O mercado imobiliário do Chile tem se consolidado como um dos mais dinâmicos e inovadores da América Latina. Com uma infraestrutura robusta, forte compromisso com a sustentabilidade e a incorporação de tecnologias disruptivas, o Chile se destaca globalmente, atraindo investidores e empresas de todo o mundo. Nesse contexto, a Capital Concreto, uma das principais referências do setor, vem se posicionando à frente das tendências de transformação do mercado, e recentemente, recebeu a notícia de que Sophia Martins, sócia da empresa e membro do Growth Board, foi convidada a participar de iniciativas estratégicas com a Sigdo Koppers, a maior e uma das mais respeitadas construtoras do Chile.
O Mercado Imobiliário Chileno: Inovações e Sustentabilidade: Nos últimos anos, o Chile tem se destacado como um dos países mais avançados no uso de práticas sustentáveis no setor imobiliário. O mercado chileno aposta em soluções que vão além do convencional, focando em tecnologias verdes, eficiência energética e redução de impactos ambientais. Entre as principais inovações, podemos destacar:
Construção Sustentável: O país tem investido fortemente em materiais ecológicos e tecnologias sustentáveis. A construção com concreto reciclado, a instalação de painéis solares e o uso de sistemas de reaproveitamento de água estão se tornando práticas comuns. Além disso, o certificado LEED tem ganhado espaço, com muitas obras buscando a certificação como forma de garantir sua sustentabilidade.
Digitalização e Automação: O Chile é um dos líderes na implementação de tecnologias digitais no mercado da construção. Ferramentas como o Building Information Modeling (BIM) estão sendo adotadas para otimizar os processos de projeto, execução e manutenção de edificações. A automação também é uma tendência crescente, contribuindo para a redução de custos e aumento da eficiência nos canteiros de obra.
Projetos de Uso Misto: O conceito de uso misto está em expansão nas principais cidades chilenas. Estes projetos combinam residências, comércio e espaços de lazer, promovendo mobilidade sustentável e criando ambientes urbanos mais conectados e dinâmicos. Eles são um reflexo de uma nova abordagem para o planejamento urbano, que prioriza a conveniência e a integração entre as diversas funções da cidade.
Gestão Inteligente de Projetos: A incorporação de tecnologias de gestão de projetos, como plataformas de monitoramento em tempo real, tem permitido que as empresas do setor imobiliário chileno ofereçam maior transparência, controle de custos e eficiência nas obras. Essas ferramentas digitais ajudam a evitar atrasos, identificar problemas precocemente e otimizar o uso de recursos.
O convite feito pela Sigdo Koppers a Sophia Martins não é apenas um reconhecimento do seu trabalho à frente da Capital Concreto, mas também uma prova do papel crescente da empresa no cenário imobiliário chileno. Com sua visão estratégica e foco na inovação, Sophia tem sido uma das principais impulsionadoras da transformação do setor. Como membro do Growth Board da Capital Concreto, ela tem sido peça-chave para o desenvolvimento de estratégias que unem sustentabilidade, tecnologia e eficiência em projetos de grande porte.
A parceria entre Sophia e Sigdo Koppers é um exemplo de como grandes players do mercado imobiliário podem colaborar para promover o avanço do setor, integrando soluções tecnológicas e práticas inovadoras. Sigdo Koppers, com sua vasta experiência no mercado chileno e internacional, traz para a mesa um know-how valioso que complementa a visão de Sophia sobre o futuro da construção no Chile.
O Chile no Cenário Global: O mercado imobiliário chileno se destaca, hoje, por sua capacidade de adaptação e por seu compromisso com a inovação. A combinação de uma economia estável, infraestrutura de ponta e avançadas práticas de sustentabilidade coloca o país como um dos líderes globais em termos de construção inteligente. Em comparação com outros mercados emergentes, o Chile se posiciona à frente em áreas como certificação ambiental e digitalização da construção, tornando-se um destino atrativo tanto para investidores internacionais quanto para empresas do setor imobiliário que buscam explorar novas oportunidades.
O Futuro do Mercado Imobiliário Chileno: O mercado imobiliário do Chile segue uma trajetória promissora, com investimentos contínuos em tecnologia, sustentabilidade e eficiência. Empresas como Sigdo Koppers e Capital Concreto desempenham papéis essenciais nesse processo de transformação, incorporando inovações que não apenas atendem às necessidades do presente, mas também antecipam as demandas do futuro.
Além disso, Sophia teve a oportunidade de realizar uma imersão no modelo construtivo da Ebco, outra grande referência no setor. A Ebco, com sua expertise em projetos sustentáveis e de alta eficiência energética, compartilhou com Sophia seus cases de sucesso, como a implementação de soluções de automação em grandes empreendimentos e a utilização de materiais ecológicos.
Com a participação ativa de Sophia Martins, a Capital Concreto se posiciona como uma referência no setor, buscando sempre agregar valor às suas operações e contribuir para a evolução do mercado imobiliário no Chile. A colaboração com grandes nomes da construção, como Sigdo Koppers e Ebco – um reflexo de um movimento maior no setor: o reconhecimento de que a inovação é essencial para o sucesso a longo prazo.
A trajetória da Ótica Di Fiori, em Jundiaí (SP), reflete uma combinação entre excelência técnica, propósito e fé. Fundada por Fernando De Carlo Di Fiori e sua esposa, Viviane W. Di Fiori, a marca nasceu do desejo de oferecer um atendimento de alto padrão aliado a uma experiência humanizada. Desde o início, o foco esteve em atender receitas médicas com precisão e qualidade, garantindo suporte completo a médicos e clientes.
Créditos da Foto: Divulgação
Segundo Fernando Di Fiori, diretor comercial da empresa, o trabalho sempre ultrapassou o aspecto comercial. “Percebemos que nosso papel vai além de vender óculos. Ajudamos as pessoas a enxergarem o mundo e a si mesmas com mais clareza”, afirma. Essa visão é o alicerce de uma jornada que une técnica e sensibilidade, traduzindo o propósito da marca em cada detalhe do atendimento.
Com uma estrutura sólida e uma relação de confiança com o meio médico, a Di Fiori vive um momento de expansão. De acordo com Fernando, o crescimento é resultado de processos bem definidos e de um compromisso constante com a qualidade. “Estamos ampliando nossa atuação sem perder a essência de cuidar de pessoas. Nossa expansão é também humana — queremos gerar prosperidade para colaboradores, parceiros e clientes”, destaca.
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Entre as novidades que marcam essa nova fase está a coleção “Por Dios”, lançada em 2025. O projeto surgiu após uma experiência de transformação espiritual vivida pelo casal fundador em 2019. Inspirados pela fé, eles decidiram compartilhar essa mensagem por meio dos produtos. Cada modelo da linha traz uma passagem bíblica, desenvolvida em parceria com jovens cristãos do grupo @prover.social, com o objetivo de levar palavras de fé e esperança aos clientes. “Mais do que uma coleção, ‘Por Dios’ é uma forma de evangelizar e transmitir valores espirituais por meio da beleza e do design”, explica Fernando.
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A responsabilidade social também ocupa um papel central nas ações da marca. Parte das vendas é destinada a projetos em parceria com a Missão Belém (@missaobelem), entidade que acolhe moradores de rua, idosos e dependentes químicos. A empresa doa armações e lentes para os acolhidos que necessitam de óculos, promovendo dignidade e novas perspectivas. “Acreditamos que enxergar bem é também enxergar o próximo. Prosperar é compartilhar”, ressalta o diretor.
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Nos próximos meses, a Di Fiori vai investir em experiências personalizadas, aprimorando o atendimento com foco em visagismo, a técnica que relaciona o formato do rosto com a escolha ideal dos óculos. As lojas estão sendo modernizadas para proporcionar conforto, sofisticação e tecnologia, mantendo o toque humano e espiritual que caracteriza a marca.
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Com fé e excelência como guias, a Ótica Di Fiori segue fortalecendo seu propósito de transformar a forma como as pessoas enxergam o mundo. “Seguimos olhando para cada cliente como alguém único, com uma história e uma visão própria”, conclui Fernando.
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Projeto Visão Belém
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Mais informações sobre a marca estão disponíveis no Instagram @oticadifiori, @vividifiori e @fernando.difiori.
O dono que se liberta: a virada de chave do empreendedor brasileiro De refém da operação a protagonista da visão: o despertar de quem entende que gestão é dinâmica, e não controle O Brasil é uma nação de empreendedores inquietos, criativos e resilientes. Mas também é o país onde boa parte dos donos de empresa vive aprisionada pela própria criação, refém da operação, exausto de apagar incêndios e incapaz de dar o próximo passo. Essa é a radiografia brutal, porém libertadora, traçada em uma das conversas mais reveladoras sobre o papel do sócio e da gestão no ambiente empresarial brasileiro. “Você fica inseguro: se eu soltar, desanda. O problema é que a gente cobra iniciativa e autonomia sem criar a dinâmica para isso acontecer.” A frase, direta e provocadora, desmonta uma das crenças mais comuns entre fundadores: a de que manter tudo sob controle é o único caminho para garantir qualidade. O efeito, no entanto, costuma ser o contrário. Empresas que centralizam demais travam, e as que delegam sem método se perdem. O segredo está na dinâmica da gestão, e não no controle absoluto. Grande parte dos empreendedores brasileiros nasceu na informalidade, cresceu por instinto e aprendeu com os próprios erros. É o caso das pequenas indústrias catarinenses que vão “do fio ao produto final”, das óticas que se tornaram referência global e das construtoras familiares que hoje competem com multinacionais. Em todos esses exemplos há um ponto de virada em comum: o momento em que o dono deixa de ser o gestor da rotina e se torna o estrategista do futuro. Um exemplo emblemático vem de Vitória da Conquista. Um empresário do setor óptico passou anos estagnado até ouvir um alerta decisivo de seu mentor: “Você não sai do lugar porque espera que a mudança venha de fora, mas ela é interna.” Depois de quatro anos de paralisia, ele deu o passo que transformaria seu negócio. Parou de “triturar gestores” e começou a formar lideranças. Deixou de se apresentar como CEO e passou a se enxergar como sócio, aquele que sustenta a visão. O resultado foi imediato: a empresa cresceu, associou-se ao maior grupo mundial de audição, a Trifon, e finalmente o negócio passou a andar sozinho. Todo negócio de sucesso nasce sobre um tripé: estratégia, modelo e gestão. A estratégia permite enxergar oportunidades e compreender o cliente em profundidade. O modelo define como entregar valor de forma única. E a gestão cria a estrutura necessária para sustentar o crescimento. Essa tríade é o coração do que as grandes consultorias ensinam, mas com um detalhe que raramente se diz: a alma do negócio não está na planilha, está no sócio. Ferramentas, metodologias e painéis de indicadores são úteis, mas se tornam inócuos se não estiverem a serviço de uma visão viva, revisitada e traduzida em rituais de gestão. Do contrário, o que se tem é burocracia disfarçada de eficiência. Um dos maiores riscos das empresas longevas é a armadilha do “sempre deu certo”. Um empresário do setor de saúde viveu isso em 2023, ao perceber que sua antiga proposta de valor, “desospitalizar o paciente”, havia se tornado obrigação de mercado. “Todo mundo fazia a mesma coisa. O cliente não via mais valor”, relatou. A saída foi reaprender a ouvir. O diferencial não estava mais no “o quê”, mas no “como”. Ao mergulhar nas dores e desejos dos clientes, ele reposicionou o negócio, renovou produtos e processos e inaugurou um novo ciclo de inovação guiado por métricas vivas, aquelas que revelam comportamento e não apenas números. “Eu sento com meus concorrentes, conto o que estou fazendo e aprendo com a reação deles.” A frase soa provocadora, mas sintetiza uma maturidade rara. Quem enxerga o mercado como um jogo de soma positiva entende que compartilhar é provocar aprendizado. “Quando eu conto, eu me provoco. E quando ele reage, ele me ensina.” A concorrência, nesse olhar, não é inimiga: é espelho e inspiração. Empresários que cultivam esse tipo de mentalidade constroem mercados mais sólidos e sustentáveis e crescem juntos. “O sócio é o pensamento; o gestor é a execução”, sentença que resume o dilema de milhares de empresas brasileiras. O erro mais comum é confundir os papéis. O sócio que insiste em agir como gestor se torna gargalo; o gestor que tenta ser sócio se perde na estratégia. O resultado é previsível: perda de ritmo, de resultado e de relevância. Assumir o papel certo é o início da transformação. O sócio precisa olhar o futuro, provocar o pensamento e garantir o norte. O gestor, por sua vez, deve transformar essa visão em execução, com método e métricas. Quando os papéis se equilibram, o negócio respira. No fim, toda conversa sobre estratégia volta para o mesmo ponto: o cliente. Ele muda devagar, mas muda. E quem não revisita sua proposta de valor pelo menos uma vez por ano corre o risco de ficar para trás. As métricas que realmente importam são simples e poderosas: o cliente voltou? Indicou? Pagou mais? Essas perguntas valem mais do que qualquer relatório de KPI. Quando o empreendedor se liberta da operação e assume o papel de visionário, o negócio se expande, o time cresce e o mercado inteiro ganha fôlego. Libertar-se da operação é mais do que um ato de gestão: é um gesto de maturidade empresarial.
O empreendedor que entende seu verdadeiro papel deixa de ser o bombeiro do dia a dia para se tornar o arquiteto do futuro. Ele percebe que o crescimento não nasce do controle, mas da confiança; não surge das planilhas, mas da clareza de propósito. Ao mudar de postura, a empresa vai junto. E quando o negócio evolui, o mercado inteiro se transforma. Porque, no fim, o maior ativo de qualquer negócio é a cabeça de quem o conduz.
O verdadeiro salto de uma empresa não é de faturamento. É de consciência.
Jornalista e pós-graduanda em Marketing e Mídias, Priscila aposta na autenticidade como ponte entre marcas e pessoas.
Em um cenário em que a comunicação disputa espaço entre tantas vozes e formatos, a jornalista Priscila Sampaio tem se destacado pela forma como escolheu conduzir sua carreira: com autenticidade. Para ela, não basta apenas transmitir mensagens; é preciso estabelecer conexões reais.
“Trago muito do jornalismo comigo. Aprendi que comunicar é, antes de tudo, ouvir, entender e traduzir com clareza. É assim que consigo conectar marcas e empresas ao público de maneira verdadeira e relevante”, explica.
Atualmente, Priscila é jornalista contratada do Jornal O Estado e pós-graduanda em Marketing e Mídias na UniAteneu. Ao longo da trajetória, acumulou experiências em veículos como O Povo, Rede A Notícia do Ceará e TV Jangadeiro, além de rádios, jornais impressos e agências de publicidade. Essa pluralidade ajudou a moldar seu olhar estratégico, mas sem abrir mão da essência jornalística.
“Cada experiência me mostrou um lado da comunicação. Hoje, consigo unir criatividade e estratégia sem perder minha identidade. Acredito que a particularidade de cada profissional é o que dá força ao trabalho”, reforça.
Priscila vê a comunicação como algo além de técnicas ou métricas. Para ela, é também um exercício de sensibilidade. “Vivemos tempos de excesso de informação, mas o que realmente toca as pessoas é quando a mensagem tem verdade. É nisso que eu acredito e é assim que quero continuar trabalhando.”
Mais do que uma trajetória profissional, sua fala revela propósito. E talvez seja justamente essa busca por unir estratégia, criatividade e essência que torne Priscila Sampaio uma comunicadora de destaque em um mercado tão competitivo.