“Explorando novos territórios sem perder a urgência crua que impulsionou seus primeiros trabalhos, I’m Nice Now é mais sujo, mais feroz e, em certos momentos, surpreendentemente groovy.” – Crack
“Caos absoluto… como um Beastie Boys punk.” – NPR
“Musicalidade intensa e movida a punk.” – Clash
“Um canhão sônico ajustado para destruição máxima.” – Rolling Stone
“Chego e o Upchuck já está rasgando a tenda, cuspindo hardcore, mas com um baixo quase stoner-metal.” – So Young
“Um grito de guerra furioso de uma geração cansada até os ossos de más notícias.” – Loud Women
“O mais recente e visceral single do Upchuck explode nossa compreensão do punk como o conhecemos.” – When The Horn Blows
“Ferocidade pura.” – She Makes Music
“Pesado, mas catártico.” – Our Culture
A banda punk de Atlanta Upchuck lança nesta sexta-feira, 3 de outubro, seu novo álbum e estreia pela Domino, I’m Nice Now. Hoje eles apresentam a prévia final: o single “New Case”. A cadência groove de KT guia a faixa, que com sua linha de baixo pulsante soa como um primo punk de algo que Quincy Jones poderia ter inventado. Que a música soe ao mesmo tempo melódica e fuzzy é mérito do produtor Ty Segall. O single chega acompanhado de um incrível clipe em Claymation, criado pela animadora Cissi Efraimsson.
I’m Nice Now inclui os singles já lançados “Tired”, “Plastic”, “Forgotten Token” e “Un Momento”. O álbum está disponível em pré-venda em vinil prata de edição limitada, vinil preto padrão, CD e digital. Todos os formatos físicos vêm com pôster dobrável.
Mais sobre I’m Nice Now
Como KT diz, nunca houve um momento em que ela não tivesse raiva. Como vocalista do Upchuck, a banda punk da Geórgia cuja música é tão afiada quanto uma foice, KT já sentia essa energia feroz dentro dela muito antes de ter a banda como canal para extravasar. Como mulher negra nos EUA, a raiva sempre foi o filtro através do qual ela precisou enxergar o mundo. Ouvir o Upchuck – KT, o baterista/vocalista Chris Salgado, os guitarristas Mikey Durham e Hoff, e o baixista Ausar Ward – é experimentar a destilação dessa existência: toda a dor, tristeza, fúria e medo transformados em punk cru.
A estreia do Upchuck pela Domino é I’m Nice Now. Mas não confunda esse “ficar legal” com fraqueza. É autopreservação. “Num mundo de distrações e tensões constantes, é importante manter mente, corpo e espírito fortes o suficiente para seguir nessa luta aparentemente sem fim”, diz KT. “Sendo POC, por padrão você vai ter essa raiva.” Ainda assim, ela aponta uma nota de otimismo, ainda que irônica: “Você vai ter o desejo de mudança, o desejo de que a merda acabe.”
Com I’m Nice Now, o Upchuck canaliza esse fervor em um álbum que, sim, transborda raiva. Mas além de continuar o processo de exorcismo musical da banda, o disco traz uma crítica afiada aos poderes estabelecidos, questionando por que eles ainda precisam ser os que mandam.
Gravado no Sonic Ranch Studio, um estúdio residencial no deserto do Texas, e produzido por Ty Segall, o álbum foi fortemente influenciado pelos Stooges. A banda, já extremamente afiada após meses de estrada, registrou tudo ao vivo em fita, com overdubs mínimos. Chris, o baterista, também acrescenta vocais, escrevendo letras em espanhol e fazendo dueto com KT em algumas faixas – algo inédito em seus álbuns anteriores. A ideia era fundir o som da cumbia com o punk tradicional do Upchuck, criando algo único.
O próprio nome da banda – Upchuck – remete a um ato violento: o de expelir, rejeitar um corpo estranho. É sobre autonomia. Sobre negação. Sobre recusar-se a ser subjugado. Não poderia haver nome mais adequado para uma banda formada por pessoas que têm a liberdade como horizonte em meio aos primeiros dias do segundo governo Trump. “Não podemos continuar deixando que essas pessoas nos controlem”, diz Chris. “Precisamos de liberdade.”
É claro que a música carrega raiva. Mas essa raiva não é escolhida: é um efeito colateral do racismo, sexismo e classismo entranhados no modo de vida americano. É uma herança indesejada. Eles não a querem, mas a colocam nas canções para expulsá-la. “Agora sinto que consigo respirar de certa forma, mesmo que seja o mesmo ar sujo”, afirma KT. “Mas pelo menos consigo respirar.”
Eles estão “nice now”. Gentis porque puderam criar essa banda, gravar esse álbum. As músicas funcionaram como válvula de escape. Antes disso, não eram “nice”. Mas quem poderia culpá-los?
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
Nesta quarta, 12 de novembro, a artista leva os sucessos e composições inéditas ao evento
A cantora, compositora e atriz carioca Carol Juno foi a escolhida para abrir o show da artista britânicaNilüfer Yanya, que acontece nesta quarta-feira, dia 12 de novembro, no Cine Joia, em São Paulo. A apresentação, que começa a partir das 19h45, será acompanhada de João Loroza, seu antigo parceiro de banda, onde revisitam fases importantes de sua trajetória que destacam sua maturidade artística. Ingressos aqui!
Carol oferece ao público uma experiência intimista, apresentando versões ao vivo de faixas já conhecidas e outras inéditas, que refletem o momento atual de sua carreira e antecipam os novos projetos que vem desenvolvendo. Depois de estrear no Rock in Rio em 2019 com sua antiga banda e retornar aos palcos no Rock The Mountain e no Doce Maravilha em parceria com o Boticário, Carol Juno representa a consolidação de sua trajetória e a oportunidade de compartilhar suas novas composições de forma íntima e direta. SERVIÇO Data: 12 de novembro de 2025 (quarta-feira) Abertura dos portões: 19h Show de abertura – Carol Juno: a partir das 19h45 Local: Cine Joia Endereço: Praça Carlos Gomes, 82, Liberdade, São Paulo – SP, 01501-040 Classificação etária: 16 anos (menores de 16 apenas acompanhados dos responsáveis). Ingressos: Eventim
O produtor da faixa “Barbie”, sucesso com mais de 500 milhões de streams, representa a nova geração do funk que atravessa fronteiras e transforma a música urbana em fenômeno mundial
Em um momento histórico para o funk brasileiro, DJ Glenner desponta como um dos grandes protagonistas da expansão do gênero no cenário internacional.
Reconhecido pela produção de “Barbie”, hit em parceria com MC Tuto, o artista acumula mais de 500 milhões de streamings em apenas um ano, um feito que o coloca entre os principais nomes da música urbana no país e agora o leva ao Grammy Latino 2025, onde está em Miami, representando o Brasil na cerimônia presencial como um dos fortes candidatos à vitória.
Mais do que um sucesso digital, “Barbie” simboliza o novo capítulo do Brazilian Funk, também conhecido mundialmente como Baile Funk, movimento que há mais de três décadas traduz o som, a atitude e o olhar das periferias brasileiras.
Hoje, esse som genuinamente nacional ecoa em palcos, festivais e playlists globais, influenciando produtores, DJs e artistas de diferentes países.
A trajetória de DJ Glenner sintetiza a força de uma geração que aprendeu a transformar batida em narrativa, e narrativa em identidade.
Seu trabalho se destaca por unir autenticidade, inovação sonora e inteligência de produção, mantendo o DNA do funk, marcado por batidas 808, sintetizadores e vocais cortados ao mesmo tempo em que dialoga com estéticas globais como o trap, o reggaeton e o pop eletrônico.
Em meio à consolidação do funk nas maiores plataformas e premiações do mundo, Glenner representa o elo entre a cultura de base e o mercado internacional, projetando o que há de mais pulsante na música urbana brasileira.
“O Grammy é consequência de um movimento coletivo. O funk é resistência, é identidade, é o som que o Brasil exporta com alma. Fazer parte disso é mais do que um reconhecimento, é uma missão cultural.” Comemora DJ Glenner, produtor musical indicado ao Grammy Latino 2025, diretamente de Miami
Responsável por projetar o funk nas principais plataformas e narrativas audiovisuais, Konrad Dantas, criador da KondZilla, reforça que o reconhecimento internacional é apenas o começo de uma nova era.
“O que estamos vivendo é histórico. Ver o funk brasileiro ocupar espaços como o Grammy é a prova de que o talento periférico é global. Glenner é parte dessa geração que entende que a tecnologia, a música e a criatividade andam juntas. O mundo está ouvindo o som das nossas quebradas e isso é só o começo.” Afirma Konrad Dantas, fundador da KondZilla
O sucesso de DJ Glenner confirma que o funk brasileiro deixou de ser apenas um ritmo para se tornar uma força estética global, com influência direta em produções de artistas como Anitta, Rosalia, Major Lazer e Diplo.
Em constante reinvenção, o gênero segue se expandindo para novas linguagens da moda ao audiovisual, do lifestyle às redes sociais, reforçando seu papel como expressão legítima da juventude periférica e motor da economia criativa.
Com o reconhecimento do Grammy e os números que ultrapassam meio bilhão de reproduções, Glenner se firma como símbolo de uma nova era, em que o funk não apenas ocupa o palco, mas dita tendências e redefine o que é ser global sem perder a raiz.
Dropkick Murphys acaba de lançar o videoclipe de seu novo single “A Hero Among Many”, uma das cinco faixas bônus incluídas na versão digital expandida do álbum For The People (pelo selo Dummy Luck Music / Play It Again Sam), já disponível em todas as plataformas de streaming:
“A Hero Among Many” presta homenagem ao herói do 11 de setembro Welles Crowther (“O Homem do Lenço Vermelho”), corretor da bolsa, bombeiro voluntário e ex-aluno do Boston College, que perdeu a vida salvando outras pessoas durante o colapso do World Trade Center em Nova York, onde trabalhava. Meses após a tragédia, muitos sobreviventes perceberam que a pessoa que os havia salvado — “o homem do lenço vermelho” — era Crowther.
O videoclipe poderoso e inspirador dos Dropkick Murphys, dirigido por Dark Details, reconta as ações corajosas de Welles naquele dia fatídico e mostra exemplos de pessoas que foram inspiradas por sua atitude e pelas diversas maneiras como o homenagearam.
O vocalista Ken Casey explica:
“Ficamos felizes que essa música possa chamar atenção para as ações de um herói da vida real que deu sua própria vida para ajudar os outros.”
Survivors They tell the tales of your glory Of selflessness and bravery In the face this tragedy He was a hero among many And he wore the red bandana
(Tradução:)
Sobreviventes Contam as histórias da sua glória De altruísmo e bravura Diante dessa tragédia Ele foi um herói entre muitos E usava o lenço vermelho
A versão digital expandida de For The People inclui 5 faixas bônus (incluindo o single já lançado “Sirens”) e mantém o mesmo repertório das versões físicas em vinil e CD, disponíveis em: https://dropkickmurphys.store
Faixas da versão digital expandida de For The People:
Who’ll Stand With Us?
Longshot (feat. The Scratch)
The Big Man
Chesterfields And Aftershave
Bury The Bones (feat. The Mary Wallopers)
Kids Games
Sooner Kill ‘Em First
Fiending For The Lies
Streetlights
School Days Over (feat. Billy Bragg)
The Vultures Circle High (feat. Al Barr)
One Last Goodbye “Tribute To Shane” (feat. The Scratch)
Faixas bônus:
Dropped On My Head
Take Your Bow
Straight Edge (I Liked You Better)
A Hero Among Many
Sirens
Sobre o álbum For The People
For The People demonstra coragem e confiança ao denunciar as injustiças que acontecem nos Estados Unidos, fazendo isso com a força e o poder que remetem às raízes mais punk rock dos Dropkick Murphys.
Mais que um título, For The People é uma declaração de princípios, reafirmando quem a banda é — e sempre foi. Os Dropkick Murphys continuam defendendo os direitos dos trabalhadores e os direitos humanos, como têm feito ao longo de seus mais de 29 anos de carreira.
Dropkick Murphys são:
Ken Casey (vocal)
Tim Brennan (guitarras, tin whistle, acordeão, piano, vocais)
Jeff DaRosa (guitarras, banjo, mandolim, vocais)
Matt Kelly (bateria, percussão, vocais)
James Lynch (guitarras, vocais)
Kevin Rheault (baixo)
Campbell Webster (gaitas de fole e Uilleann pipes)
“For The People… é um chamado poderoso e revigorante à ação, feito para despertar a consciência e recuperar o poder do povo.” – SPIN
“As lendas do punk celta estão em sua melhor forma, repletas de hinos e dos característicos vocais coletivos. É o clássico Murphys — uma banda que não precisa mais provar nada, mas ainda tem muito a oferecer.” – Kerrang!
“Os Dropkick Murphys de Boston vêm fazendo um punk celta divertido e intenso há quase 30 anos — e não mostram sinais de desaceleração.” – Stereogum
Sobre os Dropkick Murphys
Os Dropkick Murphys seguem orgulhosamente como os azarões do rock de Boston que se tornaram campeões. Desde 1996, o grupo cria músicas feitas para serem entoadas no último brinde, em arenas lotadas ou durante o momento decisivo de uma partida.
Sua discografia inclui quatro álbuns consecutivos no Top 10 da Billboard (Turn Up That Dial, 11 Short Stories Of Pain & Glory, Signed and Sealed in Blood, Going Out In Style) e o álbum certificado ouro The Warrior’s Code (2005), com o clássico duplamente platina “I’m Shipping Up To Boston”.
Com mais de 8 milhões de discos vendidos e meio bilhão de streams, a banda já esgotou shows em vários continentes. Seu projeto beneficente oficial, The Claddagh Fund, arrecadou milhões de dólares para organizações que apoiam crianças, veteranos e recuperação de dependência.
Durante a pandemia, foram pioneiros em shows transmitidos online, com o evento Streaming Outta Fenway (2020) atingindo 5,9 milhões de visualizações e figurando entre os maiores do ano segundo o Pollstar.
Em 2022, lançaram seu primeiro álbum totalmente acústico, This Machine Still Kills Fascists, seguido por Okemah Rising — ambos baseados em letras inéditas de Woody Guthrie, selecionadas por sua filha, Nora Guthrie.
O novo álbum, For The People, é uma expressão de humanidade em tempos de desumanização, uma promessa de esperança em meio ao medo e uma declaração de solidariedade em uma era de desunião — um desafio aos demagogos que tentam dividir o povo por poder e lucro.
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.