, essencial em empreendimentos corporativos com superfícies elevadas e forros suspensos.

De acordo com Fernando Forte, um dos principais desafios foi atender às limitações de gabarito do terreno, com a solução encontrada de criar um primeiro nível três metros abaixo da rua, formando uma praça enterrada. “Essa abordagem garantiu mais espaço útil e uma fachada ativa, além de proporcionar uma circulação mais livre e harmoniosa”, avalia o arquiteto, acrescentando que com quatro pavimentos, o Ibira Work está integrado com as árvores do local, criando uma sensação constante de proximidade com a natureza.

“Outro aspecto importante do empreendimento é o desenvolvimento de um microclima através de suas soluções arquitetônicas. A estrutura metálica propiciou um edifício projetado para permitir a ventilação cruzada e maximizar o uso da luz natural, diminuindo significativamente a necessidade de iluminação artificial e mecânica”, acrescenta Fernando.

O arquiteto explica ainda que o uso de brises e jardineiras suspensas foi uma escolha funcional, além de estética. “Eles promovem sombreamento natural e também aumentam o conforto térmico ao longo de todos os níveis da edificação. Isso cria uma sensação de acolhimento em um ambiente corporativo que, tradicionalmente, seria mais rígido.

O Centro Brasileiro da Construção em Aço entende que esse projeto vai além da criação de um espaço de trabalho eficiente, simbolizando uma nova era para os ambientes corporativos, em que a arquitetura não é apenas um suporte físico, mas um elemento que promove o bem-estar, a produtividade, a convivência e a integração com a natureza. E nesse ponto a construção industrializada é protagonista, diante dos seus atributos tecnológicos, sustentáveis e produtivos.

Edifício Ibira Work

Projeto Arquitetônico / Arquiteto Responsável: FGMF / Fernando Forte / Lourenço Gimenes / Rodrigo M. Ferraz
Fabricante da Estrutura em Aço: ConstruSteel
Execução da Obra: Constrac

Empresa Responsável pelo Projeto da Estrutura em Aço: Gama Z Engenharia
Área Construída: 2.480m2
Volume de Aço Empregado: 122 toneladas
Conclusão da Obra: 2024
Local: São Paulo, SP

Sobre o CBCA

O Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) é uma entidade de classe, criada em 2002, com o objetivo de ampliar a participação da construção industrializada em aço no mercado nacional, realizando ações para sua divulgação e apoiando o seu desenvolvimento tecnológico no Brasil.
O CBCA tem como gestor o Instituto Aço Brasil e não é uma entidade comercial. Para acessar os últimos dados divulgados pela entidade, acesse https://www.cbca-acobrasil.org.br/site/estatisticas.

Equipamentos garantem agilidade, segurança e rastreabilidade nos volumes movimentados diariamente em 20 terminais do país.

São Paulo, novembro de 2024 – As soluções de Baggage Handling da ULMA Handling Systems (https://www.ulmahandling.com) movimentam as bagagens de mais de 50 milhões de passageiros por ano em aeroportos no Brasil, com agilidade, segurança e rastreabilidade.

Os sistemas da ULMA estão presentes em 20 terminais aeroportuários do país (veja a lista completa abaixo). Quatro deles figuram entre os 100 melhores do mundo no ranking AirHelp Score: Recife/PE (14º), Belo Horizonte-Confins/MG (19°), Curitiba/PR (46º) e Galeão-Rio de Janeiro/RJ (67º).

A ULMA Handling Systems é uma integradora especialista em soluções de armazenagem e preparação de pedidos. Na divisão de Baggage Handling, a organização oferece a aeroportos sistemas integrais de manuseio e movimentação de bagagens, para atendimento sob medida das demandas relacionadas a faturação, transporte, inspeção, armazenagem e classificação, entre outras.

As soluções proporcionam a terminais de todos os portes, domésticos e internacionais, agilidade no fluxo de pessoas, facilidade de conexões de voos, otimização das instalações, rastreamento e segurança das bagagens nas diversas etapas de inspeção.

Os sistemas incluem componentes como: pontos de check-in, esteiras transportadoras, classificadores de bagagens, desviadores horizontais e verticais, carrosséis planos e inclinados, caminhos de roletes e armazenamento automático. Todos os itens são produzidos sob medida e conforme a legislação vigente para cada terminal aeroportuário.

Demanda por modernização

O avanço das concessões à iniciativa privada e mudanças nas exigências de inspeção impulsionam a demanda por modernização nos sistemas de movimentação de bagagens em aeroportos pelo Brasil e o mundo.

Neste contexto, a ULMA se destaca pela expertise e flexibilidade para atender sob medida às demandas de cada terminal. Em toda a América Latina, são 37 aeroportos atendidos por soluções de Baggage Handling da organização, incluindo Santiago (Chile), La Paz (Bolívia) e Havana (Cuba). No mundo, são mais de 130, em 25 países.

“Nos adaptamos para atender minuciosamente às demandas do cliente em cada etapa do processo, do planejamento à execução, atendendo com eficiência as particularidades de cada aeroporto”, destaca o CEO da ULMA Handling Systems no Brasil e LATAM, Alex Gutierrez. “A confiabilidade, robustez e flexibilidade das nossas soluções posiciona os projetos como referências em quase todos os continentes”, completa.

Aeroportos atendidos pela divisão de Baggage Handling da ULMA no Brasil

AEROPORTO | PASSAGEIROS POR ANO*

Confins-Belo Horizonte/MG | 10,5 milhões
Recife/PE | 9 milhões
Galeão-Rio de Janeiro/RJ | 7,9 milhões
Salvador/BA | 7,4 milhões
Curitiba/PR | 5,5 milhões
Manaus/AM | 2,7 milhões
Maceió/AL | 2,3 milhões
São Luís/MA | 1,5 milhão
João Pessoa/PB | 1,4 milhão
Aracaju/SE | 1,2 milhão
Porto Velho/RO | 595,9 mil
Juazeiro do Norte/CE | 484,7 mil
Boa Vista/RR | 422,7 mil
Macaé/RJ | 227 mil
Campina Grande/PB | 226 mil
Jericoacoara/CE | 118,6 mil
Tabatinga/AM | 70,2 mil
Cruzeiro do Sul/AC | 52,8 mil
Tefé/AM | 50,6 mil
Sorriso/MT | 38,4 mil

* Dados oficiais de 2023