As enchentes catastróficas no Rio Grande do Sul não só alteraram a paisagem natural, mas também desmantelaram vidas, deixando um rastro de destruição e desolação. Casas e sonhos foram arrastados pelas águas, impondo às famílias afetadas o desafio de reconstruir suas existências do absoluto nada.
Em meio ao caos, um movimento de solidariedade e apoio começou a se formar, abraçando todo o país com gestos de compaixão. Neste cenário, destaca-se a contribuição do Bispo Bruno Leonardo, uma figura já reverenciada por seu engajamento contínuo em causas humanitárias.
Utilizando os dízimos e ofertas de sua congregação, ele destinou 2 milhões de reais para a compra de alimentos para as famílias afetadas: “Em tempos de adversidade, não podemos cruzar nossos braços. Esta doação é fruto da generosidade e oferta de vocês, minhas ovelhas queridas”, declarou ele, destacando a origem comunitária dos fundos.
“Mesmo em meio às dificuldades, sabemos que nossas orações e ações levam esperança e um recomeço para todos que foram afetados”, disse o Bispo, reconhecendo a força conjunta de fé e trabalho prático no alívio do sofrimento das vítimas. Este apoio vem em um momento crucial, quando cada gesto de ajuda é um passo em direção à reconstrução das vidas e comunidades devastadas.
Uma mensagem de fé e renovação
O Bispo Bruno também compartilhou uma poderosa mensagem de esperança e renovação, reafirmando seu apoio inabalável às vítimas das enchentes: “Meus irmãos do Rio Grande do Sul, vocês não estão desamparados! Neste momento de dor, nossas orações e nosso amor estão com cada um de vocês, trazendo promessas de dias melhores. Todo nosso amor e solidariedade estão com vocês, e saibam que, mesmo diante das tempestades, a luz da esperança nunca se apagará.”
Um chamado para a continuidade da ajuda
“Unidos em oração, estaremos em busca de força e renovação para todos os atingidos por essa adversidade”, concluiu ele, um lembrete do papel vital das lideranças espirituais e da comunidade na superação de momentos de crise.
O Bispo incentiva a todos que possam, a se juntarem nesta corrente de apoio, continuando a oferecer doações e orações para aqueles em processo de reconstrução.
Para se envolver mais e acompanhar as iniciativas do Bispo Bruno Leonardo, siga-o nas redes sociais e em seu canal no YouTube, onde ele continua a inspirar e a mobilizar recursos para os mais necessitados.
Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.
Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.
A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação
O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.
Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.
O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.
O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação
O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.
A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!
José Antônio Bittencourt Investidor / Desenvolvedor de Projetos
José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Nesta quinta-feira, dia 11, a Escola Carneiro Artes Visuais abre oficialmente suas portas com um coquetel de inauguração que reunirá convidados e oferecerá atividades preparadas especialmente para apresentar o novo espaço ao público. A data marca o início de uma iniciativa que pretende ampliar o acesso ao ensino de artes visuais e fortalecer a oferta cultural na região de Alphaville.
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Segundo a proprietária, Débora Prieto, a criação da escola nasceu de sua trajetória pessoal e da conexão com o universo artístico. Formada em Design de Interiores, ela afirma que sempre transitou pelas artes e encontrou no encontro com a artista Thayná — que atua há mais de duas décadas com formação de alunos de 5 anos à melhor idade — o impulso definitivo para dar forma ao projeto. Para Débora, a região carecia de um espaço dedicado ao ensino das artes que também oferecesse conforto, estrutura adequada e acolhimento.
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De acordo com ela, a proposta da escola vai além da formação técnica. O objetivo é proporcionar um ambiente que estimule habilidades como concentração, presença e autoconhecimento, beneficiando tanto crianças quanto adultos. Débora explica que a arte contribui para a saúde mental, favorecendo o equilíbrio emocional e oferecendo uma pausa necessária diante da rotina acelerada.
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Localizada na Alameda Araguaia, 901, a Escola Carneiro Artes Visuais foi preparada para receber diferentes perfis de alunos com salas amplas e ambiente pensado para experiências criativas. A inauguração contará com a presença de convidados ligados ao segmento artístico e atividades que demonstram a proposta do espaço. Entre elas, workshops de pintura a óleo, pintura em taças para quem quiser produzir sua própria peça e a participação de um escultor modelando ao vivo uma obra durante o evento.
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“A escola nasce com o propósito de oferecer um lugar de beleza, conforto e desenvolvimento, onde cada pessoa possa explorar sua expressão e estar mais conectada consigo mesma”, afirma Débora.
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Para mais informações sobre cursos, programação e atividades da inauguração, os interessados podem acompanhar os perfis no Instagram @deboragarciaprieto e @escolacarneiro ou entrar em contato pelos telefones (11) 96822-2287 e (11) 94223-1686.
A nova Lei de Estrangeiros estabelece uma mudança no regime migratório que vale o alerta: aqueles que permanecerem no país por mais de 90 dias, sem autorização, poderão ser impedidos de solicitar visto ou regularização por até cinco anos. Em situações que envolvem risco à ordem ou à segurança pública, a restrição pode chegar a sete anos, uma das penalidades mais severas já aplicadas no sistema migratório português desde 2007.
A medida acende um alerta entre imigrantes que vivem, trabalham ou estudam no país, especialmente em um momento em que o número de processos pendentes e atrasos administrativos geram incertezas.
Atualmente, Portugal enfrenta um dos maiores fluxos migratórios da história: em 2024, mais de 138 mil novos imigrantes entraram no país, segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ao mesmo tempo, fontes ligadas à Polícia de Segurança Pública (PSP) estimam que existem “dezenas de milhares” de estrangeiros em situação irregular, muitos por falhas documentais, processos atrasados ou desconhecimento das obrigações legais.
O impacto psicológico e jurídico dessa mudança vai além da estatística. O prazo de 90 dias não é simbólico. Quem ultrapassar esse limite sem autorização pode ficar impedido de solicitar qualquer visto por até cinco anos e, em situações de maior gravidade, por até sete. Estamos falando de consequências severas para quem pretende viver, estudar, trabalhar ou simplesmente regressar ao país no futuro.
A irregularidade não se resume a quem entrou como turista. Muitas pessoas acreditam que estar com o visto expirado enquanto aguardam uma resposta das autoridades as mantém protegidas, mas isso não é verdade. Há trabalhadores, estudantes e famílias em processo de renovação que correm o risco de ficarem bloqueados por anos se não atuarem dentro dos prazos.
O novo ciclo de fiscalização e penalidades também atinge empresas que contratam mão de obra estrangeira. Trabalhadores com documentação irregular podem ter contratos suspensos ou perder o direito ao exercício da atividade, e empregadores podem ser responsabilizados. O momento exige ação preventiva: a regularização migratória não é um simples ato burocrático. Hoje, em Portugal, ela define acesso a direitos. A ausência de planejamento pode custar o emprego, o reencontro com a família ou o retorno ao país. O único caminho seguro é agir antes do problema surgir, comenta.
O governo português tem sinalizado intensificação do controle migratório ao longo de 2025, ao mesmo tempo em que tenta reduzir atrasos em processos de residência. Especialistas acreditam que o país atravessa uma transição: de um sistema mais permissivo para uma regulação mais rígida e técnica, com ênfase na rastreabilidade documental.
Para imigrantes em Portugal, ou que planejam ir, a orientação é clara: conferir prazos, renovar documentos antes do vencimento e buscar orientação especializada em caso de dúvidas. A legislação mudou, as penalidades são mais rígidas e as consequências atingem o futuro, não apenas o presente.