Atacarejo também troca a função de fiscal de loja por fiscal de prevenção de perdas para agilizar e ter maior acuracidade nas operações diminuindo inconsistências e problemas na frente de caixa
O Super Adega, atacarejo com cinco lojas em Brasília (DF), 162 checkouts e uma das empresas que mais cresce na região, tinha um desafio de melhorar sua eficiência operacional, diminuindo erros na operação de frente de caixa e, consequentemente, as filas. “Não é tarefa fácil, mas a tecnologia vem, justamente, para auxiliar nesses processos”, afirma Kennedy Oliveira, Gerente de Prevenção de Perdas, Atacadista Super Adega.
Um dos maiores problemas na frente de caixa era, por exemplo, passar um pack de cerveja e uma só lata ser contabilizada. Além disso, quando um erro era detectado, a atendente demorava cerca de 4 a 5 minutos para cancelar, o que é comum para muitos varejistas. “Tínhamos também aquele cartão do fiscal para cancelamentos, que era muitas vezes compartilhado com o operador, e não dava para auditar se esse movimento foi realizado corretamente.”, afirma Kennedy.
A empresa decidiu colocar então uma tecnologia que trouxesse agilidade na frente de caixa, mas que diminuísse efetivamente as perdas e pudesse atuar em tempo real, diretamente nas lojas, antes que as perdas acontecessem. “Optamos por usar o EASiCash com fiscalização remota, da Inwave, o que diminuiu o tempo de um cancelamento do produto no checkout de 5 minutos para 30 ou 40 segundos, pela troca da validação presencial com a atuação da Central Remota. Esse tempo ainda poderia ser menor, porém optou por colocar fiscais de prevenção de perdas para monitorar o processo.
“Outro dia um cliente passou uma peça de carne, mas estava com o preço do pão. Assim o fiscal de prevenção foi detectar o que tinha ocorrido e percebeu que quem pesou, passou na balança pães e esqueceu de mudar o código. Se tivéssemos apenas cancelado o produto, o erro poderia ocorrer mais vezes”, explica. “Hoje com o fiscal remoto no monitoramento, conseguimos atuar com o erro no momento da compra em todas as lojas”. Como consequência, a rede conseguiu redução de 98% de ocorrências nos processos de validação dos fiscais de caixa (multiplicação, cancelamento de cupom, cancelamento de item etc.)”, disse.
Segundo Kennedy, outra conquista foi a diminuição de filas o que traz cliente mais satisfeitos e a melhora no trabalho de todos. “Imagina que em média, temos 1.500 atendimentos por dia, e nos fins de semana cheio, chegam a 4.500 atendimentos. Com a operação anterior, de validação com os fiscais presencialmente na loja, ficavam filas no caixa e muitas vezes, tínhamos de correr no estacionamento para buscar mais carrinhos para quem chegava. Hoje isso não ocorre e podemos fazer o trabalho de forma mais tranquila, tanto em relação aos erros quanto em relação à auditoria”.
“O EASiCash atua na redução de perdas e aumento da eficiência na frente de caixa em uma mesma plataforma. Além do monitoramento das operações, o EASiCash possibilita a supervisão remota, pela qual diversas operações, que antes necessitavam do deslocamento de um fiscal fisicamente até o caixa, pode ser feita em poucos segundos a partir de uma Central. Ou como o Super Adega adotou brilhantemente, o uso do fiscal de prevenção de perdas para as validações de frente de caixa, além de monitorar as operações”, explica Adriano Sambugaro, diretor de Marketing e Vendas da Inwave.
O EASiCash é primeiro sistema web de monitoramento de frente de caixa com armazenamento em nuvem e pode ser acessado rapidamente via internet de qualquer parte do globo. O gestor tem acesso rápido e fácil a aos clipes das exceções ou ao vídeo completo do cupom em tempo real e pode pesquisar utilizando diversos filtros cruzando informações de produto, valor do item, valor do cupom, operação, etc. Tudo isso, torna a auditoria mais eficiente e ágil possibilitando que os problemas sejam sanados com o conhecimento de suas causas.
Em uma jornada estratégica pelos bastidores da experiência, a empresária Sophia Martins destaca como tempo, organização e excelência no atendimento moldam o verdadeiro luxo — e antecipa conceitos de seu novo livro 50 Tons de Luxo- Atendimento Excepcional
Recebida por um convite especial — cujo remetente fica intencionalmente em aberto —, Sophia Martins embarcou em uma imersão que vai além do lazer. Mais do que vivenciar momentos únicos, o propósito foi entender como a excelência no atendimento, a otimização do tempo e a gestão inteligente moldam experiências memoráveis e de alto padrão.
Sophia, que em breve lançará seu livro 50 Tons de Luxo, direciona seu olhar para o universo do atendimento excepcional. Segundo ela, “luxo hoje não é apenas sobre o que você tem, mas sobre como você é atendido, sobre a inteligência por trás de cada detalhe que torna tudo mais fluido e inesquecível.”
A empresária ressalta ainda que a organização e o controle do tempo são essenciais para quem atua em ambientes de alta performance: “Saber exatamente onde estar e quando, evitando perdas e filas, transforma qualquer experiência — seja profissional ou pessoal — em algo que realmente vale a pena.”
A imersão contou com o suporte da Purple Magical Tours, agência referência em serviços VIP em parques temáticos, que oferece roteiros personalizados com horários marcados para cada atração, reduzindo esperas e elevando o padrão do atendimento. A Purple Magical Tours atua com exclusividade e precisão para garantir que cada momento seja aproveitado ao máximo.
Natália Cavanellas, fundadora do Connecting Club — espaço dedicado a promover conexões valiosas para profissionais de alto impacto — comenta sobre essa experiência: “Quando unimos atendimento excepcional a uma gestão inteligente do tempo, criamos um novo padrão de excelência que impacta diretamente na satisfação e no resultado. Sophia Martins, com seu olhar estratégico e atenção aos detalhes, é a personificação dessa nova era do luxo.”
Se você estiver em Orlando e planeja visitar os parques, considerar um serviço especializado como o da Purple Magical Tours faz toda a diferença. Com roteiros personalizados e horários agendados para cada atração, a Purple Magical Tours ajuda a otimizar seu tempo, garantindo uma experiência fluida, exclusiva e muito mais prazerosa — essencial para quem valoriza cada segundo.
Para o especialista no assunto, é fundamental garantir rigor técnico nos processos de planejamento urbano a fim de evitar problemas judiciais.
Florianópolis, Maio de 2025. A cada dez anos, os municípios brasileiros devem revisar seus Planos Diretores, conforme o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001). Mais do que um instrumento técnico de organização do crescimento urbano, o plano deve hoje atender a uma agenda mais ampla, integrando aspectos sociais, econômicos e, especialmente, ambientais. O alerta é do advogado Diógenes Migel Telles, especialista em Direito Urbanístico e Ambiental, que destaca os riscos de se ignorar a legislação ambiental durante a elaboração ou revisão desses instrumentos.
Um exemplo concreto da urgência desse cuidado é Florianópolis. Na última década, a capital catarinense saltou de 421 mil para 574 mil habitantes, segundo dados do IBGE. Distribuir esse crescimento populacional de forma sustentável e com garantia de qualidade urbana é uma das principais missões do novo Plano Diretor da cidade. Para Telles, no entanto, esse avanço só será positivo se respeitar os limites ambientais do território.
“O Plano Diretor não pode ser tratado apenas como um projeto técnico. Ele é um pacto político-social, e a legislação ambiental — como o Código Florestal (Lei nº 12.651/2012) e a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/1981) — é parte fundamental desse pacto”, afirma.
Em 2023, Florianópolis aprovou a revisão do seu Plano Diretor por meio da Lei Complementar nº 739/2023. No entanto, o processo enfrentou obstáculos jurídicos significativos. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) solicitou a suspensão da tramitação, alegando a necessidade de análises de impacto ambiental e urbanístico mais aprofundadas, conforme acordo judicial anterior. A Justiça acatou o pedido e suspendeu temporariamente o andamento do projeto. Posteriormente, a liminar foi derrubada, permitindo a aprovação do plano pela Câmara Municipal.
De acordo com o advogado, cada vez mais o Poder Judiciário tem se posicionado contra planos que ignoram áreas de preservação permanente (APPs), mananciais e zonas frágeis do ponto de vista ecológico. “Há casos em que empreendimentos inteiros foram embargados porque foram aprovados com base em planos diretores que desconsideravam, por exemplo, a existência de nascentes ou áreas de recarga hídrica”, explica.
Telles ressalta que a pressão por crescimento urbano acelerado não pode justificar retrocessos ambientais. “Empresas e gestores precisam entender que um plano mal formulado pode ser judicialmente anulado por violar o artigo 225 da Constituição Federal, que garante o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Isso gera insegurança jurídica para todos os envolvidos”, diz.
Além das revisões decenais obrigatórias, muitos municípios já antecipam os processos de revisão para alinhar seus planos a diretrizes mais modernas, como a Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei nº 12.187/2009). Segundo Telles, “essa integração é uma tendência irreversível. A mudança climática, os eventos extremos e o colapso de serviços urbanos, como drenagem e saneamento, pressionam o poder público e a sociedade a agir com mais responsabilidade”.
A participação popular e a transparência também são destacadas como elementos-chave para garantir a legitimidade dos planos. “Sem escuta da população e diálogo com órgãos ambientais, o plano corre o risco de ser engavetado por ilegalidade ou se tornar um documento inócuo. O Direito Ambiental não serve apenas para barrar obras, mas para orientar cidades mais inteligentes e resilientes”, conclui o advogado.
Elliza, robô desenvolvido pela Synapse Robotics, executa tarefas digitais com inteligência e autonomia, dispensando programações complexas e ampliando a eficiência empresarial.
Tubarão , 16 de março de 2025 – A automação corporativa acaba de dar um salto sem precedentes. A Synapse Robotics, empresa especializada em robótica aplicada ao mundo dos negócios, lança uma inovação que promete transformar a rotina administrativa, comercial e financeira das empresas. Elliza é o primeiro robô capaz de executar tarefas no computador exatamente como um ser humano faria, mas com velocidade, precisão e disponibilidade incomparáveis. A empresa surgiu com foco em acessibilidade e evoluiu para uma solução autônoma que simula o uso humano de computadores. Com um investimento de R$ 4,2 milhões, lançará 2 mil licenças em 2025 para medir o impacto da tecnologia no faturamento e nos custos das empresas.
Diferente das soluções tradicionais de Automação Robótica de Processos (RPA), que dependem de fluxos programados ou scripts para cada tarefa, Elliza revoluciona a automação ao simular a interação humana com softwares de forma inteligente e autônoma. Impulsionada por Inteligência Artificial, não apenas executa comandos, mas compreende e realiza atividades complexas, como prospecção de clientes, negociação e fechamento de vendas, emissão de notas fiscais e lançamento de informações em sistemas de produção. Além disso, pode atuar em atendimento ao cliente, gestão administrativa e outras funções estratégicas, trazendo eficiência sem precedentes para o mundo corporativo.
“O grande diferencial da Elliza é sua capacidade de atuar como um profissional humano no ambiente digital, sem a necessidade de programações complexas ou integrações complicadas”, explica um porta-voz da Synapse Robotics. “Basta instalar a tecnologia para que ela comece a operar de forma autônoma e intuitiva.”, afirma Jonas Schneider, gestor comercial da Synapse.
Isso é possível graças a uma combinação de tecnologias avançadas, incluindo inteligência artificial de ponta, que permite compreender contextos, interpretar interfaces de software e aprender de maneira intuitiva. Diferente de outras soluções, Elliza não apenas executa comandos, mas também identifica padrões, sugere melhorias e adapta-se às necessidades do usuário antes mesmo de iniciar as atividades.
A chegada de Elliza ao mercado acontece em um momento estratégico. Com a escassez de mão de obra qualificada e desafios operacionais em diversos setores, a solução surge como um recurso essencial para aumentar a produtividade, reduzir custos e permitir o crescimento das empresas sem as limitações tradicionais de contratação e treinamento de funcionários.
No mundo corporativo, a busca por eficiência e crescimento sustentável impulsiona investimentos em tecnologias que otimizam processos e reduzem custos operacionais. Um estudo da PwC revelou que 70% das empresas que investem em IA relatam processos de decisão mais ágeis e fundamentados. Já uma revisão sistemática publicada na arXiv destacou que a automação de tarefas rotineiras e repetitivas gera ganhos expressivos de eficiência e economia, reduzindo o tempo de execução de tarefas, aumentando a qualidade dos serviços e eliminando retrabalho.
A Synapse Robotics se destaca no mercado ao oferecer uma solução que combina autonomia total, simulação realista da interação humana, independência de APIs e versatilidade de aplicação. “Estamos trazendo uma tecnologia que realmente entende o usuário e executa as tarefas sem necessidade de ajustes constantes. Isso significa mais produtividade e menos complicações”, afirma o porta-voz da empresa.
Com uma abordagem inovadora e implementação descomplicada, Elliza representa o futuro da automação corporativa e um novo padrão para empresas que buscam crescer de forma eficiente e competitiva.