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Inteligência artificial: regular ou sucumbir?

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Flávia Lima Costa e Ana Clara de Morais Torres, sócias do escritório Franco de Menezes Advogados

“Pause Giant AI Experiments: An Open Letter”. Esse foi o título da carta aberta publicada pelo FLI – Future of Life Institute, em 22 de março deste ano, que foi notícia em praticamente todos os jornais do mundo, não só pela importância de seus signatários – como é o caso de Elon Musk, CEO da Tesla e proprietário do Twitter, além de outros 2.600 líderes e pesquisadores do setor de tecnologia –, mas também pelo seu conteúdo: a necessidade de regulamentação da inteligência artificial (IA).

O FLI, na condição de organização sem fins lucrativos, que trabalha para reduzir os riscos catastróficos e existenciais globais enfrentados pela humanidade, reconheceu que os sistemas de inteligência artificial avançada podem causar profundo risco à sociedade e modificar a história da vida na terra.

Em virtude do alto potencial disruptivo da IA, reconhece-se a necessidade de haver planejamento e gerenciamento com proporcional cuidado e recursos. Por isso, a carta cita “The Asilomar AI Principles”, em tradução livre: Princípios de Inteligência Artificial de Asilomar, desenvolvidos na Conferência de Asilomar em Benefício da Inteligência Artificial, realizada entre os dias 5 e 8 de janeiro de 2017, na Califórnia, que englobam tal intenção. Contudo, consigna-se que o nível de atenção esperado não tem sido empregado.

O Instituto, então, faz questionamentos importantes: devemos deixar que as máquinas inundem nossos canais de informação com propagandas e falsidades? Devemos automatizar todos os trabalhos, incluindo os satisfatórios? Devemos desenvolver mentes não-humanas que podem, eventualmente, substituir-nos? E mais: devemos arriscar perder o controle da nossa civilização?

Diante de tais preocupações, a carta aberta propõe que os laboratórios de inteligência artificial pausem, imediatamente, por pelo menos 6 meses, o treinamento dos sistemas de inteligência artificial mais poderosos que o GPT-4, a fim de que essa pausa seja utilizada para o desenvolvimento e a implantação de protocolos de segurança a serem utilizados na criação da IA avançada, rigorosamente auditados por especialistas externos independentes.

Sob esta ótica, a carta também afirma que, paralelamente, os desenvolvedores de IA e os formuladores de políticas devem acelerar a criação de sistemas robustos de governança, com a inclusão de autoridades reguladoras dedicadas à inteligência artificial, de um ecossistema de auditoria e certificação, de disposições sobre a responsabilidade por danos causados pela IA, além de financiamento público para pesquisa técnica de segurança e criação de instituições para lidarem com as perturbações econômicas e políticas (principalmente em relação à democracia) que serão causadas pela IA. Sugeriu-se, inclusive, a criação de uma marca d’ água para diferenciação do real e do sintético.

O Brasil não ficou para trás. Recentemente, por oportunidade de sua participação na abertura do seminário A Construção do Marco Regulatório da Inteligência Artificial no Brasil, realizado no CNJ, o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Villas Bôas Cueva, também ressaltou a urgência na regulamentação da inteligência artificial no Brasil, ao apontar que “hoje se percebe com muita clareza que o momento de se discutir seriamente a regulação em caráter geral da inteligência artificial já é de extrema urgência”.

Nesse sentido, há que se mencionar que o Projeto de Lei 21/2020, que cria um Marco Regulatório para o setor de IA foi aprovado pela Câmara dos Deputados em setembro de 2021. Desde então, aguarda-se votação no Senado Federal, após ser acrescido em alguns pontos pela comissão de juristas que estava encarregada de elaborar a proposta de regulação da IA no Brasil. Em 6 de dezembro de 2022, a referida comissão apresentou o relatório final ao então presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, com o objetivo de estabelecer princípios, regras, diretrizes e fundamentos para regular o desenvolvimento e a aplicação da inteligência artificial em território brasileiro.

A atuação proativa se faz necessária porque, muito embora a IA tenha revelado ser uma poderosa e benéfica ferramenta para a sociedade, com uma ampla gama de aplicações que têm auxiliado significativamente na melhoria de diversas áreas, como a medicina, a segurança, a educação, o transporte e a comunicação, contribuindo, irrefutavelmente, com o impulsionamento de tecnologias em diversas áreas, ao longo dos últimos anos, começaram a surgir casos em que a IA, como o ChatGPT e a tecnologia deepfake, foi utilizada para criar imagens, áudios e vídeos falsos extremamente convincentes que colaboram para a execução de diversos crimes.

Neste sentido, inclusive, a Rede Globo reproduziu e alertou com maestria, na novela ‘Travessia’, os riscos da deepfake – técnica que utiliza a IA para sintetizar imagens ou sons humanos –, ao dar vida a um pedófilo que se passava por uma jovem para manipular e se aproveitar de uma menina menor de idade.

Sob esta lupa, em 2021, Alok, DJ mundialmente conhecido, publicou um vídeo em suas redes sociais no qual se passava por William Bonner, Whindersson Nunes e Silvio Santos pedindo votos para si na competição dos 100 melhores DJs do mundo. Na oportunidade, ressaltou que “‘Deepfake’ é uma tecnologia capaz de criar imagens ou sons falsos, mas realistas, de pessoas dizendo ou fazendo coisas que nunca fizeram. Todo o vídeo foi manipulado com inteligência artificial a partir do meu rosto, sem a presença dos demais. Não acredite em tudo que você vê por aí”, numa espécie de alerta para seus seguidores sobre a possibilidade de serem enganados pela tecnologia.

Não obstante, as plataformas de IA também têm sido frequentemente utilizadas para criar obras de arte, poemas, artigos científicos, livros e muito mais, implicando o surgimento de sérias preocupações acerca de possíveis violações das leis de direitos autorais.

A fim de ilustrar tal situação e sua complexidade, traz-se à lume o caso do designer norte-americano Ammaar Reshi, que afirmou ter escrito e ilustrado o livro infantil “Alice and Sparkle” em apenas 72 horas com o auxílio das plataformas de IA Midjourney e ChatGPT, e que, no entanto, ao enviar o material para publicação e venda, a comercialização foi interrompida, inicialmente, por suspeita de plágio.

Importante ressaltar, neste contexto, que o termo de adesão do Midjourney dispõe que, ao utilizar os serviços, o usuário concede à plataforma e aos seus sucessores uma licença perpétua, mundial, não exclusiva, sublicenciável, sem custos, livre de royalties, irrevogável de direitos autorais para reproduzir, preparar obras derivadas, exibir publicamente, executar publicamente, sublicenciar e distribuir texto e imagens, que o cliente produz pelo serviço oferecido pela IA a partir de suas instruções.

Como dispõe a Constituição Federal, todo criador de uma obra intelectual possui direitos sobre a sua criação e sobre o uso desta. No entanto, considerando ser uma possibilidade relativamente recente, os debates, a despeito de estarem muito em voga, ainda estão frescos e um tanto quanto imaturos, de modo que não há como garantir a inexistência de problemas legais em relação às criações com IA em um futuro próximo.

Afinal, é inegável o risco de a IA copiar, processar e reproduzir recortes de milhões de imagens e textos protegidos por direitos autorais e metadados associados a eles sem licença para criar um bem ou um produto.

Nessa linha, artistas e autores têm reivindicado o direito autoral de suas obras contra as plataformas Stable Diffusion, o Midjourney e a DeviantArt por utilizarem seus textos ou imagens para o “aprendizado” de seus programas.

Ocorre que, a ausência de regulamentação afeta diretamente as estruturas jurídicas, as quais se mostram despreparadas para salvaguardar tais direitos diante de um cenário tão complexo.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o Departamento Americano de Direitos Autorais se negou a conceder direitos a um quadrinho criado com o auxílio de uma IA e, na contramão desse entendimento, o tribunal popular do distrito de Nanshan, em Shenzhen, na China, entendeu que um artigo produzido por um sistema de inteligência artificial (Dreamwriter, criado pela Tecent) se qualificava para proteção de direitos autorais.

Assim, resta cristalino que, a despeito dos inúmeros benefícios proporcionados pela inteligência artificial, faz-se extremamente necessário o reconhecimento da importância da regulamentação adequada dessas tecnologias. É nítido que a rápida evolução da IA traz consigo inúmeros desafios e preocupações que precisam ser abordados.

Insta salientar, nesse sentido, que a regulamentação desempenha um papel crucial na proteção dos direitos e da privacidade dos indivíduos, na garantia da transparência dos algoritmos utilizados e na prevenção de possíveis discriminações ou vieses incorporados nas soluções baseadas em IA.

Ademais, a regulamentação também é fundamental para estabelecer padrões éticos e responsáveis para o desenvolvimento e uso da IA assegurando que isso ocorra de maneira benéfica e segura para a sociedade como um todo.

Desse modo, conclui-se que, ou a necessidade de regulamentação e a criação de limites são levadas a sério, ou, como afirmou Stephen Hawking em uma entrevista à BBC em 2014: “O desenvolvimento da inteligência artificial completa pode significar o fim da raça humana”.

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Saída de Júnior Escafura movimenta cenário político na Portela e gera nova chapa para eleições

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A saída de Júnior Escafura da vice-presidência da Portela movimentou os bastidores da escola e acirrou a disputa pela presidência, marcada para maio. Embora a decisão não tenha sido oficialmente explicada, fontes ligadas à agremiação indicam que a mudança já era cogitada nos bastidores e representa uma reorganização estratégica dentro da diretoria.

Com a movimentação, foi anunciada a criação da chapa União Portela, que será liderada pelo próprio Escafura. O novo grupo se junta às outras duas frentes já conhecidas: Portela Verdade, ligada ao atual presidente Fábio Pavão, e Supera Portela, encabeçada por Dr. Leo e André Martinelli.

Junior Escafura e Fábio Pavão

Relatos de bastidores apontam que antigos aliados romperam acordos prévios e que as articulações para o pleito ganharam força após essas divergências. Entre os segmentos da escola, há reações diversas, e muitas lideranças passaram a declarar seus posicionamentos de forma independente.

O clima entre os grupos é de disputa intensa, mas com discursos públicos moderados. A comunidade portelense acompanha atenta, aguardando os próximos desdobramentos. A eleição promete marcar um novo ciclo na história da escola.

Junior Escafura

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Niteroiense lança eBook sobre capoeira e acessibilidade

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O niteroiense David Bassous, referência na capoeira e conhecido como Mestre Bujão,   acaba de lançar o eBook ‘Cultura sem limite: a capoeira como método de acessibilidade e inclusão’, gratuito para download.

O livro digital é voltado aos profissionais de capoeira e de outras artes aplicadas à inclusão e à educação, e conta com Audiodescrição. “Este eBook é fruto de anos de luta por inclusão e acessibilidade por meio da capoeira e de outras linguagens da arte. Registramos a potência dessas expressões na construção de uma cultura sem limites. O material será amplamente disponibilizado nas redes sociais e em sites ligados à causa da inclusão, da cultura e dos direitos das pessoas com deficiência”, explicou o autor do livro, que é fundador do Instituto Gingas que trabalha a capoeira em Niterói, Saquarema e Cachoeiras de Macacu.

O eBook tem patrocínio da Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria Municipal das Culturas e do edital Fomentão 2023, e pode ser baixado de forma gratuita pelo site https://gingas.org.br/cultura-sem-limite 

O Gingas é uma organização da sociedade civil que atua há mais de 20 anos na promoção da cultura afro-brasileira e na defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Através do método Din Down Down, o Instituto oferece aulas de capoeira e outras atividades para pessoas com deficiência, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento humano.

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Lanches práticos: alternativas para levar e consumir no trabalho

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Veja como garantir energia durante o expediente com lanches fáceis de transportar, como pão de queijo recheado com frango e muffins de omelete, além de dicas de armazenamento

Manter uma alimentação equilibrada durante o expediente pode ser um desafio, especialmente para quem tem uma rotina agitada. Por isso, optar por lanches práticos e nutritivos é uma excelente forma de evitar longos períodos de jejum e garantir energia ao longo do dia. 

Neste artigo, você vai conhecer sugestões de lanches fáceis de preparar e transportar, além de dicas de armazenamento para preservar a qualidade dos alimentos e maneiras de adaptá-los às diferentes necessidades alimentares. Acompanhe o conteúdo para descobrir como manter uma alimentação saudável no trabalho.

Sanduíche de pão integral com mortadela defumada e queijo branco

Um sanduíche bem montado pode ser uma opção prática e nutritiva para levar ao trabalho! O pão integral oferece fibras que ajudam na saciedade, enquanto a mortadela defumada traz sabor e proteínas. Para equilibrar ainda mais a refeição, a combinação com queijo branco reduz a quantidade de gorduras e acrescenta cálcio à dieta.

Adicionar folhas verdes, como rúcula ou alface, e um toque de mostarda ou patê de ricota também pode deixar o lanche ainda mais saboroso. Para armazená-lo, envolva-o em papel manteiga e leve-o em um pote hermético ou saco ziplock para preservar a textura dos ingredientes.

Snacks rápidos e saudáveis: frutas, oleaginosas e iogurte

Para quem busca praticidade sem precisar montar um lanche elaborado, a combinação de frutas frescas, oleaginosas (como castanhas, amêndoas ou nozes) e iogurte natural é uma excelente opção. 

As frutas fornecem vitaminas e fibras, as oleaginosas são ricas em gorduras saudáveis e, por fim, o iogurte natural contribui com cálcio e probióticos para a saúde intestinal.

Para o armazenamento, escolha frutas mais resistentes, como maçã, pera ou uva, e carregue as castanhas em potinhos pequenos. Já o iogurte deve ser mantido em uma bolsa térmica até o consumo.

Opções low carb: wraps de alface

Quem segue uma alimentação com baixo teor de carboidratos pode apostar em lanches como wraps de alface recheados com frango desfiado, creme de ricota e cenoura ralada. Essa opção é leve e fácil de transportar, bastando envolver os wraps em filme plástico ou armazená-los em um recipiente bem vedado.

Outra alternativa low carb são os muffins de omelete assada, preparados com ovos, legumes picados e queijo. Eles podem ser feitos em grande quantidade e armazenados na geladeira por até três dias, garantindo praticidade para a semana.

Pão de queijo recheado com frango desfiado

Um lanche delicioso e fácil de levar ao trabalho é o pão de queijo recheado com frango desfiado. Esse snack é prático, pois o pão de queijo pode ser preparado com antecedência ou comprado pronto — basta recheá-lo com frango temperado e requeijão cremoso ou creme de ricota. 

Além de ser saboroso, é uma alternativa rica em proteínas e pode ser consumida fria ou levemente aquecida no micro-ondas do trabalho. Na hora de armazenar, você pode colocá-lo em um pote vedado ou envolvê-lo em papel-alumínio para preservar a maciez.

Armazenamento correto: como manter a qualidade dos lanches

Falando em armazenamento, independentemente do tipo de lanche escolhido, a forma como ele é guardado faz toda a diferença para manter a qualidade e evitar desperdícios! 

Alimentos que precisam de refrigeração, como queijos, iogurtes e proteínas, devem ser transportados em bolsas térmicas para evitar a proliferação de bactérias. Já itens como castanhas, pães e frutas podem ser levados em potes herméticos ou sacos ziplock para manter a textura e o frescor.

Além disso, vale evitar montar lanches com molhos ou ingredientes muito úmidos antecipadamente, pois isso pode impedir que o pão fique encharcado e perca a qualidade antes do consumo.

Adaptação para restrições alimentares: alternativas sem glúten, lactose e veganas

Para quem tem restrições alimentares ou segue uma alimentação específica, há diversas maneiras de adaptar os lanches sem abrir mão do sabor e da praticidade. Para os intolerantes ao glúten, pães e wraps sem glúten são boas alternativas, assim como bolos caseiros feitos com farinha de amêndoa ou aveia também sem essa proteína.

Para os que evitam lactose ou são intolerantes, queijos vegetais, iogurtes de coco e leite de amêndoas são ótimos substitutos. Quem segue uma dieta vegana pode optar por sanduíches recheados com pastas vegetais, como húmus ou guacamole, acompanhados de legumes grelhados ou cogumelos salteados.

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