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Como enfrentar o ciclo vicioso da água equilibrando necessidades humanas e limitações do ecossistema?

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Debate em São Paulo reuniu autoridades na área de recursos hídricos para falar sobre panorama brasileiro e medidas adotadas na Conferência da Água, promovida pela ONU

Todos já ouvimos ao menos uma vez que água é o bem mais precioso para a vida. No entanto, fatores como poluição, mudanças climáticas e desperdício vêm reduzindo nossas reservas. Para se ter uma ideia, o Brasil concentra nada menos do que 12% dos recursos hídricos do planeta, mas um levantamento feito pelo MapBiomas mostra que as superfícies de água do país diminuíram 15% entre 1990 e 2020.

Com o objetivo de jogar luz sobre os principais desafios em torno deste tema cada vez mais urgente, a TyQuant, sistema de inteligência aplicada para a proteção e monitoramento de recursos hídricos, promoveu o debate “Como enfrentar o ciclo vicioso da água: escassez e abundância”. O evento, realizado em São Paulo, reuniu uma série de especialistas para discutir o panorama brasileiro e as principais medidas adotadas durante a Conferência da Água, realizada pela ONU no final de março.

Dentre as personalidades que marcaram presença no encontro estava Ricardo Young. Em sua fala, o empresário, ambientalista, sócio-diretor da CT&I e conselheiro da Synergia, apontou as diferentes visões existentes sobre a água. Para ele, a sociedade civil a vê como direito. Os povos originários, como sagrada. As empresas, como mercadoria. O agronegócio, como insumo. Os governos, como obrigação e risco político. “A água é a essência da vida e a base de um ecossistema pleno, saudável e de uma sociedade sustentável. Assim, esse é um tema que só pode ser tratado de forma holística, integrada e planetária”, revela.

Para Young, as questões em torno da sua preservação trazem uma série de desafios e peculiaridades. “Ao contrário do carbono, que é passível de regulação em suas emissões nacionais, a água desafia os conceitos estruturais de soberania. É um bem comum cuja dinâmica não obedece a fronteiras nem a métricas convencionais. Necessitamos reconhecer a urgência de buscar uma economia regenerativa para que a água, na sua escassez ou abundância, não se torne mais um terror a assolar a humanidade”, alerta.

Segundo Rinaldo Calheiros, engenheiro agronômico, doutor em Irrigação e Drenagem e criador da solução TyQuant, a única maneira de combater a escassez iminente é apostar em soluções baseadas na natureza. Ou seja, que representem um passo definitivo rumo à sustentabilidade.

“Desde as mais antigas civilizações, procuramos resolver os problemas combatendo os efeitos e não as causas. Constroem-se represas, faz-se transposições de rios, constroem-se piscinões. Mas na realidade são ações sobre os sintomas, e chega um momento em que a natureza não consegue mais cobrir a degradação causada por nós. Temos de buscar uma equiparação entre as necessidades humanas e as limitações do ecossistema”, explica.

O desafio de engajar

Na visão de Dal Marcondes, diretor executivo do Instituto Envolverde e presidente da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, a humanidade se habituou a ter uma relação mágica com a água. Por isso, ele acredita que o maior problema hoje não é de conhecimento ou tecnologia, mas sim de engajamento.

“Passamos os últimos 300 anos transformando a água em uma mercadoria. Qualquer pessoa da classe média para cima abre uma torneira e a água está lá. Aperta um botão e seu esgoto desaparece, coloca os resíduos em um saquinho e ele some. Precisamos nos conscientizar do que acontece antes e depois disso”, diz.

Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e assessora do Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (IPEF), Maria José Brito Zakia concorda com a visão de que o uso da água está no “piloto automático” pela nossa sociedade. Para a especialista, a saída passa por um conjunto de medidas a serem adotadas em diferentes níveis.

“Não existe uma resposta única. São soluções compartilhadas que trarão algum resultado. Temos que assumir nossas responsabilidades onde atuamos e parar de buscar o culpado: é o governo, é o mercado, é a diretoria, é esse ou aquele. Chega de criar seres abstratos para tirar o foco de nós mesmos. Está na nossa mão!”, argumenta.

Nesse sentido, Simone Tenório, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Ecológica Ipê e integrante do Projeto Semeando Água, desenvolvido no Sistema Cantareira, defende a necessidade de trabalhar temas como economia regenerativa em todas as instâncias, desde os escalões governamentais até a sociedade civil e o produtor rural.

“Dentro do projeto Semeando Água, há estratégias integradas em que fomentamos escolas climáticas junto às instituições municipais de ensino. Trabalhamos a parte de pesquisa para fundamentar essas ações, pois projetos de conservação são lições de longo prazo. Assim, nos embasamos em resultados científicos para dar andamento ao que é preciso fazer na prática”, exemplifica.

Importância das políticas públicas

O desastre recente na região de São Sebastião, litoral de São Paulo, também foi lembrado ao longo do debate. O biólogo Edson Lobato, que atua como consultor e gestor ambiental do Instituto Conservação Costeira, afirmou que um evento extremo como esse é resultado de uma série de alterações e transformações na região.

“O litoral norte de São Paulo foi a região que mais cresceu no estado em termos demográficos. Entre 2000 e 2010, o número de pessoas nessas áreas saltou 765%, e o de favelas se ampliou em 882%. Em paralelo a isso, percebemos que os corpos da água têm cada vez menos recursos, gerando conflitos sociais que culminam até em mortes pela disputa da água”, resume.

Jornalista especializada em políticas públicas e gestão de recursos hídricos, Malu Ribeiro destacou os esforços para se avançar com a legislação do setor do Brasil. Diretora da Fundação SOS Mata Atlântica, ela espera que o país aprove o quanto antes a PEC número 6, que coloca o acesso à água limpa e tratada como direito fundamental. O projeto já passou pelo Senado em 2022, mas ainda aguarda apreciação na Câmara.

“Precisamos das florestas para proteger nossas nascentes e minimizar os impactos climáticos. Dos 17 estados da Mata Atlântica, chegamos ao desmatamento zero em 11 deles no passado recente. Então é possível, não é uma meta intangível”, encerra.

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Brasil deve assumir compromisso de combate às mudanças climáticas naCOP 30 com a força da economia circular

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Faltam sete meses para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, prevista para os dias 6 e 7 de novembro, em Belém, o Brasil se prepara para reafirmar seu compromisso com o combate às mudanças climáticas, assumir responsabilidades maiores e buscar colaboração internacional para enfrentar os desafios globais da sustentabilidade.

A COP 30 é um evento fundamental para o avanço das negociações globais sobre mudanças climáticas e o Brasil, como uma das maiores economias e emissores de gases de efeito estufa do mundo, desempenha papel crucial nesse processo. O que se espera é que o país mostre comprometimento renovado com as metas climáticas, como redução de emissões de gases de efeito estufa, alinhando-se aos objetivos do Acordo de Paris e contribuindo para a implementação de soluções globais para enfrentar os desafios.

Para Marcelo Souza, presidente do Instituto Nacional de Economia Circular (INEC) e CEO da Indústria Fox, a COP 30 também é uma oportunidade de se discutir as mudanças significativas da percepção dos problemas globais a serem enfrentados pela humanidade nos próximos dois e dez anos, como mostra o Relatório de Riscos Globais de 2025, do Fórum Econômico Mundial.

“Em dois anos, os principais agravantes a serem enfrentados são conflitos armados entre estados, desastres naturais e eventos climáticos extremos, além de crises de custo de vida. No entanto, olhando para um horizonte de uma década, riscos ambientais dominam a lista, representando quatro dos cinco principais perigos a serem vivenciados”, alerta Souza.



O especialista explica que a comparação entre os cenários dos próximos dois e dez anos impõe a necessidade urgente de ajustes nas políticas atuais. “A implementação de uma economia circular é uma das poucas opções viáveis que temos para enfrentar esses desafios de maneira eficaz. Ao adotar práticas circulares, podemos não apenas mitigar os impactos negativos dos riscos ambientais, mas também criar um futuro mais sustentável e resiliente”, observa.

Durante a conferência, o país também terá de lidar com desafios internos, como a pressão por políticas de desenvolvimento econômico que não comprometam seu compromisso com a sustentabilidade. O equilíbrio entre crescimento econômico e preservação ambiental será um ponto de discussão importante e o Brasil terá a oportunidade de demonstrar como é possível conciliar essas duas dimensões, visando um futuro mais sustentável.

Mais sobre Marcelo Souza: químico e engenheiro de produção e mecânica. Tem MBA Internacional em Administração pela FGV, MBA pelo Instituto Universitário de Lisboa, pós-MBA em Tendências e Inovação e Formação de Conselheiro de Administração pela Inova Business School. É mestre em Administração pelo Instituto Universitário de Lisboa, com especialização Transformação Digital pelo MIT e em Economia Circular pela Universidade de Berkeley Extension. É CEO da Indústria Fox – Economia Circular e suas subsidiárias, presidente do Conselho de Administração da Ilumi Materiais Elétricos, conselheiro e diretor de Meio Ambiente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) – Regional Jundiaí e membro do Departamento de Desenvolvimento Sustentável da Fiesp. Professor da PUC de Campinas, é membro da Coalizão Empresarial por um Tratado dos Plásticos e presidente do INEC – Instituto Nacional de Economia Circular. Também escritor, agora publica seu terceiro livro, a antologia Reciclagem de A a Z, que reúne conhecimentos de especialistas em economia circular e reciclagem.

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Papinhas Orgânicas: tendência ou necessidade?

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Em um cenário em que a saúde e o bem-estar ganham cada vez mais espaço como pilares fundamentais na vida das pessoas, o mercado de papinhas orgânicas surge não apenas como uma tendência, mas como uma verdadeira necessidade.

O avanço desse segmento no Brasil e no mundo é notável, impulsionado tanto por mudanças no comportamento do consumidor quanto por novos players que têm atuado com eficiência.
De acordo com um relatório da Euromonitor de setembro passado, o mercado de alimentação infantil brasileiro movimentou R$5,8 bilhões em vendas em 2022, representando um impressionante crescimento de 12% em relação ao ano anterior.

Esse incremento é um reflexo do crescente desejo dos pais por oferecerem aos seus filhos produtos que aliam qualidade e saúde, com um olhar atento para as práticas de consumo conscientes.

O impulso por produtos saudáveis não emergiu isoladamente; ele foi amplificado pela pandemia de COVID-19. A pesquisa da Associação de Promoção dos Orgânicos (Organis) revelou que o consumo de orgânicos disparou 240% entre 2019 e 2021, quando comparado com o período de 2017 a 2019.

Essa evolução destaca uma mudança significativa nas prioridades dos consumidores, cada vez mais engajados em práticas de consumo sustentável e consciente.
Dentro desse contexto, destaca-se a Da Vovó Natural Baby, uma empresa especializada em produtos saudáveis para bebês. Fundada em 2015, a marca certamente escolheu o momento certo para consolidar seu espaço no mercado.

Utilizando tecnologia de conservação a vácuo, a Da Vovó Natural Baby não apenas garante a qualidade de suas papinhas, mas também oferece praticidade e segurança para as famílias modernas.

Além das papinhas, a empresa diversifica sua linha com produtos complementares, incluindo cosméticos e itens hipoalergênicos, ampliando sua proposta de cuidar dos pequenos de maneira abrangente e natural.

A aposta em uma linha 100% natural, desprovida de aditivos artificiais, faz da Da Vovó Natural Baby um ponto de apoio fiel para muitas mães, ao fornecer soluções que aliam sustentabilidade e confiabilidade no cuidado diário infantil.

Ao examinar o crescimento desse mercado, fica claro que as papinhas orgânicas transcendem a moda passageira. Elas representam uma resposta às demandas de consumidores mais conscientes, que buscam autenticidade e integridade nos produtos que consomem.

As empresas que perceberam esse movimento, como a Da Vovó Natural Baby, não apenas se valorizaram no mercado, mas também conseguem criar laços de confiança com seus respectivos públicos.

O futuro das papinhas orgânicas é considerado promissor. Em um mercado cada vez mais competitivo, quem souber alinhar inovação, saúde e sustentabilidade terá seu lugar garantido na prateleira – e no coração – das famílias por todo o país.

Afinal, quando se trata do bem-estar dos pequenos, a atenção aos detalhes faz toda a diferença entre um simples alimento e uma cuidadosa prática de amor e saúde.

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Fortaleza recebe a 9ª edição do Festival Internacional de Dança do CBDD

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Evento reunirá cerca de 1.700 bailarinos de todo o Brasil e promoverá competições, cursos, audições e premiações nacionais e internacionais.

Fortaleza será, entre os dias 23 e 27 de abril de 2025, o ponto de encontro de bailarinos de todas as regiões do país durante a 9ª edição do Festival Internacional de Dança do CBDD. Realizado no Teatro RioMar Fortaleza, o evento é promovido pelas produtoras culturais Janne Ruth e Atenita Kaira, nomes que há mais de duas décadas estão à frente do tradicional Fendafor – Festival Internacional de Dança de Fortaleza, um dos maiores do Brasil. Neste ano, o festival conta com o apoio da Só Dança Fortaleza e da Secretaria de Juventude de Fortaleza, por meio da Rede Cuca.

Com inscrições esgotadas e cerca de 1.700 bailarinos participantes oriundos de ao menos 12 estados brasileiros, o Festival do CBDD consolida-se como uma vitrine para talentos da dança e uma plataforma de intercâmbio artístico, formação e projeção profissional. A programação contempla competições em diversas categorias e estilos, cursos com mestres com histórico de atuação em grandes companhias e escolas, audições e premiações que incluem bolsas de estudo, residências artísticas e convites para festivais no Brasil e no exterior.

A abertura oficial acontece no dia 23 de abril, com apresentações de ballet clássico e repertório nas categorias baby ao juvenil, incluindo solos, duos, trios e grand pás de deux. As apresentações se estendem diariamente até o domingo, 27, com categorias que incluem ainda dança contemporânea, jazz, sapateado, danças urbanas, populares e Danças internacionais. Ao longo de toda a programação, os vencedores das modalidades são premiados com medalhas, troféus e prêmios especiais. No último dia, serão divulgados os resultados das audições internacionais, das bolsas e das residências em escolas e companhias de renome no Brasil e no exterior.

O festival também abriga, pelo quinto ano consecutivo, o Grand Prix Internacional de Dança (GPID), competição de alto nível e independente da grade principal, que será realizada na manhã do dia 27. Direcionado a bailarinos de 11 a 29 anos, o GPID envolve apresentações de solo contemporâneo e variações de repertório clássico, além de aulas exclusivas que também são avaliadas. As notas atribuídas por professores e jurados compõem a média final dos participantes, que concorrem a premiações em dinheiro, bolsas nacionais e internacionais, artigos de vestuário e a oportunidade de abrir a próxima edição do Fendafor.

As atividades pedagógicas do festival ganham destaque entre os dias 24 e 27, com a oferta de cursos voltados para bailarinos a partir de oito anos, nos níveis iniciantes ao avançado. Cerca de 400 vagas estão disponíveis em diversas modalidades e os cursos serão ministrados por sete convidados de expressão no cenário da dança brasileira: Cícero Gomes, primeiro bailarino do Teatro Municipal do Rio de Janeiro (RJ); Marco Sanches (São Paulo), Diretor Artístico do Inspire Centro de Artes; Johnny Almeida (São Paulo), Formado pelo método Vaganova pela Escola Bolshoi no Brasil; Nicole Vanoni – Diretora da Curitiba Cia de Dança (Paraná); Jéssica Ferreira, Delegada do CBDD de Pernambuco (PE); Caio Nunes, Diretor do XDANCE (RJ); e AK Sandra, especialista em Danças Urbanas (SP).

Delegada do Conselho Brasileiro da Dança (CBDD) no Ceará e idealizadora da seletiva local, a coreógrafa Janne Ruth destaca o compromisso do festival com a formação artística e o fortalecimento da dança no Nordeste. “Fazemos esse festival com excelência para mostrar que o nosso estado e a nossa região produzem dança com qualidade e profundidade. Já levamos mais de 25 bailarinos ao exterior e mais de cem artistas brasileiros para vivências, cursos e festivais no país. Nosso objetivo é transformar vidas por meio da arte e sermos reconhecidos como um celeiro da dança no Brasil e no mundo”, afirma.

Ao longo de suas edições, o Festival Internacional de Dança do CBDD tem ampliado parcerias com instituições nacionais e internacionais, como universidades, conservatórios e companhias profissionais. A edição cearense integra o circuito nacional do Conselho Brasileiro da Dança – órgão filiado à UNESCO e ao Conseil International de la Danse, com sede na Grécia –, que há 48 anos promove a dança como linguagem artística e instrumento de formação cultural. Por meio dessas parcerias, são oferecidas oportunidades para cursos de graduação, pós-graduação e bolsas em países como França, Rússia, EUA, Inglaterra, Portugal, Itália e Espanha.

SERVIÇO

Festival Internacional de Dança do CBDD Fortaleza – 9ª edição

Quando: De 23 a 27 de abril de 2025

Onde: Teatro RioMar Fortaleza – Av. Washington Soares, 4335 – Fortaleza/CE

Ingressos:

• Antecipados (até 22/04): Meia R$ 60 | Inteira R$ 120

• A partir de 25/04: Meia R$ 70 | Inteira R$ 140

• Venda: Exclusiva na bilheteria do Teatro RioMar ou pelo aplicativo Uhuu!

Informações, inscrições e programação completa: festivalcbddfortaleza.com.br

Instagram: @festivalcbddfortaleza

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