O cantor lança neste domingo (26), em todas plataformas de streaming e em seu site oficial, os álbuns “Urbano” e “Consciência”, obras que abordam questões atuais de maneira sensível e impactante
Em uma trajetória que atravessa duas décadas, o cantor, compositor e sambista Fernando Boi construiu uma carreira sólida marcada por uma ligação profunda com suas raízes, um processo criativo fascinante e uma discografia que traduz sentimentos, vivências e questionamentos da sociedade. Agora, neste domingo, 26 de janeiro, Fernando dá um passo importante em sua jornada no meio musical ao lançar dois álbuns complementares: “Urbano” e “Consciência”, obras que, juntas, reforçam sua relevância no cenário do samba brasileiro. As obras estarão disponíveis nas principais plataformas de streaming e em seu site oficial, www.fernandoboisamba.com.br.
Os álbuns “Urbano” e “Consciência”, complementares em seus temas e arranjos, abordam questões atuais de maneira sensível e impactante. “Urbano”, como o nome sugere, explora as complexidades da vida nas grandes cidades. “Falo das modernidades virtuais, principalmente da relação com as redes sociais, das dificuldades financeiras, da simplicidade, da vida boêmia, da malandragem e do amor”, explica o cantor. Com arranjos assinados pelo pianista Higor Alves, o álbum apresenta uma linguagem contemporânea e uma musicalidade rica que dialoga com a vida urbana e seus desafios.
Já “Consciência” mergulha em questões sociais, políticas e ambientais. “Falo da natureza, da diversidade, da miscigenação, da consciência do amor próprio, do respeito à natureza. É uma obra que busca despertar o ser humano para o meio ambiente, para a aceitação de coisas que não se pode mudar, das relações humanas e a importância de cuidar de si e da vivência do samba”, destaca Fernando.
Lançados juntos, os dois álbuns se complementam de forma intencional, oferecendo ao público uma experiência profunda e reflexiva. A inspiração para os álbuns, segundo Fernando, é a vida humana, a importância da preservação do meio ambiente, do respeito a diversidade e o amor.
Com 20 faixas no total, as músicas trazem temáticas que vão desde a boemia das cidades até o apelo pela preservação do planeta, sempre com uma poesia rica e arranjos sofisticados. “Espero que, entre essas 20 músicas lançadas nos dois álbuns, pelo menos um toque o coração das pessoas e desperte uma nova consciência para o milagre da vida e para nossa responsabilidade coletiva de cuidar da saúde mental e preservação do nosso planeta”, completa o artista.
De Goiânia para o mundo
Nascido na Vila São José, em Goiânia, Fernando Marques Faustino, carinhosamente conhecido como Fernando Boi, cresceu em meio à influência musical de sua mãe, Dona Leonice, que embalava a rotina da família com clássicos do samba e da MPB. “Minha mãe tinha um gosto peculiar pelo samba. Paulinho da Viola, Clara Nunes, Roberto Ribeiro, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Beth Carvalho eram presenças constantes em nossa casa. Isso certamente foi minha primeira e mais marcante influência no samba”, relembra Fernando.
Para ele, o samba é mais do que um gênero musical, é um agente de transformação social e política. “O samba sempre foi um agente transformador na sociedade. Ele tem um papel fundamental de contestação e de transformação da sociedade, principalmente no campo político. Não há isenção no samba politicamente. O samba não é uma música apenas de entretenimento. Ele é dinâmico, faz acontecer mudanças na sociedade e está intimamente ligado com a realidade brasileira, seja registrando o nosso cotidiano, seja como agente modificador. É um patrimônio brasileiro que brota em cada Estado e cidade do Brasil e extrapola as fronteiras, conferindo identidade ao povo brasileiro, com o poder de comunicação da arte”, reflete o sambista.
Ainda jovem, ele mergulhou de vez no universo do samba, frequentando rodas de samba e absorvendo a essência desse patrimônio cultural brasileiro. Essa paixão inicial se transformou em uma carreira brilhante, marcada pelo lançamento de diversos álbuns, singles e a realização de shows e festivais que o consagraram como um dos grandes nomes do gênero no estado de Goiás.
Ao longo de sua caminhada, Fernando lembra que enfrentou desafios importantes, que lhe trouxeram muitos ensinamentos e lhe permitiram a construção de uma discografia rica e variada, na qual Fernando explora temas como amor, questões sociais, natureza e a vivência humana. Apesar das dificuldades, ele mantém uma produção constante e criativa, o que faz de sua obra um testemunho da resistência e da força do samba no Brasil contemporâneo.
Mantendo-se fiel às tradições do samba, Fernando busca também atualizá-lo, trazendo uma linguagem moderna e conectada aos tempos atuais. “Tento manter viva as tradições do samba, fugindo das banalidades e primando pela poesia, mas sempre atento e de olho na linguagem moderna, para comunicar com uma juventude sedenta de coisas novas. É um trabalho de garimpeiro e bem amplo, mas compensa cada gota de suor. Sinto que muita gente gosta do meu trabalho e procura aprofundar no universo do samba em razão desses estímulos que faço através da minha música. Isso me deixa muito feliz e realizado”, afirma.
E o processo criativo, como Fernando mesmo descreve, é uma espécie de “tempestade divina”. As ideias surgem de forma inesperada, seja em momentos do cotidiano ou até mesmo durante os sonhos. “Já acordei no meio da noite com músicas prontas na cabeça. Corro para gravar no celular antes que desapareçam”, revela.
Esse fluxo criativo é transformado em obras musicais produzidas em parceria com o pianista e produtor Higor Alves. “O Higor tem um talento ímpar e contribui com arranjos magníficos, que eleva cada faixa a um nível superior. Ele é um parceiro essencial nesse processo”, afirma o cantor.
Sonhos, projetos e legado
Com 20 anos de carreira, Fernando é grato pelas conquistas em sua trajetória. “Sou muito feliz por tudo que o samba me proporcionou até hoje. Tenho orgulho de ter participado de festivais e encontros maravilhosos”, afirma.
Mas apesar das conquistas até aqui, ele afirma que ainda tem muitos planos para o futuro. Entre eles estão a gravação de novas composições, a realização de turnês pelo Brasil e pelo exterior, a produção de DVDs e até mesmo o lançamento de um musical. “Quero gravar as inúmeras músicas autorais que tenho prontas, compor novas, gravar obras de outros compositores, principalmente aqueles que não foram muito gravados ou conhecidos, realizar a divulgação do trabalho já realizado através de shows, manter a constância de rodas de samba e apresentações na minha cidade”, declara.
Recentemente, sua música começou a ganhar destaque internacional, com o álbum “As Faces do Amor” sendo lançado no Japão em parceria com a produtora @tudomudamusic. Esse é apenas o início de uma jornada que promete levar o samba de Fernando Boi a novos públicos e culturas. “Muita coisa já foi feita e temos muita coisa por fazer. Vamos trabalhar para isso! É sempre bom mostrar a diversidade do samba, da música, da arte e do Brasil”, afirma.
Quando questionado sobre o legado que deseja deixar, Fernando é claro: “Gostaria que minha música fosse lembrada como uma voz preocupada com as relações sociais, com o planeta, com a existência humana. Quero que ela sirva de consolo para quem sofre, que inspire o amor, a empatia e o cuidado com o mundo”, conclui.
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Single celebra um ano do sucesso que projetou o artista internacionalmente
O arrocha ganhou mais um capítulo nesta quarta-feira (26/11). J. Eskine, uma das figuras centrais da nova geração do gênero, lançou “Resenha do Arrocha 4.0”, faixa que dá sequência ao hit que o apresentou ao grande público e se tornou um fenômeno nacional. O single já está disponível em todas as plataformas digitais, e o clipe oficial pode ser assistido aqui( https://www.youtube.com/watch?v=VV9Rg-Cl2hs&list=RDVV9Rg-Cl2hs&start_radio=1). O lançamento também celebra um ano do sucesso de “Resenha do Arrocha”, marco que consolidou o artista no cenário musical.
Conhecido por unir estética de rua, linguagem popular e alcance digital, Eskine se consolidou após o impacto de “Resenha do Arrocha”, que chegou ao TOP 1 Brasil, ao TOP 50 Global no Spotify e ao primeiro lugar no Viral Global. A faixa ainda alcançou um feito raro: conquistou o TOP 1 em Portugal, ampliando o alcance internacional do artista. Ele repetiu o desempenho com “Mãe Solteira”, que também figurou entre as 50 músicas mais ouvidas do mundo, superando artistas como Bad Bunny e Bruno Mars.
Agora, o artista retoma o universo que o consagrou. “A ‘Resenha’ nunca foi só uma música pra mim. Ela virou parte da minha história, algo que o Brasil inteiro abraçou. A versão 4.0 é a continuidade natural disso”, afirma J. Eskine.
Com mais de seis minutos de duração, a nova faixa mescla diferentes composições numa narrativa contínua, mantendo as letras explícitas e batidas marcantes características do trabalho do cantor. A proposta reforça a identidade construída desde 2024, quando ele começou a sair do circuito regional para ocupar definitivamente o cenário nacional.
“Eu vim de um lugar onde desistir parecia a opção mais fácil, mas eu só tinha uma escolha: continuar. Hoje, ver meu som crescendo assim mostra que valeu a pena acreditar. A 4.0 é exatamente isso. Minha verdade em mais um capítulo”, completa.
O lançamento marca uma nova fase da carreira de J. Eskine que, em parceria com o selo HitLab e a Laizzao Produções, se prepara para expandir ainda mais o universo criado em torno da “Resenha do Arrocha”, enquanto finaliza o calendário de lançamentos que antecedem seu primeiro álbum, previsto para o início de 2026.
Fotos: Eduardo Serra/HitLab
Link para assistir ao clipe: J. ESKINE – RESENHA DO ARROCHA 4.0 (CLIPE OFICIAL) https://www.youtube.com/watch?v=VV9Rg-Cl2hs
A CAIXA Cultural Fortaleza recebe, neste final de semana, o espetáculo “Poetas da Cor”, da Cia Druw de Dança Contemporânea, que propõe uma imersão lúdica no universo cromático. Inspirada por partituras imaginárias e poéticas, a obra convida o público a mergulhar em um encontro sinestésico entre gesto, dança e cor, criando uma experiência que desperta memórias, sensações e estados emocionais. Segundo a coreógrafa Miriam Druwe, a criação se volta para o princípio da teoria das cores, explorando como cada frequência atua na psicologia e afeta de maneira única cada indivíduo. “A cor traz memórias diferentes em cada pessoa, já que afeta cada um de forma particular, associando-se a lembranças e estados emocionais específicos”, explica.
Diretamente de São Paulo, a Cia Druw integra a programação do espaço com uma agenda repleta de dança, cor e emoção. As apresentações de “Poetas da Cor” acontecem nesta sexta-feira (05/12), às 19h, e no sábado (06/12), às 16h e 18h, com ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia prevista em lei e para clientes Caixa), disponíveis em: https://bilheteriacultural.com.br/eventos/3.
Poeta das Cores crédito Claudio Roberto
A programação inclui também o workshop gratuito “Lúdico na Dança – Compondo Cores e Formas”, conduzido por Miriam Druwe, destinado a crianças a partir de 6 anos acompanhados de um responsável. As atividades serão realizadas no sábado (12/06) e no domingo (12/07), sempre das 10h às 11h30. As vagas são limitadas e as inscrições estão abertas no link: https://www.caixacultural.gov.br/Paginas/Programacao.aspx?idEvento=3625 . Todas as atividades acontecem na CAIXA Cultural Fortaleza.
Miriam Druwe crédito Arnaldo Sete
O público pode acompanhar atualizações nas redes sociais @festivalpintandoo7 e @caixaculturalfortaleza. O projeto tem patrocínio da Caixa e do Governo Federal do Brasil, realização da Fervo Projetos, curadoria da Cia Meias Palavras e produção local da Encena.
Projeto de lei foi sancionado pelo Prefeito Eduardo Paes em 13 de outubro de 2025
O Jogo das Estrelas, realizado anualmente no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, alcançou um novo patamar de prestígio e relevância ao ser oficialmente incorporado, por meio de lei municipal de autoria dos Vereadores Dr. Rogério Amorim e Talita Galhardo, ao guia turístico oficial e ao roteiro de eventos do município do Rio de Janeiro.
Créditos da Foto: Divulgação
Idealizado e organizado por Júnior Coimbra, o evento nasceu em 2004 com o propósito de reunir grandes nomes do futebol em um espetáculo beneficente e de celebração ao esporte. Desde então, consolidou-se como um dos maiores encontros futebolísticos do país, unindo esporte, solidariedade e entretenimento.
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A organização cuidadosa de Júnior tem sido fundamental para manter a qualidade e o brilho do evento, que atrai todos os anos milhares de torcedores e turistas ao Maracanã. Sua gestão profissional garantiu ao Jogo das Estrelas uma estrutura de primeiro nível, com transmissão nacional, ações sociais e uma programação que mistura nostalgia e emoção.
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No projeto, a figura inspiradora é o ex-jogador Zico, eterna referência do futebol brasileiro e verdadeiro símbolo do esporte carioca. Sua trajetória vitoriosa e seu papel como embaixador do futebol mundial servem de inspiração para o espírito do Jogo das Estrelas, que carrega o mesmo amor, dedicação e paixão que marcaram a carreira do ídolo rubro-negro.
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Com sua recente inclusão no guia oficial e no roteiro turístico da cidade, o Jogo das Estrelas passa a ocupar um espaço de destaque na agenda cultural e esportiva do Rio de Janeiro. Essa conquista simboliza o reconhecimento do evento não apenas como uma partida de futebol, mas como um patrimônio cultural e turístico do município. Entre os seus principais méritos estão:
O fortalecimento do turismo esportivo na capital carioca, especialmente no período de fim de ano;
O impacto social positivo, com parte da renda revertida a instituições beneficentes;
A valorização do Maracanã como palco de eventos que unem gerações de amantes do futebol;
E a promoção da imagem do Rio de Janeiro como cidade de alegria, solidariedade e paixão pelo desporto.
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Em 2024, o evento comemorou sua 20ª edição, reunindo craques históricos e novos talentos em um espetáculo que encantou o público. Neste ano de 2025, o Jogo das Estrelas deu mais um passo importante com sua estreia internacional no Japão, na cidade de Hiroshima. Com o reconhecimento oficial e a liderança de Júnior Coimbra na produção, o Jogo das Estrelas consolida-se definitivamente como uma tradição carioca e um marco anual do calendário turístico e cultural do Rio de Janeiro.
Junior Coimbra Ex-atleta profissional de futebol, poliglota, empresário à frente de vários empreendimentos no Brasil e no exterior. Grande conhecedor de música, entretenimento em geral e esportes, apresentador com uma vasta rede global de relacionamentos. Junior organizou diversos eventos musicais, esportivos, de negócios, gastronomia, leilões, lançamento de produtos, no Brasil, EUA e Japão. Dentre seus eventos, o mais conhecido “Jogo das Estrelas” (Zico All Star Game), completa 20 anos como o principal evento beneficente brasileiro, que detém o recorde nacional de público, 72 mil pessoas no Maracanã (RJ), e já contou com astros como Maradona e Neymar.
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Além de apresentar um documentário da Sony Japan, Junior é apresentador do programa JÚNIOR COIMBRA SHOW, um podcast em rápida e constante ascensão e que vem conquistando considerável destaque na mídia. (@juniorcoimbrashow)