O início de um novo ano traz consigo reflexões, metas e esperanças. Não por acaso, janeiro é o mês escolhido para a campanha Janeiro Branco, que busca conscientizar sobre a importância da saúde mental. Assim como cuidamos do corpo, é essencial dar atenção à mente, pois é dela que parte o equilíbrio para enfrentar o cotidiano. A saúde mental é um pilar fundamental para o bem-estar e a qualidade de vida. As demandas da rotina, os conflitos emocionais e os desafios externos acabam nos afastando do autocuidado necessário.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), transtornos como ansiedade e depressão afetam 300 milhões de pessoas no mundo. Isso impacta não apenas os indivíduos, mas também suas famílias e comunidades. Por isso, o Janeiro Branco é um chamado: é hora de cuidar de si, prevenir problemas e construir uma vida mais leve e plena.
Praticar o autoconhecimento é uma excelente forma de começar esse cuidado. Reservar um tempo para refletir sobre emoções, pensamentos e comportamentos pode trazer clareza e promover mudanças. Escrever um diário ou conversar com alguém de confiança pode ser um excelente início. Além disso, cuidar do sono é fundamental, pois um descanso de qualidade é essencial para o equilíbrio emocional. Criar uma rotina regular de sono e evitar o uso de telas antes de dormir pode ajudar bastante. Outro ponto importante é manter-se ativo na prática de atividades físicas, como caminhada, dança ou yoga, libera endorfina, hormônio que melhora o humor e reduz o estresse.
A alimentação também desempenha um papel crucial. Uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras e cereais integrais, influencia o corpo e a mente. Fortalecer as conexões sociais é igualmente essencial. Manter contato com amigos e familiares, ter conversas sinceras e compartilhar momentos de alegria são fontes valiosas de apoio emocional. E, não menos importante, buscar ajuda profissional é um ato de coragem e autocuidado. Procurar um psicólogo, terapeuta ou outro profissional qualificado pode fazer toda a diferença para a saúde mental.
A saúde mental não é apenas a ausência de doenças: é a capacidade de viver plenamente, lidar com desafios e cultivar felicidade. O Janeiro Branco nos lembra de que a prevenção é o melhor caminho para isso. Então, neste mês e ao longo de todo o ano, faça da sua saúde mental uma prioridade. Como dizia o filósofo grego Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo.” Ao nos conhecermos e cuidarmos de nós, construímos um mundo saudável, acolhedor e harmonioso. Que 2025 seja um ano de transformação, começando de dentro para fora!
*Por Mario Lopes, psicanalista pós graduado em Neurociências e Psicologia aplicada, Master PNL (IBC), terapeuta integrativo. Instagram @mariolopesterapeuta.
São Paulo, dezembro de 2025 – A temporada de festas chegou e, com ela, os encontros especiais, os casamentos ao ar livre e as confraternizações que pedem produções caprichadas. Vestidos delicados, camisas brancas, ternos bem estruturados e peças claras ganham destaque — e também exigem atenção redobrada para se manterem impecáveis. Pensando nisso, a WASH, referência em tecnologia têxtil e especializada em roupas de alto padrão, reuniu orientações fundamentais para preservar tecidos e prolongar a vida útil das peças mais usadas neste período.
Segundo especialistas da WASH, o cuidado começa no momento em que a roupa sai do corpo. Peças úmidas devem ser penduradas imediatamente para secar, evitando mofo e odores. Já itens mais estruturados — como vestidos de festa com forro, blazers e ternos — precisam de algumas horas de ventilação antes de seguir para a lavanderia. Outro ponto importante é a forma de armazenar: embalagens de papel ou TNT são as mais adequadas, enquanto o plástico deve ser evitado por reter umidade.
A WASH reforça ainda um alerta simples, mas essencial: jamais devolva ao armário uma peça já usada, mesmo que pareça limpa. Perfumes, suor, cremes e até respingos de bebidas podem oxidar com o tempo, gerando manchas que surgem semanas depois — muitas vezes permanentes. Quando se trata de peças brancas ou de tons claros, cada detalhe conta. Por isso, na WASH, todo processo começa com uma avaliação técnica minuciosa, que identifica composição do tecido, tipos de manchas e nível de sujidade. Em seguida, as manchas são tratadas individualmente, aumentando a eficácia da limpeza e preservando as fibras. A escolha do método ideal varia entre lavagem manual, wet cleaning — tecnologia à base de água que substitui processos agressivos — ou lavagem a seco.
Quando necessário, peças claras também passam por um reavivamento de brancura, realizado com alvejamento sem cloro e produtos importados de formulação exclusiva da WASH. Esse processo devolve luminosidade ao branco sem agredir materiais delicados.
Para quem passa a temporada no litoral, a atenção deve ser ainda maior. A umidade da região favorece mofo e manchas, especialmente em vestidos leves, camisas de linho e peças claras. Caso ocorra algum problema, a WASH orienta: seque a peça imediatamente, evite embalagens plásticas caso ela ainda esteja úmida e, acima de tudo, não tente remover a mancha em casa — produtos caseiros podem fixar a sujeira e dificultar a limpeza profissional.
Sobre a WASH Com 51 anos de experiencia no segmento, a Wash é referência em tecnologia têxtil e especializada em roupas de alto padrão. Atualmente conta com três unidades físicas estrategicamente localizadas — Jardins, Vila Nova Conceição e Campo Belo — além da operação digital WashPlus, que amplia o alcance da marca mantendo o rigor técnico que a consolidou. Em 2025, a empresa atingiu a média de 8 mil peças tratadas por mês, um número expressivo dentro de um segmento tão especializado quanto o de peças finas.
Informações Wash: Unidade Campo Belo • endereço – R. Dr. Jesuíno Maciel, 844; • telefone – (11) 96687-9318; • horário – das 9h às 18:00.
Unidade Vila Nova Conceição • endereço – R. Diogo Jácome, 497; • telefone – (11) 96687-9690; • horário – das 9h às 19:00.
Unidade Jardins • endereço -Al. Lorena, 1378; • telefone – (11) 96687-9312; • Horário – das 9h às 19:00.
A qualificação de trabalhadores e intermediação de mão de obra para a construção da Ponte Salvador-Itaparica foi o tema da reunião entre o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Augusto Vasconcelos, e o gestor da Secretaria Ponte Salvador-Itaparica, Mateus Dias nesta sexta-feira, 05, na Setre. A estimativa é a de que ao longo de seis anos de obras sejam criados sete mil empregos.
De acordo com os gestores, o Governo da Bahia vai atuar de maneira dedicada para garantir a qualificação dos trabalhadores e a intermediação de mão de obra junto à concessionária chinesa responsável pela construção do equipamento.
O secretário da Setre, Augusto Vasconcelos, lembrou que a ponte vai levar desenvolvimento para as regiões do Recôncavo, Baixo sul, além de Salvador e Região Metropolitana. “São sete mil empregos estimados em seis anos para a construção da ponte e efetivação da obra. Hoje tratamos sobre qualificação profissional, intermediação para o trabalho, economia solidária e o acompanhamento das comunidades tradicionais que existem nos municípios do entorno. E o nosso objetivo é assegurar ganho de escala econômica para toda essa região”, disse Vasconcelos.
O secretário da Seponte, Mateus Dias, disse que a parceria com a Setre é fundamental para efetivação do desenvolvimento das regiões afetadas com a construção da ponte. “A gente está aqui fortatecendo nossa parceria, nossa articulação interinstitucional dentro do estado, promovendo essas ações transversais, que é isso que vai garantir que esse projeto seja exitoso e traga para o estado o que ele merece, que é desenvolvimento, qualidade de vida para a nossa população. E, com certeza, a Setre é uma parceria nossa de de primeira hora porque está conosco desde antes de essa obra importante começar”, disse o gestor da Seponte.
Qualificação – A Setre tem conversado com a concessionária chinesa responsável pela construção da ponte para qualificação de pessoal. Quatro programas de qualificação podem ser ofertados para este intuito: Trilha, Qualifica Bahia, Qualifica Naval e Manuel Querino.
A ideia é a de que sejam qualificados trabalhadores das regiões afetadas diretamente pela ponte para que sejam absorvidos nas obras e movimentem a economia local.
A obra terá 12,4 km de extensão com investimento de R$ 10,4 bilhões. A concessão ocorre por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP) com os grupos chineses CRCC e CCCC e terá a duração de 29 anos e outros seis anos de construção.
Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.
Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.
A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação
O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.
Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.
O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.
O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação
O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.
A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!
José Antônio Bittencourt Investidor / Desenvolvedor de Projetos
José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal