O Trio Ar Que Eu Respiro, formado por Felipe Barroso, Karen Barroso e Rachell Barroso, lança nesta sexta-feira, 2 de agosto, às 21h, o videoclipe do seu mais novo single “Até Transbordar”. O clipe, disponível nas principais plataformas de vídeo, conta com estratégia de marketing da Agência MM7 Comunica e promete tocar os corações com uma experiência profunda com a mensagem da música. Confira agora mesmo por meio do link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=M2-cJ3dOoUI
A inspiração para o videoclipe surgiu após o lançamento da música, que recebeu uma excelente aceitação do público. “Queríamos que as pessoas tivessem uma experiência mais intensa e interativa com a mensagem da música, não apenas ouvindo, mas também assistindo”, explica o trio.
O conceito visual do clipe foi cuidadosamente planejado para transmitir o “Transbordar de Deus”. Filmado em locais com muita natureza e água, o clipe utiliza o movimento das ondas explodindo nas pedras para ilustrar essa poderosa mensagem. A escolha dos cenários foi inspirada no versículo João 7:38: “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”.
Desafios na produção
A produção do videoclipe enfrentou diversos desafios. O difícil acesso ao local das gravações, a necessidade de atravessar uma trilha com figurinos e maquiagem já prontos, e a presença de obstáculos inesperados como um caminhão quebrado bloqueando a estrada, foram algumas das adversidades superadas pela equipe. “Nossa intercessora, a pastora Ivete Barroso, mesmo doente, fez a trilha completa para nos cobrir de orações em todo o processo”, destaca o trio.
As filmagens ocorreram na Pousada Heloá, em Paraty (RJ), e no Pontão da Praia Fortaleza, em Ubatuba (SP). A primeira parte do clipe, gravada em um quarto, representa um momento íntimo de oração, em referência a Mateus 6:6. Já a segunda parte, filmada na natureza, simboliza a rendição e o transbordar da presença de Deus, como descrito em João 7:38.
O single “Até Transbordar”
Composta por Felipe Barroso, líder do Trio Ar Que Eu Respiro, a música nasceu de momentos de intercessão e adoração. A mensagem central do single destaca a dependência do ser humano em relação a Deus, conforme João 15:5b: “Porque sem mim nada podereis fazer”. O estilo musical é definido como “Pop Adoração”, e o trio busca sempre inovar em suas composições e arranjos, mantendo uma identidade própria.
O single conta com a participação do Trio Ar Que Eu Respiro, com Felipe Barroso (Tenor), Rachell Barroso (Mezzo-soprano) e Karen Barroso (Soprano). A produção musical ficou a cargo de Fábio Bigmú, que também tocou pianos, teclados, violão e contrabaixo. Outros músicos envolvidos foram Marcos Pedro Vicente de Moraes (Guitarra), Hicaro Ismael Lima (Bateria) e o Maestro Ronaldo Oliveira (Arranjo de Cordas). O single foi gravado no Estúdio Serginho Charantola em Osasco/SP e mixado e masterizado por Fábio Bigmú e Marcelo Gonçalves.
Conheça o Trio Ar Que Eu Respiro
O Trio Ar Que Eu Respiro é composto por Felipe e Karen Barroso, irmãos que começaram a cantar na igreja desde a infância, e pela esposa de Felipe, Rachell Barroso, que teve contato com a música também desde a infância. O trio, que integra o cast de artistas do selo MM7 Music, sempre esteve envolvido no ambiente artístico musical, participando de corais, grupos de louvor e sempre buscando aprimorar seus dons através de aulas e workshop.
O nome do trio é baseado em Gênesis 2:7 e Atos 17:25, simbolizando a “respiração” e o “fôlego de vida” dados por Deus. O trio já participou de grandes eventos e programas de televisão, e ganhou diversos prêmios e reconhecimentos no meio gospel.
Após o lançamento de “Até Transbordar”, o Trio Ar Que Eu Respiro planeja continuar lançando novos conteúdos que aproximem ainda mais seus seguidores de Deus. “Estamos com um projeto novo e inédito no forno, que muito em breve compartilharemos com todos vocês”, revela o trio. Para acompanhar as novidades, siga o trio nas redes sociais:
A cantora Marília Tavares, uma das grandes apostas do sertanejo nacional, lança nesta quinta-feira, dia 08 de maio, o aguardado single “Cê Tem o Molho”, em parceria com o cantor Murillo Huff, um dos nomes mais respeitados da nova geração da música sertaneja.
A faixa chega em todas as plataformas digitais e também no YouTube, com um clipe oficial que promete encantar os fãs com carisma, química e uma produção visual envolvente.
Com letra marcante e refrão contagiante, “Cê Tem o Molho” une o talento e a identidade musical dos dois artistas em uma canção que fala de desejo, conexão e aquele “molho” especial que só quem ama de verdade tem. A produção musical reforça a qualidade e o cuidado por trás do lançamento, que já é cotado como um dos grandes hits de 2025.
Com uma voz potente e presença marcante, Marília vem ganhando destaque em todo o país por sua autenticidade e força nos palcos. A cantora, que já acumula milhões de visualizações nas redes e plataformas de streaming, tem conquistado cada vez mais espaço com sua identidade única no cenário musical.
Murillo Huff é referência na nova geração da música sertaneja. Com composições de sucesso e colaborações de peso, o artista coleciona hits que figuram entre os mais tocados do Brasil. Sua parceria com Marília é mais um capítulo em sua trajetória de sucesso.
“Cê Tem o Molho” já tem data para estourar.
Dia 08/05 é o grande lançamento nacional.
Prepare o coração, porque esse feat vai dar o que falar!
Nascido da convivência com uma dor crônica que atravessa corpo e mente, Medor é o primeiro álbum de Vi Drumus, lançado de forma independente em todas as plataformas digitais. O projeto é fruto de sete anos de enfrentamento diário e propõe, em suas oito faixas, uma profunda reflexão sobre como a dor molda afetos, desejos, medos e a forma de estar no mundo. Misturando rap – sua raiz criativa – com influências da MPB, o artista cria um som que transita entre a crueza do ritmo falado e atmosferas melódicas mais delicadas, narrando uma trajetória emocional marcada por resistência, sonho e busca de coletividade.
O processo de criação do álbum foi permeado por altos e baixos, respeitando os limites físicos e emocionais do artista. As letras, escritas entre a urgência e o cuidado, constroem uma narrativa sensível que busca dar voz às experiências muitas vezes invisibilizadas de quem convive com dor crônica. A produção musical, assinada por Lance, explora beats densos e texturizados, harmonizados com camadas vocais e elementos atmosféricos, traduzindo sonoramente a oscilação entre dureza e sensibilidade.
Além de seu olhar autoral, Vi Drumus abre espaço para parcerias que reforçam a pluralidade de seu discurso. O trompetista e cantor Nova participa de “Iluminado”, trazendo energia e esperança; Alexandre Z colabora em “Flerte”, conferindo leveza e brasilidade à faixa; e Yeemí brilha em “Leoa”, evocando força ancestral e acolhimento. Cada colaboração expande o universo emocional do disco, que é, acima de tudo, um convite à escuta sensível.
Com Medor, Vi Drumus entrega um trabalho que não romantiza a dor, mas a encara com honestidade e beleza. Um grito, mas também um abraço. Um álbum para quem busca, na música, reflexão, companhia e força para seguir.
“Quero que quem ouça se sinta visto, mesmo nas suas sombras”, diz o artista.
FAIXA A FAIXA
por Vi Drumus
O Sonho Anestesia – A faixa que abre o álbum apresenta uma realidade em que o corpo é explorado e a mente busca refúgio na poesia e na fuga onírica. Mas os sonhos nem sempre anestesiam; às vezes, eles apenas escancaram aquilo que tentamos esquecer.
Ilusões – O convívio com a dor crônica atravessa o uso de remédios, a oscilação da saúde mental e a tentativa de continuar mesmo sem saber como. Às vezes, precisamos das ilusões apenas para conseguir ficar mais um pouco.
Iluminado (feat. Nova) – Aqui começo a vislumbrar a possibilidade de cura — não no corpo, mas na fé, na solidariedade e na luz do encontro com o outro. A faixa flerta com o sonho de viver do sonho, de se reconhecer em espaços antes distantes, onde o nome ganha luz.
Sumindo em Dois – Nessa faixa, o corpo vira rota de fuga. O desejo surge como tentativa de anestesiar a dor, de multiplicar o prazer para esquecê-la. Mas, no fim, permanece a pergunta: até que ponto esse refúgio é libertação e até que ponto estamos apenas desaparecendo dentro dos desejos do outro?
Flerte (feat. Alexandre Z) – No meio do caos, há respiros. Esta é uma canção sobre vontades, troca e entrega — uma trégua da dor. Mas, ainda assim, inquieta: até onde vai o prazer e onde começa o medo de se perder no outro?
Leoa (feat. Yeemí) – A ausência de alguém pode doer tanto. A faixa mergulha em um amor ansioso, permeado por medo da perda, idealizações e desequilíbrios. Há afeto, mas também toxicidade — um ciclo de dor emocional que se mistura à dúvida se o que resta são lembranças ou feridas abertas.
Dores não são flores – Uma recusa direta a romantizar o sofrimento. Aqui, dou voz à raiva, à frustração, à vontade de explodir contra uma lógica de produtividade e autoajuda que ignora a realidade de quem sente dor todos os dias.
Tem que Ser no Plural – Fechando o disco, essa faixa reafirma que o caminho, se existir, não é solitário. A coletividade aparece como alívio e como resistência. A dor isolada enfraquece; compartilhada, vira força.
No dia 9 de maio, o palco do SESC Pinheiros recebe Verônica Ferriani em um show especial baseado em seu primeiro álbum duplo, Cochicho no silêncio vira barulho, irmã, lançado em 2024. Descrito pela própria artista como confessional e quase biográfico, o trabalho vai além de suas vivências pessoais, pois é também um espelho sensível do que ela observa e escuta de outras mulheres ao seu redor. Um disco que mergulha nas camadas do trabalho materno, mas amplia o olhar para abarcar o universo feminino como um todo — suas dores, desejos, pressões e contradições.
O álbum duplo é dividido entre os dois eixos, o “Cochicho no silêncio”, e “Vira barulho, irmã”, com um total de 20 faixas — 17 compostas por Verônica. A obra aborda temas como amor, sexo, relacionamentos, depressão pós-parto, carga mental, frustração, raiva, mas também esperança e o desejo de construir novos caminhos possíveis, que incluam também os homens nesse processo transformador. Um projeto que pulsa força, denúncia e a urgência do coletivo, tratando a mulher em sua pluralidade, a partir dos papéis que lhe são impostos, das emoções que a atravessam, e da busca por caminhos de transformação.
Para este show, Verônica será acompanhada de convidadas especiais que participaram do álbum e que emprestam suas vozes e presenças potentes à experiência, num encontro catártico, acolhedor e visceral: Alessandra Leão, Assucena, Áurea Martins, Flaira Ferro e Giana Viscardi.
Além das faixas do disco, como a que dá nome ao disco Cochicho no Silêncio Vira Barulho, Irmã, Não me Contento, La Mer, Acorda Mamãe, Sem Regras e Amor que fica, o repertório apresenta também canções de outros artistas da música brasileira, que de alguma forma, contemplam através de sua arte, as mulheres.
Ao longo do espetáculo, que acontece próximo ao Dia das Mães, Verônica propõe não apenas uma escuta, mas um chamado à empatia e à transformação — um espaço em que a arte se coloca como instrumento de denúncia, cura e recomeço. Uma experiência sonora e emocional que toca fundo nas vivências de mulheres, mas que convoca a todos.
Natural de Ribeirão Preto, Verônica Ferriani é cantora, compositora, instrumentista e produtora musical. Tem quatro discos solo e dois coletivos lançados, além de colaborar em projetos especiais diversos. Gravou nos DVDs recentes de Yamandu Costa e de Toquinho, com quem esteve em turnê Voz e violão entre 2011 e 2018. Fez shows como convidada de Ivan Lins, Beth Carvalho, Spokfrevo Orquestra, Mart’nália, Noca da Portela, Xande de Pilares, entre outros.
Dividiu o palco em projetos especiais com Monarco, Moska, Jair Rodrigues, Teresa Cristina, entre muitos outros. Liderou a Gafieira São Paulo, vencedora do 22º Prêmio da Música Brasileira (2011), como melhor grupo de samba. Convidada a representar a nova música no Projeto Novas Vozes do Brasil, parceria do Itamaraty e MinC com Embaixadas do Brasil pelo mundo, apresentou-se em festivais e importantes espaços do Japão, Rússia, Portugal, Argentina, Colômbia, Espanha e Israel.
Conheça:
SERVIÇO:Cochicho no silêncio vira barulho, irmã”
Data e horário: dia 9 de maio às 21 horas Local: SESC Pinheiros Preços: R$ 70,00 (inteira), R$ 35,00 (meia) e R$ 21,00 (credencial plena) Ingressos: Programação – Sesc São Paulo Vendas online: início em 29/04 Vendas presenciais: início em 30/04
FICHA TÉCNICA:
Alana Ananias (bateria) Victoria dos Santos (percussão) Ingrid Cavalcante (baixo) Aline Falcão (sanfona e piano)