Auddas revela que processo de ‘onboarding’ resulta em maior produtividade e lucro nas empresas
Segundo o advogado especialista em gestão, Recursos Humanos (RH) e governança corporativa da Auddas, Eduardo Baccetti, o processo de onboarding deve ser implementado de uma forma suave e positiva ao trazer novos talentos para uma organização
Um dos maiores desafios da gestão empresarial diz respeito à formação de um time de alta performance. Nesse sentido, o foco da gestão de pessoas nas empresas vem se transformando, indo além da seleção e contratação de talentos. A criação de políticas de “onboarding” – integração e adaptação de novos colaboradores – resulta em maior produtividade e lucratividade.
Segundo o advogado especialista em gestão, Recursos Humanos (RH) e governança corporativa da Auddas, Eduardo Baccetti, o processo de onboarding deve ser implementado de uma forma suave e positiva ao trazer novos talentos para uma organização.
Para exemplificar uma das políticas desse processo, Eduardo cita algumas práticas que fornecem aos novos colaboradores informações claras sobre suas responsabilidades, rotinas, dinâmicas e cultura organizacional.
O acrônimo “RRDC” representa quatro elementos-chave que devem ser abordados durante o processo de “onboarding”:
*R – Responsabilidade da função*
Os novos colaboradores devem receber uma compreensão clara de suas responsabilidades e tarefas dentro da organização. Isso inclui entender suas funções específicas, suas metas e objetivos de desempenho, e como seu trabalho se encaixa nos objetivos gerais da empresa.
*R- Rotinas*
Os novos funcionários devem compreender as rotinas diárias ou semanais dentro da empresa. Isso pode incluir informações sobre horários de trabalho, procedimentos para solicitar férias ou licenças, e outras práticas operacionais comuns.
*D – Dinâmicas*
Entendimento das relações e interações entre os membros da equipe e entre diferentes departamentos ou unidades dentro da empresa. “Compreender as dinâmicas de trabalho e as expectativas de colaboração é fundamental para uma integração eficaz”, reforça Eduardo.
*C – Cultura da empresa*
Os novos colaboradores devem ser expostos à cultura organizacional da empresa desde o início. Isso pode incluir valores, crenças, normas e comportamentos esperados dentro da empresa. Compreender e se alinhar à cultura da empresa é essencial para uma integração bem-sucedida. “Esse conhecimento, ao ser adquirido durante o processo de onboarding, pode reduzir significativamente o índice de desligamento de colaboradores onde funcionários deixam a empresa em menos de seis meses. Na verdade, essa rotatividade muitas vezes está relacionada à falta de clareza ou dificuldades de adaptação do profissional à cultura e aos processos da empresa”, explica Baccetti.
Ainda segundo o especialista da Auddas, ao criar políticas de onboarding como a “Prática RRDC” as empresas podem facilitar a transição dos novos colaboradores e promover sua integração eficaz na equipe, minimizando as taxas de insatisfação e de turnover da companhia. Além de viabilizar um ambiente mais saudável e produtivo, atraente para novos talentos.
Araruama recebe evento com horta comunitária, oficinas, troca de saberes e valorização da agricultura familiar
No dia 6 de setembro, a cidade de Araruama será palco da 7ª edição do Agricultura Social, um evento que une campo e cidade em um dia dedicado à inclusão, sustentabilidade e à valorização dos saberes populares.
A iniciativa acontecerá na Rua Honorino Coutinho, s/n – Morro Grande, Araruama, das 9h às 14h, com uma programação gratuita voltada para toda a comunidade. O local, Morro Grande, é uma Comunidade essencialmente rural, que fica no 2º distrito de São Vicente de Paula em Araruama. Entre as atividades previstas estão a implantação de uma horta comunitária, oficinas práticas, rodas de conversa, trocas de saberes entre gerações e ações de fortalecimento da agricultura familiar.
Mais que um evento, o Agricultura Social é um movimento que promove educação ambiental, segurança alimentar e integração social, aproximando produtores, educadores, estudantes e moradores em torno de práticas sustentáveis e colaborativas. Além da entrega de estufa para horta comunitária.
Com foco na inclusão social e no protagonismo comunitário, cada edição do projeto deixa um legado: hortas ativas, vínculos fortalecidos e conhecimento compartilhado.
Nos últimos anos, o mercado financeiro passou por transformações profundas. A evolução tecnológica, o acesso massivo à informação e a crescente instabilidade geopolítica exigiram mais dos investidores do que apenas conhecimento técnico. Neste novo cenário, desponta uma visão disruptiva e provocadora: e se o mercado financeiro não fosse algo externo, mas uma extensão do corpo humano?
Quem levanta essa reflexão é Gustavo Preck, pesquisador, investidor, empresário, escritor e criador do NOD Capitale — o maior ecossistema de evolução mental e financeira do mundo. Com uma carreira sólida como trader e mentor, Gustavo propõe em seu novo livro, Código Senso – O Mercado Financeiro Como Extensão do Corpo, uma mudança radical na forma como enxergamos o ato de investir.
Uma tese ousada e precisa
A proposta central da obra é clara: o mercado não responde apenas à técnica, mas à fisiologia do investidor. Segundo Preck, “cada decisão tomada em frente a uma tela carrega traços do estado interno de quem a executa: sua ansiedade, impulsividade, medo, confiança ou clareza”.
No livro, Gustavo defende que os sinais do corpo — como a aceleração dos batimentos, a tensão muscular ou a alteração na respiração — são, muitas vezes, mais reveladores do que os próprios gráficos. Para ele, “a maior sabotagem não vem do mercado, mas da desconexão entre o investidor e seu próprio estado físico e mental”.
O mercado começa no cérebro, mas responde ao corpo
Com linguagem acessível, mas profundamente embasada, Código Senso entrelaça conceitos de psicologia, neurociência, economia comportamental e performance. Ao longo dos capítulos, o autor mostra como as emoções moldam operações e como o ambiente, os hábitos e a ambiência influenciam diretamente na performance financeira.
“O mercado financeiro é o palco onde a fisiologia se encontra com o capital”, escreve Preck. “Você não opera só com os olhos ou com a razão — você opera com sua história, com seu estômago, com os músculos do seu maxilar. E quando o corpo não está em equilíbrio, as decisões se tornam ruído.”
Uma nova geração de investidores
Essa visão ganha ainda mais força com o trabalho desenvolvido no NOD Capitale, criado por Gustavo para ser mais do que uma escola de investimentos: um ecossistema de transformação. Com iniciativas que unem mentoria, educação, psicologia, coaching e comunidade, o NOD se propõe a formar uma nova geração de investidores — mais conscientes, consistentes e autônomos.
“Nós não treinamos apenas investidores. Nós despertamos consciências”, afirma Preck. “O mercado não está fora. Está dentro. Quando você aprende a se ler, a sentir o momento certo, a respirar antes de agir, o lucro se torna uma consequência — não uma obsessão.”
Do gráfico ao gesto: a importância da ambiência
Um dos conceitos centrais do Código Senso é a ambiência. Gustavo explica que o ambiente onde o investidor está inserido tem impacto direto sobre sua tomada de decisão. Desde a iluminação do local até o tipo de informação que consome e as pessoas com quem convive, tudo comunica. Tudo influencia.
“Se você opera cercado de ruído, de pressa e de comparação, você opera mal. Não por falta de técnica, mas por excesso de tensão. A consistência nasce do ambiente certo — interno e externo.”
No livro, ele ensina a construir ambientes que favoreçam o foco, a clareza e o raciocínio lógico, além de destacar a importância da linguagem corporal na construção de uma mente disciplinada.
Mais que um livro: um chamado à revolução silenciosa
Código Senso não é mais um manual de investimentos. É um manifesto. Um convite para que o investidor abandone a busca desesperada por fórmulas milagrosas e volte-se para o autoconhecimento. Para Gustavo Preck, o verdadeiro poder está na capacidade de reconhecer os próprios padrões emocionais, ressignificá-los e agir com presença.
“O mercado não perdoa os distraídos, mas recompensa os despertos”, diz. “O código não está no ativo — está em você.”
E é justamente por isso que o livro tem ganhado atenção não só de traders e investidores, mas também de psicólogos, coaches, atletas de alta performance e líderes empresariais. A mensagem é universal: quem domina o próprio corpo, domina seus resultados.
Um novo tempo exige um novo investidor
Diante de um cenário cada vez mais volátil, Gustavo defende que a próxima revolução nos investimentos não será tecnológica, mas comportamental. E que o maior diferencial competitivo do investidor moderno não é o número de telas, mas o nível de consciência com que lida com o próprio medo, ganância e ego.
“Se você opera com pressa, é o mercado que vai te parar. Se você opera com clareza, é você que dita o ritmo”, afirma. “Não existe consistência sem conexão. E não existe conexão sem corpo.”
Para Preck, esse novo paradigma é inevitável — e necessário. E o Código Senso é o mapa para quem está pronto para trilhar essa jornada de dentro para fora.
Prof. Max Numerologia transforma trajetória de falência em referência nacional na Numerologia Cabalística
Após viver dificuldades financeiras, especialista já impactou mais de 6 mil pessoas e empresas, formou 300 numerólogos e se tornou autor de obras de referência na área. A história do Prof. Max Numerologia é marcada pela superação e pela capacidade de transformar desafios em oportunidades. Antes de se tornar referência na Numerologia Cabalística no Brasil, ele enfrentou uma falência empresarial que o levou a repensar sua vida profissional. Mesmo com um MBA Empresarial e formação em Processamento de Dados, não encontrava realização. Foi nesse cenário de incerteza que conheceu a Numerologia Cabalística. O estudo e a prática abriram novos horizontes […]
Após viver dificuldades financeiras, especialista já impactou mais de 6 mil pessoas e empresas, formou 300 numerólogos e se tornou autor de obras de referência na área.
A história do Prof. Max Numerologia é marcada pela superação e pela capacidade de transformar desafios em oportunidades. Antes de se tornar referência na Numerologia Cabalística no Brasil, ele enfrentou uma falência empresarial que o levou a repensar sua vida profissional. Mesmo com um MBA Empresarial e formação em Processamento de Dados, não encontrava realização.
Foi nesse cenário de incerteza que conheceu a Numerologia Cabalística. O estudo e a prática abriram novos horizontes e o levaram a ajudar colegas, administrar comunidades de interessados no tema e, posteriormente, a atender pessoas com mapas pessoais. A formação ao lado do saudoso Prof. Carlos Rosa fortaleceu sua jornada e deu início a uma nova fase de vida.
O crescimento foi orgânico: convites, atendimentos e a criação de um canal no YouTube ampliaram sua presença. Daí nasceu a formação profissional “O Poder dos Números”, que já capacitou mais de 300 numerólogos e impactou mais de 3 mil alunos. Até hoje, Prof. Max já realizou mais de 6 mil atendimentos, entre pessoas e empresas, unindo técnica, experiência e sensibilidade.
Autor dos livros “Desvendando o Código um Numerológico” e “O Livro do Profissional em Numerologia Cabalística”, consolidou-se como referência tanto para quem busca autoconhecimento quanto para gestores que desejam alinhar resultados às vibrações numéricas.
Além da carreira, Max é marido de Dhay há 17 anos e pai de três filhos: Miguel, Raphael e Aurora. Eles são sua grande inspiração para seguir cumprindo sua missão. Para ele, a numerologia vai além dos números: é uma ferramenta de prosperidade, escolhas conscientes e realização pessoal.
“Numerologia não é apenas sobre números, é sobre pessoas, escolhas e destinos”, afirma o professor.