“Prometi para a minha mãe que nunca mais voltaria sem vencer. E eu cumpri com toda a força do meu coração!”, diz Neide Ferreira, com emoção nos olhos.
Campina Verde, uma cidadezinha no interior de Minas Gerais, foi o cenário de uma infância marcada por escassez, coragem e esperança. Neide Ferreiranasceu em um lar humilde, filha de uma mulher batalhadora e de um pai alcoólatra. Ainda criança, via sua mãe enfrentar dificuldades diariamente, muitas vezes sem saber como colocaria comida à mesa.
“Eu cresci vendo a dor no rosto da minha mãe. Aquilo me fez querer mudar nossa história a qualquer custo. Não podia aceitar que aquela realidade fosse o nosso destino!” pontua.
Sem oportunidades de estudo e cercada por limitações, Neide engravidou aos 15 anos. Na época, ainda vivia com o pai da criança. Aos 17, grávida pela segunda vez, tomou uma decisão que mudaria o rumo da sua vida: deixar sua cidade natal para tentar a sorte em Uberaba — uma cidade maior, cercada de incertezas, mas também carregada de possibilidades.
Neide Ferreira/ Divulgação
“Fui embora com o coração apertado e uma mala cheia de promessas. Deixei minha filha com os avós e fui em busca de um futuro. Eu sabia que não seria fácil, mas nunca tive medo de recomeçar!”, comenta, determinada.
Ao chegar a Uberaba, trabalhou como faxineira, babá e fez o que pôde para sobreviver. Com o tempo, aprendeu a fazer unhas, depilação e depois tornou-se massagista. Montou um espaço simples para atender, levando junto a amiga Luciana Aparecida Reis Almeida. Foi crescendo, contratando mais profissionais — e chegou a ter 18 pessoas sob sua liderança.
Neide Ferreira/ Divulgaçao
Mas algo a impulsionava para além: ela queria dominar a arte dos cabelos.
Foi assim que decidiu se tornar cabeleireira do próprio salão. Viajou o Brasil atrás de conhecimento e, depois, cruzou fronteiras: formou-se na renomada academia Vidal Sassoon, em Londres, e estudou na Toni&Guy, na França. Em outubro de 2019, foi convidada para ministrar um curso em Dubai com sua técnica exclusiva de escovas modeladas.
“Não era só sobre escovar cabelos. Era sobre devolver autoestima! Cada mulher que saía da minha cadeira mais confiante me lembrava por que eu tinha começado.”, relembra.
E ela não parou por aí…
Em 2024, ela marcou presença em um evento internacional em Miami, onde lançou o perfume capilar Du Mastique Acetinado, ampliando ainda mais o alcance de sua marca. Hoje, aos 46 anos, Neide se prepara para retornar a Dubai — desta vez, não apenas com seu conhecimento técnico, mas também com os produtos da linha Neide Ferreira Professional, que já conquistaram espaço em diversos países.
Neide Ferreira/ Produto Du Mastique/ Divulgação
“Dubai é só o começo! Quero ver minha marca nas prateleiras do mundo inteiro. Sonhar grande exige coragem, e eu tenho de sobra!”, exclama com entusiasmo.
Seu carro-chefe, o PH Control, conquistou o mercado com resultados consistentes e identidade própria. A marca, que completou dois anos e seis meses, é fruto de mais de duas décadas de experiência — são 24 anos de dedicação ao mercado da beleza, enfrentando desafios com resiliência, fé e propósito.
Neide Ferreira/ Produto PH Control/ Divulgação
Casada há 25 anos com Márcio Lacerda Grisi, que também é seu sócio, Neide é mãe de três filhas e avó de três netos. Lidera um salão de referência em Uberaba com uma equipe de 12 profissionais e está expandindo para São Paulo com uma distribuidora voltada à demanda crescente do sudeste brasileiro.
“Viajei por sete países. E em todos me reinventei! Cada lugar me deu uma nova versão de mim mesma. Eu volto com mais técnica, mais visão e mais vontade de crescer!”, afirma com orgulho.
A virada de chave, segundo ela, aconteceu quando decidiu se aprofundar na colorimetria. Hoje, é considerada uma referência no assunto e segue impactando profissionais por todo o Brasil com seus cursos e mentorias.
“Não abro mão dos meus valores. Eles são o que me sustentam! Tudo que conquistei veio do trabalho duro, sem atalhos, sem mentiras e sem precisar ser outra pessoa além de mim.”, diz com firmeza.
Neide Ferreira é mais do que uma profissional da beleza. Ela é símbolo de superação, inspiração e inovação. Prova viva de que o impossível só existe para quem desiste cedo demais.
E ela não desistiu. Ela transformou dor em força, e força em marca registrada!
Nos últimos anos, histórias de pessoas comuns que transformaram suas redes sociais em verdadeiras fontes de renda têm chamado a atenção. Essa Profissional Liberal Usou Um Painel de Seguidores e Lotou a Agenda. Essa é mais uma dessas histórias — e pode servir de inspiração para quem sente que o próprio perfil está estagnado.
De perfis apagados a páginas com impacto
A diferença entre perfis que crescem e aqueles que permanecem invisíveis muitas vezes está em um detalhe: a estratégia. Hoje, há quem utilize painel smm para instagram como forma inicial de atrair atenção e gerar prova social. E, ao contrário do que se pensa, quando feito com bom senso, isso pode ser eficaz.
O uso inteligente das ferramentas certas
Entre essas ferramentas, está o chamado automatização de redes sociais — uma plataforma que permite adquirir serviços como painel smm confiável ou comprar visualizações instagram, com foco em credibilidade e crescimento sustentável.
Para quem busca impulsionar o alcance de um perfil comercial, loja online ou portfólio profissional, contar com esse tipo de suporte técnico pode ser o que faltava para destravar o algoritmo.
Comportamento que gera resultado
Os perfis que mais crescem hoje em dia são os que alinham consistência de conteúdo com uso estratégico de curtidas no reels. A criação de rotinas com postagens, stories e interações é potencializada quando o conteúdo começa a alcançar mais pessoas — o que pode ser feito com o uso planejado de seguidores reais instagram.
O crescimento não precisa ser orgânico do zero
Perfis que começam do absoluto zero enfrentam o desafio da falta de relevância inicial. É por isso que muitos apostam em recursos para impulsionar perfil de maneira gradual, segura e com segmentação, ao invés de esperar por viralizações espontâneas.
Uma alternativa possível para quem quer mais
Seja para divulgar um serviço, criar autoridade ou vender um produto, usar um comprar seguidores pode fazer a diferença. Entre as opções disponíveis no Brasil, algumas plataformas se destacam por sua confiabilidade, variedade de serviços e suporte técnico acessível.
Se você quer entender como isso funciona na prática, este tutorial explica passo a passo como utilizar essas ferramentas sem riscos e com foco em resultados reais.
Vivemos em um tempo em que a liderança tornou-seum palco onde a performance é recompensada, e a aparência muitas vezes importa mais do que o caráter. O líder é pressionado a demonstrar força constante, a transparecer equilíbrio inabalável e a sustentar uma imagem que frequentemente está dissociada da realidade interior. O resultado desse processo é um líder que sabe conduzir processos, mas não raro se desconectou de si mesmo.
As chamadas “máscaras da liderança”, seja a da competência infalível, do entusiasmo permanente ou qualquer outra, podem até funcionar temporariamente. Mas têm um custo oculto e cumulativo: a perda progressiva da alegria de viver e da integridade interna.
Quando a liderança se torna um exercício de representação, o líder paga esse preço em diversas esferas. No campo emocional, instala-se uma tensão permanente entre o que se sente e o que se precisa demonstrar. Surgem ansiedade, insegurança e um sentimento crônico de impostor. Nas relações, o distanciamento cresce, pois onde há máscara não há espaço para intimidade genuína.
Por outro lado, a liderança autêntica, aquela que nasce da congruência entre identidade, valores e ações, produz efeitos restauradores. Um líder que decide remover as máscaras se torna alguém mais inteiro, mais livre para sentir, para errar, para aprender e para servir com verdade. Essa autenticidade não é mera exposição emocional; é integridade ética e espiritual. É um compromisso radical com a verdade, consigo mesmo e com o propósito maior que orienta sua liderança.
No fim das contas, liderar sem máscaras não é apenas uma escolha de estilo, mas uma escolha de saúde. É um caminho exigente, que cobra coragem para abrir mão daaceitação fácil e enfrentar a vulnerabilidade. Mas é também o único caminho que possibilita uma liderança sustentável, capaz de gerar frutos que ultrapassam números e alcançam pessoas de maneira transformadora.
Liderar com autenticidade é, portanto, um ato profundo de responsabilidade, não apenas consigo mesmo, mas com todos que se beneficiam do ambiente de confiança e verdade que só a liderança sem máscaras é capaz de proporcionar.
Otávio Barreto é doutorando e pesquisador sobreliderança, com sólida formação em Administração e Teologia, além de especialização em Liderança e Gestão Estratégica de Pessoas pela FIA-SP. Ao longo de sua trajetória, acumulou ampla experiência prática ao ocupar posições de liderança em empresas privadas e em organizações do terceiro setor, conduzindo equipes, projetos e processos estratégicos voltados para resultados consistentes.
A contratação de seguros no Brasil ainda segue uma lógica distorcida. Enquanto muitas pessoas não hesitam em proteger seus smartphones no ato da compra, o seguro de vida segue sendo negligenciado, mesmo diante de riscos reais à vida e ao futuro financeiro das famílias. Para a estrategista financeira Cynthya Benevides, de Pernambuco, essa disparidade revela não apenas uma falta de conhecimento, mas também traços profundos da cultura brasileira.
“Geralmente os seguros de aparelhos celulares são oferecidos no momento da aquisição como uma venda casada, o que facilita a adesão do serviço. Já o seguro de vida é um produto menos popular. Muitas pessoas não sabem da sua existência ou da sua finalidade”, afirma.
Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), houve um crescimento superior a 10% na contratação de seguros de vida no período pós-pandêmico. Ainda assim, o número segue distante do ideal. Para Cynthya, essa escolha não é exatamente uma questão de prioridade, mas sim de desconhecimento. “Talvez não seja uma questão de prioridade, mas de conhecimento. Por isso é fundamental a função do educador financeiro para propagar essas informações e, assim, salvar famílias do risco da ruína financeira”, afirma.
Ela acredita que a origem do problema começa cedo: na ausência da educação financeira nas escolas. “Certamente, torna-se necessário fomentar e incentivar a educação financeira desde o período pré-escolar até o ensino médio, assim como matérias essenciais como empreendedorismo, primeiros socorros e inteligência emocional. Ainda é muito superficial a aplicação dessas matérias eletivas elencadas na BNCC nas escolas públicas e privadas, além da carência de profissionais capacitados”, aponta.
Essa falta de preparo, aliada a um comportamento social imediatista, hedonista e acelerado, contribui para que o brasileiro fuja de reflexões sobre o futuro. “A adesão por proteções, como seguro de vida, previdência privada e a construção de uma reserva de emergência, não são habituais do brasileiro. Culturalmente, as pessoas se esquivam de um olhar de longo prazo, de planejar o futuro e de pensar na finitude da vida e no ônus financeiro causado para a família com a ocorrência desse fato. Todo mundo vai morrer um dia, infelizmente”, pontua.
Cynthya destaca que o seguro de vida é mais do que um instrumento para casos extremos. Ele é parte fundamental de qualquer planejamento financeiro saudável. “Seguros são proteções, mitigadores de risco e também investimentos de longo prazo. Uma reserva eficiente quando há um imprevisto, pois toda gestão de patrimônio tem risco”, explica.
Ela cita dados comparativos que demonstram o atraso brasileiro nesse aspecto. “Segundo o sócio-diretor institucional da XP e presidente da ANCOR, Rafael Furlanetti, de cada 10 carros no Brasil, apenas 2 são segurados. Nos Estados Unidos, esse número é 7. Seguro empresarial, aqui, são 3 a cada 10. Precisamos inverter essa lógica”, alerta.
No caso do seguro de vida, há ainda benefícios pouco conhecidos pela população. “O seguro de vida, por exemplo, não passa pelo inventário. Ele vai direto para a família do segurado e ainda pode ser usado para custear o próprio inventário. Isso traz paz financeira em um momento de dor, além de proteção patrimonial”, explica.
Entre os principais mitos que impedem a adesão ao seguro de vida estão ideias como “é caro”, “é só para ricos”, “só serve para os dependentes” ou “só vale em caso de morte”. Cynthya rebate. “O seguro de vida pode oferecer coberturas para invalidez ou doenças graves. Um exemplo é a cobertura DIT, que oferece proteção financeira ao segurado que, por motivo de doença ou acidente, precisa se afastar temporariamente de suas atividades profissionais. Isso é especialmente relevante para autônomos e profissionais liberais”, afirma.
A estrategista também destaca o papel do seguro de vida como ferramenta para proteger planos e garantir a continuidade de metas financeiras, mesmo diante de imprevistos. “É papel do estrategista financeiro apresentar o pilar essencial do planejamento financeiro que são as proteções. Entendemos isso como o que vai garantir que você continue no jogo até alcançar seus objetivos, mesmo que algo inesperado aconteça”, resume.
Quando ouve frases como “seguro de vida é dinheiro jogado fora”, ela responde com clareza. “A ideia de pagar por algo que você espera nunca usar pode parecer contraintuitiva. Mas o seguro de vida oferece proteção financeira para você e seus entes queridos. A mágica da vida está justamente na imprevisibilidade, mas sorte ou azar são dois lados da mesma moeda”, cita, referindo-se ao pensador Nassim Taleb.
Para finalizar, Cynthya recorre à sabedoria bíblica, lembrando Provérbios 21:5, que diz: “Os planos bem elaborados levam à fartura, mas o apressado sempre acaba na miséria”. Segundo ela, isso representa exatamente o que o seguro propõe: “Seguros e proteções são como um colete salva-vidas ao longo do caminho. Planejar o futuro financeiro é um ato de sabedoria e responsabilidade”.