O anúncio foi feito ontem à noite (17) em Viracopos (Campinas-SP) e será implantado, não só no eixo Rio-São Paulo como também em mais 6 aeroportos brasileiros até 2025 Crédito: Guilherme Mion
18/09/2024 – Após estudo e aplicação de um projeto que analisou durante pouco mais de um ano o perfil dos clientes, suas expectativas e seus anseios, a Azul Linhas Aéreas lança hoje o seu mais novo serviço de Concierge, em parceria com a BYD – a líder nacional na comercialização de carros elétricos.
O anúncio foi feito ontem à noite (17), durante evento no hangar da companhia em Viracopos (Campinas – SP) e reuniu convidados e imprensa, os principais executivos da Azul e BYD, além de Alex Atala – que assinou o menu servido e também anunciou outra novidade. Por estar alinhado aos valores das duas companhias, especialmente no que se refere às experiências inovadoras, únicas e personalizadas oferecidas a cada Cliente, o mais influente e premiado chef do mundo é também o embaixador das duas marcas.
SUV elétrico BYD Yuan Plus foi o modelo escolhido pela Azul para utilizar no serviço exclusivo de Concierge
As novidades foram contadas em detalhes, enquanto os presentes puderam apreciar uma exibição e conhecer alguns dos principais veículos elétricos da BYD, entre eles o Yuan Plus EV, 100% elétrico e o primeiro Classe A construído sobre a e-Platform 3.0 da marca automotiva. É ele que será a estrela do Concierge da aérea, que promete outras vantagens e benefícios especiais como forma de reconhecer e valorizar os Clientes mais frequentes da Azul e os mais engajados e ativos com todos os produtos e serviços da companhia.
Ao todo, e em princípio, serão oito automóveis à disposição desses Clientes no principal hub da Azul, em Viracopos, para garantir ainda mais conforto na locomoção do desembarque remoto até o aeroporto. Mas não é só. Este serviço até então inédito nesta base, também será estendido para mais 2 bases até o final do ano (aeroportos de Congonhas – CGH, em São Paulo, e Brasília – BSB) e para mais 3 até o final de 2025 (em Confins-MG, Recife-REC e Santos Dumont – SDU -RJ).
Concierge para toda a jornada do Cliente Mais do que ser recepcionado ao desembarcar, o serviço de Concierge mantém, aprimora e também lança outros confortos e benefícios alinhados a esse atendimento superexclusivo. E que devem acompanhar toda a jornada de viagem desses Clientes, antes, durante e após, independentemente se eles estejam online ou offline.
Isso vai desde um canal exclusivo, com atendimento das 5h00 às 22h00, até uma assistência presencial no aeroporto de um Tripulante-Concierge – em ambos os casos, para cuidar em nome do Cliente de todos os detalhes e providências, caso solicitados – da reserva de passagens ou remanejamento de local e horário de viagem aos serviços de bordo e processos envolvendo de check-in/check-out e bagagens, por exemplo.
Para John Rodgerson, CEO da Azul, é muita satisfação anunciar mais um serviço que fará diferença nas experiências de viagem dos Clientes. “O lançamento do Concierge, especialmente em parceria com a BYD, foi a nossa forma de, mais uma vez, reconhecer e valorizar todos aqueles que não apenas sempre apostaram em nossa marca, mas que também, pela fidelidade e paixão que demonstram, acreditam em nossos valores, e na importância que damos para inovação, personalidade e sustentabilidade agora e no futuro”, comemora.
John também reforça a importância de estender o serviço para mais bases da Azul. “Somos a única companhia que terá o serviço não apenas no eixo Rio-São Paulo. Até 2025, estaremos atendendo em 6 dos nossos principais aeroportos, incluindo Minas Gerais, Brasília e Pernambuco. E, como a companhia que mais atende destinos no país, temos ainda mais oportunidades de estender o Concierge”, conta.
“Uma das missões da BYD é acelerar a transição do país em direção a um futuro mais eletrificado. Essa é uma nova experiência de viagem sustentável que a BYD oferece, com mais exclusividade e conforto, para os clientes Azul, viabilizando o transporte em um veículo 100% elétrico com excelentes atributos que vão elevar a experiência do consumidor. É a mobilidade elétrica cada vez mais perto dos brasileiros com esse serviço exclusivo”, comenta Alexandre Baldy, Vice-Presidente Sênior da BYD no Brasil e Head Comercial e Marketing da BYD Auto.
BYD Yuan Plus EV SUV 100% elétrico O BYD Yuan Plus EV é o primeiro modelo de classe A construído sobre a e-Platform 3.0 da marca, e trouxe conceitos relevantes para o segmento no mercado brasileiro: inteligência, eficiência, segurança e design. A BYD criou e integrou ainda mais os componentes principais do modelo em uma nova estrutura da carroceria, arquitetura digital e elétrica e o renovado sistema operacional do veículo.
O Yuan Plus EV traz a inovadora bateria Blade, que assegura uma autonomia de 420km (WLTP) e pode ser carregado de 30 a 80% em apenas 30 minutos com um carregador DC de 80kW. Ainda oferece potência máxima de 204CV e torque máximo de 310N.m. com aceleração de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos.
Sobre a BYD Líder na comercialização de veículos elétricos no Brasil e consolidada na fabricação de tecnologia de energia solar, a BYD vem expandindo sua atuação no país, desde sua chegada em 2013. Compromissada em cuidar do planeta e investir na transição energética sem emissão de poluentes, a empresa possui em solo nacional fábricas de montagem de chassis de ônibus 100% elétricos e de produção de módulos fotovoltaicos, ambas em Campinas (SP). Tem também no Polo Industrial de Manaus (AM), uma unidade dedicada à produção de baterias de fosfato de ferro-lítio. Além disso, importa empilhadeiras, paleteiras, rebocadores e caminhões para o Brasil, todos 100% elétricos. Em novembro de 2021, começou a comercialização de automóveis de passeio no país e já conta com diversos modelos e uma rede consolidada de concessionárias em operação. No ano passado deu início ao projeto para a construção do Complexo de Camaçari, na Bahia, onde vai instalar a primeira fábrica de carros fora da Ásia. A companhia ainda é responsável por um projeto de SkyRail (monotrilho) na cidade de São Paulo (SP) (Linha 17 – Ouro do metrô). Eleita pela revista americana Times como uma das 100 empresas mais influentes do mundo, a BYD integra o Pacto Global das Nações Unidas (ONU), uma iniciativa que fornece diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras.
Sobre a Azul Azul S.A. (B3: AZUL4, NYSE: AZUL), a maior companhia aérea do Brasil em número de partidas e cidades atendidas, oferece 1.000 voos diários para mais de 160 destinos. Com uma frota operacional de mais de 180 aeronaves e mais de 16 mil tripulantes, a companhia possui uma malha de 300 rotas diretas. A Azul foi eleita pela Cirium (empresa líder em análise de dados de aviação) como a 2ª companhia aérea mais pontual do mundo em 2023. Em 2020, a Azul foi premiada como a melhor companhia aérea do mundo pelo TripAdvisor, sendo a primeira vez que uma companhia aérea brasileira conquistou o primeiro lugar no Traveller’s Choice Awards. Mais informações, acesse www.voeazul.com.br/imprensa.
O Luxo Concreto, comandado por Sophia Martins, reúne grandes nomes do mercado em conversas descomplicadas, inteligentes e simples sobre empreendedorismo, tendências e o verdadeiro significado do luxo nos dias atuais. A proposta é mostrar que luxo não se resume a objetos caros, mas envolve experiências, atendimento de excelência e propósito.
Sandra Chayo: liderança e inovação no mercado de luxo íntimo
Entre os episódios de maior destaque está a participação de Sandra Chayo, sócia-diretora do Grupo HOPE e jurada do Shark Tank Brasil. Sandra é referência em inovação no setor de moda íntima, liderando um grupo que hoje soma mais de 270 lojas pelo Brasil e marcas como HOPE, HOPE Resort e Bonjour Lingerie.
Com visão estratégica e foco em propósito, Sandra compartilhou como transformou uma empresa familiar em uma potência do varejo de alto padrão, modernizando campanhas — algumas estreladas por ícones como Gisele Bündchen — e mostrando que o luxo verdadeiro está em conectar produtos a experiências e valores humanos. Sua fala deixou claro que o sucesso sustentável nasce da combinação entre inovação, propósito e gestão responsável.
Diversidade de olhares: disciplina, reinvenção e liberdade financeira
O Luxo Concreto também recebeu nomes como Amanda Meirelles (médica e empresária, campeã do BBB 23), Eduardo Feldberg, o “Primo Pobre” (educador financeiro e influenciador digital) e Rodrigo Mussi (empresário e influenciador). Cada um trouxe sua perspectiva única: Amanda sobre disciplina e planejamento financeiro, Rodrigo sobre reinvenção e propósito após grandes desafios pessoais, e Eduardo sobre a ideia de que o verdadeiro luxo está na liberdade financeira e não na ostentação.
Essas visões se somam ao propósito do podcast: gerar aprendizado acessível, aplicável e inspirador, com histórias reais de quem vive os desafios e conquistas do mundo dos negócios.
O olhar de Sophia Martins
Para Sophia, o diferencial do Luxo Concreto está na forma como o conteúdo chega ao público. “Cada episódio do Luxo Concreto é um convite para repensar o que é sucesso, presença digital e sofisticação no mundo real. É sobre aprender com quem constrói histórias de impacto”, afirma.
Assim, o podcast se consolida como um espaço de aprendizado contínuo e inspiração prática, unindo grandes nomes, histórias autênticas e lições que transformam o conceito de luxo em algo concreto e humano.
Durante décadas, a poupança esteve presente na rotina financeira de muitas famílias brasileiras. Mesmo com o surgimento de novas tecnologias e plataformas digitais, ela ainda é um dos termos mais buscados quando o assunto é organização do dinheiro. Mais do que um recurso bancário, o rendimento da poupança se transformou em uma referência cultural sobre como as pessoas percebem o valor de guardar.
Entender por que esse conceito se enraizou no cotidiano do Brasil ajuda a perceber a relação que grande parte da população tem com a ideia de estabilidade, controle e previsibilidade.
Um hábito transmitido entre gerações
Para muitos brasileiros, o primeiro contato com instituições financeiras foi por meio da poupança. Criada como uma alternativa simples para guardar dinheiro, ela rapidamente se tornou sinônimo de segurança e familiaridade. É comum ouvir histórias de pais, avós ou tios que incentivavam a abertura de uma conta-poupança como forma de começar a “guardar um dinheirinho”.
Essa prática foi se consolidando com o tempo, criando um comportamento coletivo em que guardar se tornou sinônimo de colocar o valor na poupança. O costume se fortaleceu com a facilidade de acesso: é possível abrir e movimentar uma conta desse tipo em qualquer banco, muitas vezes sem tarifas e com procedimentos simplificados.
Mais do que um serviço, ela passou a ser vista como parte da educação informal sobre dinheiro — algo que se aprende em casa, conversando com familiares ou observando exemplos do dia a dia.
A presença da poupança no vocabulário cotidiano
Mesmo quem nunca teve uma conta ativa conhece a expressão “guardar na poupança”. O termo se tornou tão presente no vocabulário popular que é frequentemente usado como metáfora para qualquer tipo de reserva.
Esse uso frequente ajudou a reforçar a ideia de que a poupança é uma forma básica de organizar o dinheiro — uma espécie de “primeiro passo” para quem deseja acompanhar a movimentação do que ganha e do que gasta.
A facilidade de entender o funcionamento do rendimento da poupança também contribuiu para essa popularização. Diferente de outros formatos mais complexos, os bancos sempre apresentaram essa modalidade de forma acessível, o que a torna mais compreensível para diferentes faixas etárias e níveis de conhecimento.
Acompanhar o saldo virou parte da rotina
Outro motivo que explica a presença constante da poupança no dia a dia é a possibilidade de acompanhar seu desempenho diretamente pelo aplicativo do banco ou no extrato impresso. Muitas pessoas desenvolvem o hábito de verificar o saldo com frequência, observando se houve algum acréscimo e quanto “já rendeu” aquele valor guardado.
Essa prática, repetida ao longo do tempo, fortalece a percepção de que guardar e acompanhar são atitudes naturais e desejáveis. O simples gesto de olhar o extrato e enxergar um pequeno aumento acaba se tornando um estímulo para manter o dinheiro parado ali, reforçando o comportamento.
Com a chegada dos aplicativos de conta digital, esse acompanhamento se tornou ainda mais fácil. Agora é possível ver tudo em tempo real, direto no celular, o que fez com que esse hábito ganhasse novos formatos e se encaixasse melhor nas rotinas modernas.
Um ponto de referência para outras decisões
Mesmo com a multiplicidade de plataformas e recursos digitais disponíveis hoje, muitas pessoas continuam usando a poupança como referência. Quando surgem comparações sobre diferentes formas de guardar ou usar o dinheiro, é comum ouvir perguntas como: “isso rende mais do que a poupança?”, ou “vale a pena deixar ali ou é melhor que a poupança?”.
Esse tipo de comparação mostra como o rendimento da poupança funciona, para muitas pessoas, como uma espécie de base de avaliação. Mesmo sem entrar em análises complexas, ela serve como parâmetro na hora de pensar sobre organização e planejamento do dinheiro.
É essa função de referência que mantém o tema sempre atual. Ainda que outras soluções surjam, a poupança segue sendo o ponto de partida no imaginário coletivo.
Facilidade de acesso e integração com a conta
Outro aspecto importante é que, na maioria dos bancos e plataformas digitais, a conta poupança está integrada à conta principal. Isso significa que o usuário pode transferir valores com facilidade, visualizar saldos combinados e movimentar o dinheiro a qualquer momento, sem processos burocráticos.
Essa integração com a rotina bancária dá à poupança um aspecto prático: ela está sempre disponível e exige pouco esforço para ser usada. Ao contrário de outros serviços que podem exigir etapas extras, a poupança aparece ali, no aplicativo, como mais uma opção ao alcance do usuário.
Muitas vezes, isso faz com que as pessoas optem por transferir valores automaticamente para a poupança, como forma de separar aquilo que não será usado no curto prazo.
Um tema que desperta curiosidade constante
A busca por informações sobre o rendimento da poupança também revela o interesse contínuo das pessoas em entender como essa ferramenta funciona. Mesmo com o passar dos anos, é comum ver o assunto presente em matérias de jornais, blogs especializados, vídeos explicativos e conversas informais.
Essa curiosidade mostra que o tema se manteve atual não apenas pela tradição, mas também pela capacidade de se adaptar a novas formas de consumo e informação. Hoje, o usuário pode tirar dúvidas, simular valores e acompanhar o desempenho da poupança com poucos cliques, direto do celular.
Esse acesso à informação, aliado à familiaridade com o conceito, contribui para manter a poupança como parte do cotidiano financeiro de milhões de brasileiros.
Nova modalidade pode oferecer taxas menores que o cartão de crédito, ampliar opções de pagamento, ampliar fluxo de caixa e exigir atenção ao planejamento tributário
O mercado de meios de pagamento no Brasil vive um momento de profunda transformação. Desde a criação do Pix, em 2020, consumidores e empresas têm adotado com rapidez soluções que unem praticidade, segurança e baixo custo. Agora, uma nova etapa se desenha com a chegada do Pix Parcelado, recurso que permitirá ao cliente dividir o valor da compra em várias parcelas, de forma semelhante ao cartão de crédito, mas com diferenças importantes que podem mudar a forma como as empresas planejam vendas, fluxo de caixa e até mesmo a gestão tributária.
Segundo especialistas da Bravo, empresa que atua na automação e gestão fiscal, financeira e contábil para grandes varejistas, é um avanço que merece atenção. “O Pix Parcelado pode ser uma alternativa estratégica para ampliar as formas de pagamento, mas o empresário precisa entender exatamente como ele funciona e quais são os impactos tributários e operacionais dessa escolha”, afirma Stânia Moraes, membro suplente do Conselho Fiscal da B3.
No modelo tradicional, as vendas parceladas se concentram no cartão de crédito, que exige o uso de maquininhas e passa por operadoras que cobram taxas de desconto (MDR), geralmente mais altas para pagamentos parcelados. Além disso, o repasse do valor ao lojista costuma ocorrer em até 30 dias, salvo quando há antecipação, que também implica custos adicionais. Com o Pix Parcelado, a operação é diferente. O consumidor solicita o parcelamento diretamente no aplicativo bancário, e a instituição financeira antecipa o valor integral para o vendedor no ato da compra. Para o cliente, a dívida passa a ser paga em parcelas com juros e incidência de IOF, da mesma forma que ocorre em um financiamento pessoal.
Esse modelo elimina a necessidade de intermediários tradicionais e pode reduzir as taxas para o lojista, já que as instituições financeiras competem entre si para oferecer condições mais atrativas. “A taxa final para a empresa tende a ser menor do que no cartão de crédito, mas isso precisa ser analisado caso a caso. É fundamental comparar custos, prazos e impacto no fluxo de caixa”, ressalta Moraes.
Impactos no fluxo de caixa
Um dos maiores atrativos do Pix Parcelado para as empresas é a possibilidade de receber o valor da venda imediatamente, mesmo que o cliente pague em parcelas. Para grandes varejistas, isso significa mais previsibilidade e fôlego no caixa para reinvestir em estoque, campanhas e operações. No entanto, a Bravo alerta que o benefício só será pleno se acompanhado de uma gestão financeira precisa. “A liquidez imediata é excelente, mas é preciso integrar as informações de forma correta no sistema contábil e fiscal. Sem isso, podem ocorrer divergências que, a longo prazo, comprometem o planejamento tributário da empresa”, explica. Assim como qualquer operação de crédito, o Pix Parcelado terá incidência de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Embora essa cobrança recaia sobre o consumidor, ela compõe o custo efetivo total da operação e pode influenciar a decisão de compra. Além disso, o lojista deve registrar adequadamente as vendas parceladas com Pix, incluindo informações sobre juros e encargos, para garantir conformidade com as obrigações fiscais.
Consumidor e varejo: uma nova dinâmica
O comportamento do consumidor brasileiro está diretamente ligado ao parcelamento. Pesquisas de mercado indicam que mais de 70% dos clientes preferem opções de pagamento que diluam o valor em prestações, mesmo quando há juros envolvidos. Nesse contexto, o Pix Parcelado surge como alternativa não só mais rápida, mas também mais inclusiva, já que não depende de limite de cartão de crédito. Para empresas do varejo físico e digital, oferecer essa opção pode representar aumento de conversão de vendas e fidelização. “O cliente que não tem limite disponível no cartão pode optar pelo Pix Parcelado e concluir a compra. É mais uma forma de reduzir barreiras e ampliar as possibilidades de fechamento de negócio”, avalia Stânia Moraes.