Música
Tuyo revisita um amontoado de memórias para evocar Quem Eu Quero Ser, novo disco voltado para o público infantil
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2 meses agoon
O projeto surgiu a partir de um convite da Platoon UK para a banda conversar sobre experiências universais infantis
[assista o clipe de Dógui aqui]
Ao longo dos últimos oito anos, o trio formado por Lio, Lay e Machado vem desembrulhando uma série de sentimentos, vasculhando suas percepções por meio de canções que mesclam entre o leve e o profundo. Os processos redirecionam o olhar sensível da Tuyo para sua própria história, que neste novo projeto dá enfoque para os anos fundamentais de primeiras auto percepções: a infância. Este amontoado de memórias recupera experiências universais infantis que, agora, a convite da distribuidora parceira da Apple Music, a Platoon UK, se transformam em músicas no seu novo álbum, intitulado Quem Eu Quero Ser (ouça aqui). O lançamento chega hoje às plataformas, e acompanha o videoclipe do single “Dógui”, já disponível no canal de YouTube do grupo – assista todos os visualizers aqui.
Resgatando momentos como levar para casa um animalzinho de rua por quem se apaixona, e ter que lidar com as dinâmicas familiares de alguma maneira, foi o pontapé inicial nesta pesquisa da Tuyo pelas suas primeiras memórias. “Para nós a maneira mais franca e segura de conversar sobre infância num disco seria fazer dele uma homenagem à nossa própria, na honestidade de sempre”, afirma o grupo. O olhar questionador que a Tuyo tem impressa em sua discografia, é aplicado no novo álbum ao debater sobre métodos de castigo, revisitar ingenuidades e reconstituir os dilemas daquele período de suas vidas, por exemplo.
As oito novas faixas são fruto de um convite feito pela Platoon UK, para a criação de um disco pensado para um ouvinte infantil. “Já tínhamos vivido uma parceria muito legal no duplo single ”De Música / Mais Um Dia” pelo projeto Brazilian Lullabies, tempos atrás. Então, sabendo da liberdade que teríamos, aceitamos de pronto”, explica a Tuyo, que em 2022 lançou um EP de músicas de ninar. Com a proposta feita, o desenrolar foi trazendo para o projeto nomes com quem a banda já nutria um carinho antigo, como a produtora e diretora musical Érica Silva – que dirigiu os estudos na montagem do espetáculo para a turnê do recém-lançado disco Paisagem, terceiro na discografia de Tuyo. “Rolou um desejo forte de ampliar nosso relacionamento pro estúdio para colocar em prática algumas dessas pesquisas e outras trocas”, contam eles. O projeto ainda trouxe o engenheiro de mixagem João Milliet e o engenheiro de masterização Felipe Tichauer, parceiros de longa data da banda.
“Dógui” nomeia a canção-foco de Quem Eu Quero Ser, e se desdobra em um videoclipe que ilustra algumas das memórias infantis, brinquedos com os quais o trio sonhava, recuperando as sensações de brincadeira e faz-de-conta. O registro audiovisual homenageia também o cão Roberto, companheiro que esteve presente durante toda a feitura do disco, desde o resgate de cada memória a decomposição das mesmas em cada canção. Além do videoclipe de “Dógui”, as outras músicas também recebem visualizers que complementam o universo, assinados pelo ilustrador GUXX e o motion designer responsável pelas animações Vinícius Kos.
“Nós quatro moramos bem próximos então ficou fácil viver alguns meses de conversa e estudo pra recuperar nossas experiências da infância, tanto nas anedotas e comportamentos quanto na memória do que a gente achava legal musicalmente”, conta a Tuyo, que passeou ao longo das novas canções por gêneros musicais nunca antes visitados – tudo junto a referências pelas quais eram fascinados quando crianças, como Milton Nascimento, Bjork, Tears for Fears, e muita abertura de anime. “Este álbum registra a nossa tentativa de compreender a infância em primeira pessoa”, finaliza a banda.
FAIXA A FAIXA
- Acordei – “Esta canção recupera um pouco do comportamento da Lay quando era criança, a mente que flutua, a imaginação que é livremente conduzida pelos estímulos ao redor, o livre pensar naquele momento especial de encontrar o dia depois de dormir. Tentamos construir um ambiente sensorial com uma série de provocações sonoras – como bolhas, peixes, risos. Abrimos o disco provocando o ouvinte a abrir mão do pensamento linear, adulto, sob controle na tentativa de estabelecer logo de início esse acordo com a infância, com a mente que se deixa conduzir pelo mundo ao acordar. A composição se apresenta sob uma vestimenta mais experimental com recursos do lo-fi que está presente na nossa linguagem desde o início”.
- Dógui – “Aqui executamos um plano antigo de trazer uma espécie de garage music pra conversar com os nossos violões. Em primeira pessoa justificamos o encontro da criança com o animal de estimação. Um cenário que ultrapassa contrastes culturais, que permeia as infâncias todas ao redor do mundo e em qualquer uma das épocas. Esse relacionamento da criança com o animal num episódio vivido ou imaginado por toda e qualquer pessoa na infância em toda e qualquer circunstância”.
- Pode Ficar Feliz – “Nesta música selecionamos elementos do que ouvíamos no início dos anos noventa, quando experimentávamos a nossa própria. Tem um pouco de Tears For Fears, do jeito ‘Sting’ de alongar notas. Esses elementos nos serviram para pintar um cenário em que termos como “infantil” e “criança” são encarados pelo próprio público como um elogio. Quando adultos esses termos passam a ser aplicados para denunciar um comportamento imaturo, atitudes impensadas. Nesse poema advogamos em favor de uma perspectiva que resgata aspectos da infância que atestam o contrário. A extrema honestidade, a franqueza, a autoconfiança, o amor e o carinho ainda intactos, sem terem sido tocados pelas engenhosidades da vida adulta. Tudo isso foi a força motriz para construir essa canção, que também recupera ideias de infância trazidas por Milton Nascimento em ‘Bola de Meia, Bola de Gude’”.
- Criança – “Como espécie de atualização do que já foi explorado por Paulo Tatit e Arnaldo Antunes em ‘Criança Não Trabalha’, que ouvimos ali no início dos anos 2000, nesta música escolhemos revisitar essa composição tão emblemática do Palavra Cantada ao trazer reflexões ainda mais contemporâneas sobre como a sociedade encara a infância. A composição foi embalada por influências dos discos de The Japanese House que ouvimos até a exaustão nos últimos anos por conta das tecnologias de processamento na música pop”.
- Nota com Nota – “Este é o primeiro convite fora da primeira pessoa nessa antologia de poemas sobre infância. Direcionamos cada palavra à própria criança, provocamos esse jovem ouvinte pra um primeiro contato com o canto, o ritmo, a harmonia, o baixo, o que dá pra fazer com a voz em cima de um beat. Com um refrão cheio de onomatopeias e possibilidades sonoras convidamos quem nos escuta a deixar a voz ser a primeira condução pra construir ritmo, harmonia, silêncio e melodia. Vestimos esse poema com algum soundesign baseado num projeto desenvolvido pela Lay já a algum tempo, que resultou nessa condução sedutora a fim de trazer a criança pro universo da construção musical, como protagonista da canção para além da poesia”.
- Tudo Tem Hora – “Aqui a gente volta pra o discurso saindo da criança em primeira pessoa redarguindo seus responsáveis em nome da hora da brincadeira. O que acompanha esse episódio tão democrático quanto o da adoção do pet é a linguagem “abertura de anime” com a qual já tínhamos flertado em “Paisagem” (vide Infinita, Devagar). Esse vocabulário do J-Rock parece distante com o rock japonês acontecendo do outro lado do mundo, mas é bastante do imaginário cotidiano da infância brasileira por conta da inserção dos desenhos japoneses na nossa grade televisiva na década de 60. A Partir de National Kid, Zoran, passando por Akira, até chegar em Cavaleiros do Zodíaco, Sailor Moon e os fenômenos Dragon Ball e Pokémon. Escolhemos recolher elementos do j-rock que pudessem criar esse acúmulo de tensão até o refrão, essa imagem da hora do caos da brincadeira sob os termos da criança, nas regras da criança, recuperando outra vez o espírito de imaginação livre, essa característica tão latente de todas as infâncias”.
- Cantinho do Pensamento – “Esta faixa surgiu da tentativa de dar completude pra essa viagem no tempo, trazendo na lírica também os desagrados do cotidiano infantil. Para acompanhar essa contrariedade escolhemos mergulhar no Dub e outras expressões do reggae conduzidos pelo nosso disco favorito do momento, ‘Switched-On’ do Pachyman. Este álbum em específico faz uma espécie de homenagem às manifestações musicais jamaicanas em Porto Rico nos anos 90. Nos embebedamos desse disco pra construir o contexto de Cantinho do Pensamento, mirando nesse aspecto conscientizador do reggae brasileiro através de nomes como Edson Gomes. Esse tema controverso do castigo na infância com o objetivo de incutir na criança os acordos civilizatórios e as regras sociais que ela precisa seguir pra dar conta de existir no agora tá explicitado aqui, sem decisões pedagógicas a serem tomadas. Sob a perspectiva infantil a gente aborda esse tema tentando rememorar como era pra gente a ideia do castigo e o que poderia passar pela nossa cabeça na época”.
- Quem eu Quero Ser – “Esta é totalmente a energia máxima da estética Tuyo. Muito sentimento vertendo, perguntas simples que ainda não respondemos mesmo adultos, coisas que nós começamos a tentar decidir muito cedo e nunca mais paramos de configurar. Que tipo de pessoa eu sou? Que tipo de gente eu posso ser, que escolhas eu sou capaz de tomar e lidar com seus desdobramentos? Esse tipo de questão aparece na nossa mente bastante cedo. É que a gente esquece. Inserimos áudios recuperados de uma das festas de aniversário do Jean criança, ali pelos 7 anos. Esse arquivo já tinha aparecido em Fragmentos e escolhemos recuperá-lo novamente neste trabalho na intenção de dar ainda mais contexto pra essa investigação interminável sobre quem somos e quem seremos. Nessa última faixa embalamos a ilustração da infância com a tese de que há espaço para tudo, de que há chance. A esperança, característica máxima do que a gente compreende criança. Por isso, é a que dá nome ao disco”.
FICHA TÉCNICA
Direção Musical: Érica Silva, Jean Machado, Lay Soares, Lio Soares
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Lay Soares, Lio Soares
Direção Executiva: Marina Amano
Produção Executiva: Livia Milhomem Sá
Mixer: João Milliet
Mixing Assistant: Artur Vienna
Masterizado por Felipe Tichauer (Red Traxx Mastering)
- “Acordei”
Beat, Synthbass, Teclas, Synths e Arranjo: Jean Machado
Piano: Érica Silva
Voz: Layane Soares
Edição: Jean Machado
Produção musical: Jean Machado, Érica Silva, Layane Soares e Lilian Soares.
2. “Dógui”
Teclas, Bateria, Synthbass, Violão, Sound Design e Arranjo: Érica Silva
Vozes: Lilian Soares e Layane Soares
Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
3. “Pode Ficar Feliz”
Guitarra, Teclas, Bateria, Synthbass, Violão, Backings e Arranjo: Érica Silva
Voz: Lilian Soares Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
4. “Criança”
Guitarra, Teclas, Bateria, Baixo e Arranjo: Érica Silva
Vozes: Layane Soares, Jean Machado e Lilian Soares
Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
5. “Nota Com Nota”
Violão, Teclas, Beat, Synthbass e Arranjo: Érica Silva
Vozes: Lilian Soares, Jean Machado e Layane Soares
Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
6. “Tudo Tem Hora”
Guitarra, Teclas, Bateria, Baixo e Arranjo: Érica Silva
Voz: Layane Soares Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
7. “Cantinho do Pensamento”
Beat, Synthbass, Synths e Arranjo: Jean Machado
Teclas e Guitarra: Érica Silva
Voz: Jean Machado
Edição: Jean Machado
Produção musical: Jean Machado, Érica Silva, Layane Soares e Lilian Soares.
8. “Quem Eu Quero Ser”
Violão, Teclas, Percussão, Synthbass, Sound Design e Arranjo: Érica Silva
Vozes: Layane Soares
Edição: Érica Silva e Jean Machado
Produção musical: Érica Silva, Jean Machado, Layane Soares e Lilian Soares.
(Crédito: Felipe Mazzucato)
A faixa, que antecede novo álbum da cantora, que é expoente da música popular brasileira, marca nova fase da carreira da artista
A cantora e compositora Bruna Black acaba de lançar seu novo single, “Continue”. Com uma sonoridade que mistura influências do nordeste brasileiro e uma letra cheia de força, a música marca o início de uma nova fase da artista, mais conectada com sua essência. O lançamento vem acompanhado por um videoclipe no canal oficial da artista.
Dirigido por 2 Vilão em parceria com a agência Broders, o clipe tem como foco as artes populares de São Paulo e conta com a participação de um grupo de bailarinos liderados por Rubens Oliveira. “Quis trazer um visual que reverenciasse a cultura popular e o legado dos mestres e mestras que resistem por aqui”, explica Bruna. O trabalho ainda conta com a colaboração de grandes nomes da cena cultural paulistana, como Clarianas, Badé, Mestre Nico, Juninho Kaboclo e outros artistas que são símbolos da cultura popular.
Com um toque de empoderamento e autenticidade, Bruna traz uma mensagem de resiliência e autoconfiança. A canção expressa sua trajetória pessoal, a luta contra as adversidades e o poder de seguir em frente, mesmo quando a sociedade tenta ofuscar sua luz. “Continue” é a trilha sonora de uma Bruna Black renovada, que está pronta para conquistar novos horizontes.
A escolha de “Continue” como primeiro lançamento dessa nova fase veio após o grande retorno positivo de seus seguidores. “Essa música foi criada de forma espontânea, inicialmente como um exercício para alimentar as redes sociais, mas ela foi tomando uma proporção que eu não imaginava. Senti que tinha o potencial de marcar o início de uma nova era em minha carreira”, revela Bruna.
Com letra profunda e carregada de significado, a canção fala sobre a necessidade de brilhar, mesmo quando se é alvo de críticas ou inveja, e sobre a importância de se manter fiel aos próprios sonhos. “Se tem gente que não suporta sua luz, nunca deixe de fazer ela brilhar”, diz um dos trechos marcantes da música.
A compositora também se inspira em suas experiências de vida para criar imagens poderosas, como a referência à “ornitografia” (arte de estudar os caminhos dos pássaros) e ao conceito de “foguetes que dão ré”, uma reflexão sobre a necessidade de recuar para avançar com mais força. “A maturidade me ensinou que, às vezes, é preciso dar um passo atrás para depois voar ainda mais alto”, conta.
Com influências do coco, maracatu, samba-reggae, forró e outros ritmos da cultura nordestina, Bruna Black mergulha de cabeça nesse universo musical, trazendo uma sonoridade rica e envolvente. “Minhas referências sonoras incluem artistas como Coco Raízes de Arcoverde, Dona Selma, Aurinha do Coco e Renata Rosa, que sempre me inspiraram a buscar minha identidade musical mais verdadeira”, diz a cantora.
O processo criativo, segundo Bruna, foi uma verdadeira colaboração entre ela e sua equipe de produção. “Cada músico teve liberdade para colocar sua singularidade na música, e isso foi essencial para criar um som único”, conta a artista.
Produção e Equipe
O single foi produzido por Webster Santos, que trouxe sua sensibilidade e visão criativa para o projeto. A equipe de músicos foi escolhida a dedo por Bruna Black, incluindo o baterista e percussionista Kabé, o violonista Webster Santos, o baixista Serginho Carvalho, o sanfoneiro Mestrinho, e outros talentos como Niwa, Thomé, Ádamo e Jota.pê.
A Nova Era de Bruna Black
O lançamento de “Continue” marca o início de uma nova fase na carreira de Bruna Black, que se sente mais conectada com suas raízes e pronta para compartilhar sua música com o mundo. “Eu sou uma sudestina que cresceu com forte influência gospel, mas também com muitos vizinhos nordestinos. O som do nordeste esteve presente na minha vida desde novinha, as ONGs me proporcionaram tocar esses ritmos desde então, e agora estou dando espaço para ele em minha música de forma mais autêntica”, revela a cantora.
Ela descreve essa nova fase como uma transição importante: “Sinto que agora estou mais confiante para entregar essa bagagem cultural que sempre carreguei comigo. Estou me entregando de coração a essa mistura de sons e vibrações que fazem parte da minha alma”.
Bruna Black finaliza: “Espero que as pessoas que me acompanham abraçam essa nova fase, que sei que é diferente e talvez não seja tão valorizada. O que nunca vai mudar, independentemente do som que eu traga, é a minha entrega. Estou com uma sede tremenda de fazer tremer o chão dos palcos por onde eu passar!”
Música
Rachel Reis anuncia participações no Canto da Sereiona, em Salvador
Published
13 horas agoon
2 de dezembro de 2024O evento recebe Filhos de Jorge, Yan Cloud, Nêssa, Murilo Chester, Hiran, Totô de Babalong e Illy, além de abertura do DJ Kevin David, no dia 20 de dezembro, no MAM, em Salvador
A baiana indicada ao Grammy Latino, Rachel Reis abre o Verão com uma proposta calorosa em seu novo projeto. Celebrando com diversos convidados, a sereiona apresenta não só os seus hits, que arrebataram o público e a crítica nos últimos dois anos, mas também um repertório de músicas inéditas. No dia 20 de dezembro (sexta-feira), o Canto da Sereiona acontece no MAM – Museu de Arte Moderna, em Salvador, onde apresenta aos fãs, em primeira mão, algumas das novas músicas que a artista está preparando para seu novo álbum de estúdio, como o hit “Ensolarada”, já disponível nas plataformas. Na ocasião, Rachel recebe os convidados Filhos de Jorge, Yan Cloud, Nêssa, Murilo Chester, Hiran, Totô de Babalong e Illy, e abertura de DJ Kevin David. Os ingressos já estão disponíveis aqui.
Trazendo essa conexão com o sol, verão e calor, a sereiona abre a temporada do projeto num dos lugares mais emblemáticos da estação no país, com canções próprias e de artistas que a inspiram. Cada um dos convidados anunciados irá apresentar uma canção na qual Rachel participa como feat: Filhos de Jorge, que performam a faixa “Xuxu”; Yan Cloud apresenta a música “Nêga”, de seu recém-lançado novo álbum; Murilo Chester canta “Porque Não”; Hiran inclui na setlist da noite o hit “Bola de Cristal”; enquanto Totô de Babalong apresenta “Morar com Você”; e, por fim, Illy soma em “Me Veja”. Esta nova fase na carreira de Rachel Reis abre caminhos para seu próximo álbum, programado para o início de 2025.
A sereiona acaba de voltar de sua primeira turnê pela Europa, que acumulou sold out por países como Portugal, Espanha, Irlanda, Alemanha e França. A artista atingiu novos públicos, amplificando seu sucesso, ao ter suas canções nas trilhas sonoras de importantes projetos. Em 2024, faixas como “Bateu“, com Gilsons e Mulú, passou a integrar a trilha sonora de Renascer, nova trama das 21h da TV Globo; “Maresia”, por sua vez, agita a novela das 19h, Fuzuê (e também está no ar em Cacau, novela em Portugal); “Caju” está em Cangaço Nova, série de sucesso do Prime Video; e “Pelo” faz parte da série Amigos Sem Compromisso, da HBO Max. Outros importantes lançamentos como “Melaço”, apresentada em janeiro, em um feat com Lucy Alves, integra a lista de destaques do ano.
SERVIÇO
Rachel Reis apresenta o Canto da Sereiona em Salvador
Data: 20 de dezembro (sexta-feira)
Horário: A partir das 17h
Local: MAM – Museu de Arte Moderna
Endereço: Av. Lafayete Coutinho s/n – Comércio – Salvador, BA
Vendas: Sympla
Ingressos: https://www.sympla.com.br/rachel-reis—canto-da-sereiona__2731816
Realização: Xirê e Allcance Produções
Música
Sylvestra Bianchi entrega música que reflete o poder da arte para transformar e unir em “Aroeira em Aruanda”
Published
15 horas agoon
2 de dezembro de 2024Em “Aroeira em Aruanda”, Sylvestra enaltece valores como altruísmo, irmandade e compaixão, criando um cenário de paz e liberdade por meio de versos poéticos
Ouça em todas as plataformas digitais
Sylvestra Bianchi, cantora e compositora curitibana, apresenta ao público sua nova música, “Aroeira em Aruanda”, pelo selo Marã Música. A canção é um convite a celebrar a diversidade, a profundidade do espírito humano e a unidade entre os seres, valorizando a arte como instrumento de transformação.
Em “Aroeira em Aruanda”, Sylvestra enaltece valores como altruísmo, irmandade e compaixão, criando um cenário de paz e liberdade por meio de versos poéticos. “Essa música é um tributo à força espiritual e ao potencial coletivo de criarmos um futuro de equilíbrio e união. Quero transmitir respeito à diversidade e inspirar paz e liberdade”, explica a artista.
A sonoridade da faixa aproxima-se da MPB, com uma combinação delicada do acordeon, piano e um solo de guitarra contemporâneo que reforça a energia positiva da composição. Criadora do Rock Cósmico, Sylvestra se dedica agora a explorar o “cósmico espiritual”, trazendo uma leveza que reflete o estado de harmonia buscado pela música. “Acredito que a arte tem o poder de elevar nossos sentimentos e transformar nossa visão do mundo”, afirma.
A produção musical de “Aroeira em Aruanda” ficou a cargo de Leomaristi, que reuniu músicos renomados como Valmir Bessa (bateria), Davi Sartori (piano), Willian dos Santos (acordeon), Gustavo Arthury (guitarra) e o próprio Leomaristi (baixo). A gravação aconteceu no Estúdio AudioStamp, em Curitiba, e resultou em uma atmosfera sonora que transporta o ouvinte para um ambiente de paz e bons sentimentos.
A inspiração para a letra veio de uma psicografia conectada às energias de Aruanda, descrita como uma cidade astral elevada, repleta de luz e sabedoria. Sylvestra compartilha que “a mensagem dessa música é um presente do plano espiritual, um chamado para que usemos a arte, a espiritualidade e o amor como ferramentas de transformação”.
O videoclipe da música, que estreia no dia 10 de dezembro no canal oficial de Sylvestra Bianchi no YouTube, traduz visualmente a energia espiritual e positiva da canção. Filmado no Recanto das Glicínias, em Piraquara-PR, e produzido pela Villarrica Filmes, o clipe traz cenas naturais com elementos como um lago com uma aroeira e campos de flores, além de momentos em que a artista canta e interpreta. “As imagens capturam a leveza e a essência de Aruanda, criando uma experiência que complementa a mensagem da música”, diz Sylvestra. A produção conta com a fotografia e drone de Fabiano Guma e a maquiagem e cabelo assinados por Paulo Stein.
Sylvestra Bianchi começou sua trajetória musical em 2016, atendendo a um chamado espiritual para unir arte e mensagens altruístas. Inspirada por nomes como Nina Simone, Tom Jobim e Mutantes, ela criou o estilo Rock Cósmico, que mistura influências espirituais e sonoras únicas. Desde seu primeiro single, “Lightworkers”, lançado em 2019, Sylvestra tem tocado corações e inspirado ouvintes na jornada do autoconhecimento.
Com “Aroeira em Aruanda”, Sylvestra reforça sua missão de promover a harmonia e a transformação por meio da música, entregando uma mensagem que transcende o som para alcançar o espírito.
CONFIRA A LETRA DE “AROEIRA EM ARUANDA”
Escrita por Sylvestra Bianchi
Uma tenda, uma cabana
Na cidade de Aruanda
Fonte abundante de luz
Sabedoria introduz
Caravanas vão a terra
ao orientar e hastear
Bandeira da liberdade
sentimento a ancorar
Uma aroeira em Aruanda
Vaga-lumes em dança
Rosas brancas e lavandas
Liberdade, bandeira branca
Nossa Senhora da Piedade
Dai-nos a força a arte
resplandece a criatividade
no altruísmo em irmandade
além dos véus dos mistérios
imortais de Aruanda
restaurando a humanidade
respeitando diversidade
(solo)
além dos véus dos mistérios
imortais de Aruanda
restaurando a humanidade
respeitando diversidade
Nossa Senhora da Piedade
Dai-nos a força a arte
resplandece a criatividade
no altruísmo em irmandade
Nossa Senhora da Piedade
Dai-nos a força a arte
resplandece a criatividade
no altruísmo em irmandade
Sobre Sylvestra Bianchi :
Sylvestra Bianchi, de Curitiba, Paraná, iniciou o projeto musical em 2016, lançando a primeira música “Lightworkers” em outubro de 2019. A administradora e engenheira civil, aceitou um chamado espiritual, a cantar e transmitir mensagens altruístas.
Na infância, Sylvestra cantava em concursos de karaokê infantil na cidade de Curitiba, resgatando o dom após uma jornada de cura interior e então criou o Rock Cósmico, para que através da música, seja transmitido mensagens espiritualistas a fim de auxiliar a todos na jornada de autoconhecimento. Anos antes do chamado ao canto, foi possível aprender sobre o mercado da música indo a diversos shows de rock pelo mundo
O Rock Cósmico recebe inspiração do plano espiritual. Já o gosto musical da artista fica com as bandas Guns n’ Roses, Kiss, Led Zeppelin, The Doors, Beatles, além das cantoras Etta James e Nina Simone, e dos artistas brasileiros Cazuza, Rita Lee, Mutantes e Tom Jobim.
Os singles “Sons Of The Blue Ray”, “Adoça a Alma”, “Ethereal Wings”, “Está Difícil Se Relacionar” e “Do Rock ao Cosmos” estão disponíveis em todas as plataformas digitais e são lançamentos do selo musical Marã Música.
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
Links Sylvestra Bianchi
Links Marã Música
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