Enquanto milhares de negócios encerram as atividades nos primeiros anos, o gerente de Americana-SP atua para reverter esse destino
Abrir uma empresa no Brasil é um ato de coragem. E mantê-la de pé, por mais de um ou dois anos, é quase uma prova de resistência. Dados recentes do IBGE mostram que cerca de 1 a cada 5 empresas fecha ainda no primeiro ano. Ao longo de cinco anos, mais da metade já não existe mais. Não é por acaso que muita gente desiste no meio do caminho.
Mas enquanto muitos veem nesses números o fim de uma história, Fabrizio Gallo Tabet costuma enxergar um novo começo. Gerente de negócios em Americana-SP, ele atua justamente onde o cenário é mais delicado: empresas desorganizadas, desvalorizadas e com dificuldade de continuar — quanto mais de serem vendidas.
“A maioria das empresas quebra por falta de direção clara. Às vezes, o problema não é a ideia, mas a forma como ela foi conduzida. Reestruturar é, antes de tudo, reencontrar o propósito do negócio”, afirma Fabrizio.
A primeira vez que assumiu esse tipo de missão não foi planejada. Ele havia sido chamado para instalar um sistema de câmeras em uma fábrica de colchões. No meio da conversa, o dono do negócio revelou que queria vender a empresa, mas sabia que, do jeito que estava, dificilmente atrairia interessados. Fabrizio ouviu tudo, avaliou com cuidado e topou o desafio.
“Era um mercado novo pra mim, confesso que hesitei. Mas vi que, com método e organização, dava pra virar o jogo”, conta.
O processo começou com observação. Nada de decisões precipitadas. Nos primeiros 30 dias, ele acompanhou de perto a rotina da empresa, mapeou falhas, entendeu os gargalos e as oportunidades. Depois, vieram os ajustes.
Primeiro, a equipe. Quem permanecia, quem não se encaixava mais e quem precisava ser trazido para reforçar a operação. Em seguida, produção e logística — buscando reduzir desperdícios e melhorar a eficiência sem perder qualidade. No setor financeiro, o trabalho era minucioso: revisão completa de custos, eliminação de despesas desnecessárias e avaliação de quais produtos realmente davam retorno.
Quando a estrutura interna estava mais sólida, veio o reposicionamento da marca. A empresa precisava ser vista novamente, mas de forma positiva. Reformulação comercial, ações de marketing pontuais, novos materiais gráficos, campanhas e uma postura mais ativa no mercado fizeram parte da estratégia.
Um ano e meio depois, o negócio voltou a gerar lucro e foi vendido. A operação chamou atenção de outras empresas no mesmo setor, e Fabrizio foi novamente convidado a repetir o processo. Repetiu, com as devidas adaptações e, mais uma vez, funcionou.
Hoje, ele atua como especialista na reestruturação de empresas prestes a serem vendidas, criando caminhos para que negócios fragilizados voltem a despe
rtar interesse do mercado. “Meu papel é organizar a casa, ajustar o que for necessário e entregar a empresa em condição de ser desejada e não apenas negociada”, resume.
O segredo está, segundo ele, em entender que cada negócio tem uma identidade própria. “Tem empresa que precisa cortar. Outras, precisam se reorganizar. Em alguns casos, só falta alguém que enxergue com clareza o que está travando o crescimento.”
E se manter um negócio funcionando já é desafiador, fazer com que ele recupere valor e volte a chamar atenção do mercado exige mais do que técnica. É preciso tempo, visão e, principalmente, disposição pra entrar onde a maioria prefere sair.
Curso traz para o consumidor brasileiro um nível de personalização antes restrito a grandes capitais internacionais
O mercado óptico brasileiro vive um momento de transformação — e essa mudança tem nome: Filipe Diniz, o designer lunetier brasileiro radicado na França, referência incontestável em design e fabricação artesanal de óculos, acaba de encerrar as inscrições da quarta turma do primeiro curso 100% digital do mundo dedicado à arte da lunetaria. Com mais de 70 novos profissionais formados, o programa tem elevado o padrão de qualidade das óticas e ampliado a percepção de design e exclusividade no país.
O impacto não se limita às fronteiras nacionais. A formação já alcançou alunos na Espanha, Colômbia e Portugal, e está em fase final de tradução para seu lançamento oficial no cenário internacional — um passo que consolida o nome do designer como o brasileiro de maior repercussão no setor.
O curso vem despertando paixões: os novos lunetiers já atuam no mercado oferecendo óculos sob medida, trazendo ao consumidor brasileiro um nível de personalização antes restrito a grandes capitais internacionais. A iniciativa está contribuindo para profissionalizar o setor e criar uma nova cultura de respeito ao design autoral.
Com nova turma prevista para os próximos meses e cursos complementares em desenvolvimento, Filipe reforça seu compromisso em levar conhecimento, técnica e experiência adquirida na França ao Brasil. Sua missão é clara: elevar continuamente o padrão de qualidade do mercado óptico brasileiro, formando profissionais capacitados e valorizando a produção artesanal como expressão de identidade e excelência.
A revolução no design óptico brasileiro l já começou — e tem um líder definido
Mestre em Direito Tributário e Finanças Públicas pelo IDP/DF, Especialista em Direito Tributário pela Escola Educacional Damásio / SP, com Titulação em ESG pela Universidade Panthéon Sorbonne – Paris/França e Titulação em Direito Público e Privado 4.0 pela Universidade de Coimbra/Portugal.
A Reforma Tributária inaugura um novo tempo para o ambiente de negócios no Brasil. Mais do que uma transformação normativa, ela inaugura uma transformação cultural. O novo modelo de IBS e CBS, baseado na não-cumulatividade plena, no split payment e na tributação no destino, exige das empresas uma revisão profunda de seus processos, fluxos e formas de gestão. Mas o que se revela como diferencial competitivo, neste cenário, não é apenas a capacidade técnica de adaptação, e sim a maturidade cultural das organizações e essa maturidade passa, inevitavelmente, por três elementos: comunicação, motivação e diversidade.
A comunicação é o primeiro passo para a integração. A Reforma Tributária não é um tema restrito ao departamento fiscal é um tema que atravessa o negócio inteiro. O sucesso da transição depende de como a empresa comunica o novo modelo a todos os níveis: da diretoria ao operacional. Se a área de Tax não dialoga com o Financeiro, o impacto do split payment sobre o fluxo de caixa será invisível até o momento em que ele comprometer o capital de giro. Se o Comercial não participa da discussão, a precificação pode deixar de refletir corretamente os efeitos da tributação no destino. Em um cenário de complexidade técnica e de implementação digital, comunicar bem é gerar compreensão, e compreender é o que permite agir com segurança. A comunicação transforma a Reforma de um risco operacional em uma oportunidade de alinhamento estratégico.
A motivação é o segundo pilar desse novo modelo. Durante muito tempo, o tributário foi visto como um centro de custo, uma área de controle e de obrigação. Essa visão não cabe mais em um ambiente em que o fiscal se tornou parte do coração financeiro da empresa. A área de Tax que entende sua importância estratégica passa a ser fonte de previsibilidade, de liquidez e de reputação. Cada crédito tributário identificado, cada processo de compliance bem executado, cada conciliação feita no prazo certo representa resultado concreto. A liderança fiscal precisa ser capaz de traduzir essa importância e inspirar seus times a enxergarem propósito no que fazem. O trabalho técnico passa a ter impacto direto no resultado, e é essa consciência que engaja, conecta e transforma a cultura tributária em cultura de valor.
Por fim, a diversidade é o elemento que sustenta a inovação. Um estudo da Deloitte mostra que empresas com diversidade de idade, gênero, formação e experiência são mais inovadoras, mais ágeis e financeiramente mais sustentáveis. No campo tributário, essa pluralidade é vital. A Reforma é interdisciplinar por natureza e exige raciocínio jurídico, financeiro, tecnológico e estratégico. Nenhum olhar isolado é suficiente. As equipes que reúnem diferentes perfis são as que conseguem enxergar os problemas sob ângulos complementares e encontrar soluções mais eficientes.
As lideranças femininas, especialmente, têm demonstrado grande capacidade de equilibrar técnica com empatia, firmeza com colaboração, gestão com escuta ativa características indispensáveis para conduzir times em ambientes complexos e em constante transformação.
A diversidade não ameaça a técnica; ela a aperfeiçoa. A comunicação não é apenas informativa; ela é integrativa. E a motivação não é apenas emocional; ela é produtiva. Esses três pilares formam a base da nova governança fiscal, em que a performance técnica depende tanto da clareza dos processos quanto da clareza das relações humanas.
Créditos da foto: Alline Guimarães Marques – Advogada tributarista
A Reforma Tributária é o maior teste de governança corporativa da história recente do Brasil. O êxito das empresas não virá apenas do cumprimento da lei, mas da capacidade de liderar pessoas, comunicar com precisão, motivar com propósito e valorizar a pluralidade de olhares.
O profissional de Tax que compreende isso deixa de ser o guardião das obrigações e passa a ser o arquiteto da estratégia fiscal um líder capaz de transformar complexidade em clareza e técnica em transformação. Porque o futuro do tributário brasileiro não será construído apenas por quem entende de lei, mas por quem sabe traduzir a lei em estratégia e estratégia em resultado.
(Da esq para a direita, Pedro Pandolfo, Mozarth Wierzchowski e Roberto Beninca, sócios da MBW Advocacia)
Escritório patrocina o evento com o objetivo de estreitar laços com o setor e apresentar soluções jurídicas voltadas aos supermercados, auxiliando-os a fortalecer a competitividade e ampliar resultados
A MBW Advocacia, um dos maiores escritórios de direito tributário do Rio Grande do Sul e que atua com foco em recuperação de crédito tributário, principalmente no setor de supermercados, irá marcar presença na Convenção de Supermercados de Tramandaí, feira organizada pela AGAS, a Associação Gaúcha de Supermercados. O evento acontece em Tramandaí, no Litoral Norte do Estado, nos dias 28 e 29 de outubro.
No evento, a empresa terá um estande próprio, consolidando a aproximação com o setor supermercadista. De acordo com Mozarth Wierzchowski, mestre em Direito Tributário e sócio-fundador da MBW Advocacia, a participação na feira reflete a estratégia do escritório de estar presente onde os negócios acontecem e de se posicionar como parceiro estratégico de seus clientes.
“A MBW sempre acreditou na importância de estar próxima dos setores estratégicos da economia gaúcha, e o segmento supermercadista é um dos mais relevantes. Nossa participação com estande próprio na feira reforça esse compromisso”, explica o advogado.
A presença no evento também dá continuidade à agenda de participação da MBW em grandes feiras do Estado. Em agosto, o escritório esteve na EXPOAGAS, em Porto Alegre, um dos principais encontros do varejo nacional.
Entre os principais objetivos da MBW no evento está o fortalecimento do relacionamento com supermercadistas e a apresentação de soluções jurídicas estratégicas voltadas às demandas do segmento. “Queremos aproximar ainda mais o escritório do setor, apresentando soluções jurídicas estratégicas que possam impactar positivamente a operação e a competitividade dos supermercadistas”, afirma Mozarth. Ele destaca que o evento é uma oportunidade única para ouvir de perto as necessidades dos empresários e traduzir essas demandas em respostas jurídicas mais alinhadas à realidade do mercado.
No estande da MBW, os visitantes terão acesso a diagnósticos tributários e a conteúdos com foco em estratégias que possam aumentar a competitividade de empresas por meio de uma gestão tributária eficiente. “O visitante encontrará uma equipe técnica altamente qualificada, pronta para orientar sobre soluções jurídicas eficientes para o setor”, ressaltou o sócio-fundador.
A participação da MBW na AGAS LITORAL está totalmente alinhada aos valores que sustentam o escritório desde sua fundação: proximidade com o cliente, especialização técnica e foco em resultados concretos. “Estar no evento materializa esses valores, pois nos permite estar presentes onde os negócios acontecem, com uma postura de parceria e solução e não apenas como prestadores de serviços, mas como aliados estratégicos do setor”, reforça Mozarth.
Segundo Mozarth, mais do que gerar novos negócios, o foco da MBW é fortalecer laços e construir confiança: “A AGAS LITORAL é, antes de tudo, uma oportunidade de relacionamento. Claro que esperamos iniciar novas parcerias e ampliar nossa carteira de clientes, mas o nosso foco principal é construir confiança, entender demandas e mostrar o valor que a MBW pode agregar ao negócio de cada visitante.”
Para o advogado, eventos como a AGAS LITORAL têm papel essencial no desenvolvimento empresarial do Rio Grande do Sul. “A feira estimula negócios, troca de experiências e inovação. Para o desenvolvimento empresarial gaúcho, eventos desse porte são fundamentais, pois fortalecem a competitividade e impulsionam o crescimento econômico”, conclui.
Sobre a MBW Advocacia: Escritório é referência em consultoria tributária estratégica, com foco em empresas do lucro real, com destaque para o setor supermercadista. A empresa possui escritórios em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, emprega cerca de 30 pessoas, gerencia mais de R$ 1 bilhão em tributos por ano e já recuperou mais de R$ 500 milhões em créditos tributários para mais de 500 empresas. Com valuation superior a R$ 30 milhões, margem líquida de 70% e crescimento de 60% apenas entre 2023 e 2024, a MBW Advocacia é hoje uma empresa geradora de caixa, com investimentos 100% próprios, incluindo a aquisição de uma cobertura no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre.
Serviço Convenção de Supermercados de Tramandaí – AGAS LITORAL Data: 28 e 29 de outubro Endereço: Rua Ernesto Nunes Bandeira, s/nº – Tramandaí/RS Estande 94 – Pavilhão 1