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1º Construtalks debate sobre cenário econômico brasileiro na Construção Civil acontece em São Paulo

Empresários apostam em 2024 e afirmam que planejamento estratégico é fundamental

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Paulo e Lucas Borges, da Talude Engenharia; Uirá Falseti, Margarete Andrade, Marco França; Guilherme Tagliari, representante da MGF Incorporadora e Márcio Antônio Santana, da Marcca Engenharia (Foto: Ana Marquez/ Divulgação)
Empresários apostam em 2024 e afirmam que planejamento estratégico é fundamental

A empresa de consultoria Auddas organizou no último dia 14 o 1° Construtalks, no Hotel Mélia, em São Paulo. O evento aconteceu para debater os desafios das Construtoras de Pequeno e Médio portes e o atual cenário econômico e sua repercussão no setor da Construção Civil. Participaram desta edição empresários das regiões Sudeste, Centro-oeste e Sul do país.

O evento foi aberto pelo sócio e fundador da Auddas, o engenheiro pela PUC/RJ Marco França, que enfatizou sobre a importância do setor para o PIB nacional e alertou para a desaceleração no primeiro trimestre em 2023, causada pela retração do crédito. “A construção civil hoje representa 7% do PIB brasileiro, mas tivemos um  primeiro semestre duro no aspecto de crédito. O empresariado brasileiro tem desafios para manter um caixa saudável e o governo tem o desafio de controlar a inflação e impedir o aumento do desemprego para termos a retomada da expansão setorial”, afirmou.

Margarete Andrade, CFO da Auddas e especialista em M&A e Due Dilligence, apontou sobre o aumento do custo dos insumos, principalmente o concreto e o aço, que impactou diretamente na construção civil. “O aço chegou a subir mais de 100 por cento. O desafio do setor com a inflação é conseguir manter o custo de obra orçado e garantir a margem do empreendimento. O empresariado brasileiro tem que saber a hora de comprar, de investir na obra, de fazer melhores negociações com fornecedores”, explicou. Esta preocupação foi unânime entre os participantes. “A construção civil tem um ciclo de  maturação mais longo,  dadas as curvas de obra e de vendas, juntamente  com os processos de crédito, principalmente de  bancos como o  Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Isto dura de um a dois anos e neste período muita coisa acontece”, complementou Marco França. 

Outro tema discutido foi a natureza artesanal da indústria da construção no Brasil, em que os proprietários das empresas desempenham múltiplas funções pela ausência de um time de gestão adequado, governança e processos bem definidos. Eles são responsáveis por procurar terrenos, fazer incorporações imobiliárias, lidar com cartório e com a Caixa Econômica Federal, além  de muitas vezes liderar o time de  vendas. No entanto, a gestão torna-se mais desafiadora à medida que o número de empreendimentos aumenta. “O dono da construtora pequena e média acaba sendo um coringa. E quando possuem de dois a quatro empreendimentos é fácil, mas não conseguem ter uma visão de futuro para quando tiverem com 30, 50 negócios simultaneamente. Como eles devem se preparar hoje para chegar lá? E esse evento vem ao encontro desse desafio, como forma de prepará-los”, declara Andrade.

França ressaltou ainda a importância de estruturar um planejamento eficaz nas construtoras. “Planejamento é a maior dificuldade que a gente encontra nas empresas. Nem sempre o dono do negócio tem consciência do que é necessário. São várias frentes de trabalho que precisam estar maduras para um resultado decente e acurado de planejamento, incluindo boa controladoria, controles de qualidade, integração da engenharia com o departamento financeiro e capacitação da média gerência para os desafios futuros. A implementação de um Conselho de Administração ou mesmo do Conselho Consultivo com regras e papéis claros ainda é um sonho distante. Isto fica mais urgente  quando a empresa passa por necessidades de relacionamentos com novos agentes econômicos como assets ou lançamento de um CRI na B3 ou com novos sócios em suas SPEs (Sociedades de Propósito Específico). Margarete Andrade falou, também, que as companhias de pequeno e médio portes, em sua maioria são familiares ou de um dono só, e precisam olhar para o crescimento, com uma gestão eficiente. “Eles precisam visualizar onde querem chegar daqui a dois ou três anos, por isso é importante traçar um plano de  capacitação e profissionalização das equipes, de implementação de melhorias de processos e introdução de tecnologia e sistemas”.

Uirá Falseti, especialista em Transformação Digital  pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), mestre em Engenharia pela USP e consultor na Auddas, abordou sobre a importância em investir em tecnologia mesmo em um cenário desafiador. “Há melhorias evidentes em toda a cadeia da construção, desde a concepção em projetos, orçamento, suprimentos, acompanhamento da construção e até o pós obra”. Ele ressaltou que muitas empresas da construção são resistentes à adoção de novas tecnologias devido à falta de conhecimento e experiência na implementação. Além disso, Falseti destacou que o investimento inicial em hardware, software e treinamento pode ser considerável, mas os benefícios são imensos quando a tecnologia é bem incorporada aos processos existentes. 

“Algumas empresas hesitam em fazer esse investimento devido a preocupações sobre o retorno financeiro. É necessário redesenhar os fluxos de trabalho para incorporar as novas ferramentas de maneira eficiente. Se não houver uma cultura voltada para inovação e experimentação, as dificuldades serão maiores para implementar essas novas tecnologias”, disse Uirá que enfatizou, ainda, que a mudança de mindset dos líderes e o reconhecimento dos benefícios potenciais da tecnologia quebrarão os obstáculos na área de construção. “E se as empresas não fizerem isto, certamente ficarão para trás e perderão competitividade. As companhias de maior porte já experimentam gatilhos de inovação como os processos de tecnologia BIM, orçamento Lean. Não é à toa que suas margens diretas são maiores”, conclui.

Após uma intensa troca de conhecimentos e experiências, aliadas a uma compreensão abrangente do panorama macroeconômico e financeiro do setor, os participantes do Construtalks conseguiram estabelecer prioridades estratégicas de médio e longo prazos para suas respectivas empresas. 

Marcio Antônio Santana, da renomada Marcca Engenharia, com sede em Goiânia, expressou sua aprovação em relação à atividade e sugeriu que o encontro pudesse ser realizado de forma itinerante, a fim de proporcionar um conhecimento mais aprofundado sobre a realidade de cada construtora. Por sua vez, Guilherme Tagliari, representante da MGF Incorporadora, com sede em Bento Gonçalves, destacou a importância do encontro. “Mesmo que as empresas participantes possuam atuações, segmentos e posicionamento geográficos da construção civil distintos, as dificuldades enfrentadas são semelhantes. E sem dúvida, essas reflexões denotam a relevância e o impacto positivo do evento no setor da Construção Civil”.

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A Judicialização da dívida pública no Brasil e as múltipas facetas

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Créditos da Foto: Divulgação

LUCIANA GOUVÊA – ADVOGADA – Especialista em Proteção Legal Patrimonial e Proteção Ética e Legal Empresarial, informação e entrega de direitos. Especialista na área de inovação e tecnologias – Gouvêa Advogados Associados

A dívida pública brasileira possui múltiplas facetas, mas uma das mais críticas e menos visibilizadas é aquela que nasce a partir de decisões judiciais transitadas em julgado, cujo cumprimento é sistematicamente postergado pelo próprio Estado. Trata-se da chamada dívida pública judicializada, materializada principalmente por meio dos precatórios , requisições de pagamento emitidas contra a Fazenda Pública para a quitação de débitos reconhecidos judicialmente.

Esse fenômeno atinge de forma direta servidores públicos, aposentados, pensionistas e empresas privadas que, após vencerem o Estado em longas batalhas judiciais, ainda enfrentam uma nova e exaustiva etapa: a espera pela efetivação do direito reconhecido.

O tempo médio de espera para recebimento de precatórios, especialmente os de valores mais elevados, pode ultrapassar mais de uma década, enquanto o impacto financeiro e pessoal dessa espera muitas vezes é ignorado pelos gestores públicos e pelo próprio orçamento da União.

O problema atinge uma dimensão alarmante quando observamos os números. Em 2024, o estoque de precatórios federais chegou a R$ 131 bilhões, e apenas para o exercício de 2025, o governo federal inscreveu R$ 70,7 bilhões em novos precatórios, um aumento de quase 18% em relação ao ano anterior.

A maioria desses precatórios, embora em montante elevado, refere-se a valores devidos a cidadãos comuns: servidores que buscaram na Justiça o reconhecimento de direitos salariais, promoções ou correções não pagas, e empresas que prestaram serviços públicos e, mesmo com contratos regulares, não receberam como previsto.

O drama que se instaura é duplo: de um lado, o Poder Judiciário reconhece o direito do credor; de outro, o Estado, sob o manto de limitações orçamentárias, posterga o pagamento com base em dispositivos constitucionais criados para esse fim.

A Emenda Constitucional nº 113/2021 é um marco desse processo. Promulgada durante um contexto de ajuste fiscal, ela estabeleceu limites ao pagamento de precatórios até 2026, criando um teto anual que fraciona e adia pagamentos, mesmo diante de sentenças definitivas. Essa emenda, na prática, constitucionalizou o calote estatal, transferindo para o futuro um passivo que deveria ser imediatamente honrado e relativizando princípios centrais do Estado Democrático de Direito, como a coisa julgada, o direito adquirido e a segurança jurídica.

No caso dos servidores públicos, há relatos recorrentes de aposentados e pensionistas que faleceram aguardando o pagamento de valores reconhecidos judicialmente, cujos sucessores, por vezes, sequer conseguem concluir o processo de habilitação e saque.

A violação do direito à dignidade humana, nesse cenário, é patente. Empresas privadas, especialmente pequenas e médias, também sofrem severamente. Muitas são obrigadas a recorrer ao Judiciário para obter valores devidos em razão de contratos de prestação de serviços com o poder público e, após vencerem a ação, veem-se presas a um sistema que não apenas posterga o pagamento, mas impede qualquer planejamento financeiro. Em alguns casos, a espera inviabiliza a atividade econômica, levando essas empresas à falência.

Do ponto de vista jurídico, essa sistemática é insustentável. A Constituição Federal estabelece, no artigo 100, um regime especial para o pagamento de precatórios, com regras claras sobre sua inscrição e pagamento. Ainda assim, reformas constitucionais e interpretações normativas recentes vêm esvaziando esses dispositivos.

O Supremo Tribunal Federal, em decisões recentes, reconheceu parcialmente essas distorções, como no julgamento do Tema 1.335 (RE 1.515.163/RS), no qual a Corte decidiu que a taxa Selic não deve incidir durante o chamado “período de graça” previsto no §5º do art. 100 da CF, ou seja, entre a inscrição do precatório e o final do exercício orçamentário seguinte.

Embora a decisão traga segurança jurídica ao menos sobre a forma de correção, ela também evidencia a normalização do atraso no cumprimento das obrigações judiciais, já que esse “período de graça” se tornou mais uma etapa do longo caminho entre a vitória judicial e o efetivo pagamento.

A insegurança jurídica atinge também casos em que a União pretendia reaver valores de precatórios não sacados em dois anos, situação declarada inconstitucional pelo STF por violar os princípios da coisa julgada e do direito à propriedade. Ainda assim, permanece a sensação de que o Estado escolhe quais decisões judiciais irá cumprir , o que configura uma inversão inaceitável da lógica republicana.

Sob a ótica fiscal, o argumento do “espaço orçamentário” para não pagar precatórios é falacioso. A postergação gera acúmulo de passivos, pressiona orçamentos futuros e desorganiza o planejamento financeiro dos entes federados. O custo do não pagamento é elevado: atualizações monetárias, disputas judiciais adicionais, impacto sobre a credibilidade do país e retração da confiança institucional.

Para mitigar esses efeitos, algumas soluções estão sendo debatidas, como a utilização de fundos garantidores, o uso de receitas extraordinárias para amortização de precatórios, a compensação de precatórios com débitos tributários e a criação de modelos de pagamento escalonado com segurança jurídica. Entretanto, todas essas medidas exigem compromisso político e institucional com o respeito às decisões judiciais e à Constituição.

A judicialização da dívida pública brasileira, ao invés de representar o fim de um litígio, passou a ser apenas mais uma etapa do sofrimento dos credores, prolongando o conflito e naturalizando o inadimplemento estatal. Reverter esse quadro exige compromisso institucional com os princípios fundamentais da República: legalidade, moralidade, segurança jurídica e respeito incondicional à autoridade das decisões judiciais.

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Descubra o Brasil 21 Suítes em Brasília

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Créditos da Foto: Divulgação

Se o seu próximo destino é Brasília e você busca um lugar que una conforto, elegância e praticidade para toda a família, o Brasil 21 Suítes Affiliated by Meliá é a escolha ideal. Localizado em uma das áreas mais privilegiadas da capital federal, o hotel oferece uma experiência completa que encanta adultos e crianças — um verdadeiro refúgio urbano com o selo de qualidade Meliá.

Conforto e espaço de sobra para famílias

Indicamos a Suíte Família, onde ficamos — número 1606 — e podemos afirmar: é perfeita para quem viaja com filhos! O espaço é amplo e bem distribuído, com dois quartos confortáveis, sala de TV e sala de jantar, além de uma copa equipada com cafeteira, chaleira, geladeira e micro-ondas — um diferencial que facilita a rotina de quem viaja com crianças pequenas.

Créditos da Foto: Divulgação
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Outro charme irresistível é a varanda com vista panorâmica de Brasília, presente em todos os ambientes da suíte, que proporciona momentos relaxantes e fotos incríveis da cidade.

Detalhes que fazem a diferença

O Brasil 21 Suítes conquista pelos detalhes. Os banheiros contam com a linha completa Nativa SPA — shampoo, condicionador, sabonete e hidratante —, um mimo que dá um toque de sofisticação e cuidado à hospedagem.

O quarto também dispõe de ferro, tábua de passar e umidificador de ar, garantindo praticidade e conforto em todos os momentos.

Créditos da Foto: Divulgação
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E para encantar as crianças, é possível reservar o quarto com cabaninha infantil. A alegria dos pequenos ao entrar no quarto é contagiante — diversão e felicidade garantidas!

Gastronomia que agrada toda a família

Dentro do hotel, o Restaurante Lucca oferece café da manhã, almoço e jantar em um ambiente acolhedor, com uma culinária deliciosa e variada. Fomos jantar lá e amamos! Os pratos são saborosos e o atendimento é impecável — ideal para reunir a família após um dia de passeio pela cidade.

Créditos da Foto: Divulgação
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Lazer e bem-estar

Para os adultos que gostam de manter a rotina fitness, o Brasil 21 Suítes conta com a maior academia de hotel da América Latina — a Evolve. Moderna e super equipada, é perfeita para quem deseja equilibrar descanso e atividade física durante a estadia.

📍 Localização privilegiada e atendimento de excelência

Com uma localização estratégica, o hotel fica próximo aos principais pontos turísticos, shoppings e restaurantes de Brasília. Além disso, o atendimento é atencioso e acolhedor — o tipo de hospitalidade que faz a gente se sentir em casa.

Créditos da Foto: Divulgação
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✨ Dica do Guia da Criança: O Brasil 21 Suítes Affiliated by Meliá é a nossa casa em Brasília! 💛 Uma opção perfeita para famílias que buscam conforto, estrutura completa e momentos inesquecíveis juntos. Tem um reels completo no Instagram @guiadacrianca mostrando a experiência da família no Hotel.

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“Conversa com o Judiciário” debate Recuperação Judicial e reflexos na Justiça do Trabalho

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A Revista Justiça & Cidadania realiza, no próximo dia 12 de dezembro, às 10h, mais uma edição do projeto “Conversa com o Judiciário”, que terá como tema “Recuperação Judicial e os reflexos na Justiça do Trabalho”. O evento acontecerá no auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Presidente Antonio Carlos , 251 / 4º andar – Centro RJ), e contará com a coordenação acadêmica do Ministro Douglas Alencar Rodrigues, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), e do Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A abertura será conduzida pelo presidente do TRT1, Desembargador Roque Lucarelli Dattoli.
O seminário reunirá importantes nomes do Judiciário e da advocacia nacional, entre eles o ministro do STJ, Ricardo Villas Bôas Cueva, e o ministro do TST, Douglas Alencar Rodrigues, além da desembargadora Sayonara Grillo Coutinho, diretora da Escola Judicial do TRT1; dos desembargadores Leonardo Borges e José Luis Campos Xavier; do juiz Marcelo Moura e da juíza Amanda Diniz, todos do TRT1; da advogada e professora Vólia Bomfim; e da presidente da OAB/RJ, Ana Teresa Basílio.
No primeiro painel, intitulado “A Recuperação Judicial e os reflexos na Justiça do Trabalho”, serão debatidos temas como a coordenação entre jurisdições, o alcance do juízo universal, a classificação e o tratamento dos créditos trabalhistas, além de boas práticas para reduzir conflitos na execução e habilitação.
Já o segundo painel, “As alienações de UPIs e os reflexos jus-trabalhistas”, discutirá o regime jurídico das Unidades Produtivas Isoladas (UPIs) e a promessa de transferência livre de ônus, com destaque para o desenho contratual, a mitigação de riscos e a proteção aos trabalhadores.
Serão concedidas 3 horas de atividades complementares. Inscreva-se no link https://lnk.bio/s/jc_revista/CJ_12dezembro

“Conversa com o Judiciário”
Data: 12 de dezembro
Horário: 10h
Local: Auditório do TRT da 1ª Região – 4º andar, Rio de Janeiro

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