Carregado de textura, simbolismos e pistas sobre o novo álbum, o primeiro single acompanha um videoclipe que já está disponível no canal de YouTube da artista

[ouça “Sou Fera” aqui]
[assista ao videoclipe aqui]

Entre passado e futuro, em um misto de nostalgia e contemporaneidade, o universo musical de Julia Mestre abre espaço para uma nova faceta, com o primeiro lançamento de seu novo álbum. A cantora, compositora, multi-instrumentista, produtora musical, atriz e diretora criativa carioca se prepara para apresentar um novo projeto, no qual registra e reafirma sua sonoridade e estética. Embarcando em uma nova roadtrip, Julia e sua charmosa franjinha se aventuram no novo single “Sou Fera”. O ritmo de estrada protagoniza a faixa produzida pela própria artista ao lado de Gabriel Quinto, Gabriel Quirino e João Moreira, e se desdobra ainda em um registro audiovisual que indica a mudança de direção que o novo álbum traz – assista ao videoclipe aqui. “Sou Fera” chega hoje às plataformas de streaming. Ouça aqui.   

Fazendo uma ponte com o aplaudido segundo álbum ARREPIADA (2023), o single marca uma nova era de maturidade criativa da artista: “‘Sou Fera’ foi feita durante a estrada, vivendo a vida em turnê. Ela versa sobre o presente, a experiência de estar sempre em movimento, conhecendo culturas e lugares diferentes, mas também lidando com a solidão e com a introspecção que essa rotina traz”, conta Julia. Como reflexo deste contraste bifásico da composição, a faixa traz um coletivo de instrumentistas que acompanharam os diferentes momentos na trajetória musical da Julia, com o guitarrista Gabriel Quinto, o tecladista Gabriel Quirino e o baixista João Moreira. 

O timbre aerado de Julia Mestre canta uma fusão de referências musicais como Rita Lee e Marina Lima (que guiam o caminho musical e pessoal da artista carioca há anos), além da cantora e compositora britânica Sade e a conterrânea da nova geração Ana Frango Elétrico. “Sou Fera” tem forte influência dos anos 80, equilibrada com elementos contemporâneos, traduzindo a transição entre a estética de ARREPIADA e as novas direções exploradas no próximo álbum. “O single traz essa dualidade: por fora, a gente mostra força e garra, mas por dentro, também estamos sempre nos curando e nos reinventando. Eu quis refletir esse espírito da mulher como fera, com sua sensibilidade e sua garra, sempre correndo atrás dos sonhos”, completa Julia Mestre.

Com a direção criativa e roteiro assinado pela própria artista, o videoclipe de “Sou Fera” tem a direção de Iago Mauad e também contribui para a transição de eras, dando um desfecho à história da personagem apresentada em “ARREPIADA” (assista ao videoclipe aqui), faixa-título do álbum anterior. No novo registro audiovisual, carregado de pistas, dois anos se passaram e a protagonista agora aparece mais madura e experiente – em uma narrativa que mistura realidade e lúdico, simbolizando a jornada da personagem em busca de seus sonhos. “O mesmo Uno vermelho, agora desgastado, reflete as mudanças enfrentadas pela protagonista”, explica Julia, que completa: “Quando o carro quebra, a personagem toma esta decisão simbólica de abandonar o que já não lhe serve mais, pegando apenas o essencial para seguir em frente, fazendo uma travessia por diferentes paisagens e figurinos que marcam as fases dessa transformação”.  

O ponto de virada no videoclipe acontece quando a personagem encontra uma figura misteriosa, uma mulher mais velha que exala um ar místico, que a presenteia com uma guitarra – simbolizando uma passagem de bastão para uma nova geração. Esta narrativa evoca o legado de Rita Lee, homenageada em detalhes como uma tatuagem e uma conexão que inspira a personagem a dar forma ao seu sonho, culminando na gravação de demos e na preparação para levar sua música mais longe. “Com simplicidade e força, o clipe visualiza o amadurecimento artístico e pessoal da personagem enquanto reflete sobre sonhos, legado e evolução”, comenta Iago.

Sempre unindo nostalgia e modernidade, Julia Mestre apresenta com “Sou Fera” o primeiro traço de seu terceiro álbum solo – sucedendo ARREPIADA (2023) e Geminis (2019) – após SIM SIM SIM (2022), seu quarto disco de carreira, lançado e premiado pelo Grammy Latino, com o grupo Bala Desejo. Ela também traz na bagagem outros três EPs e turnês internacionais com passagens por Inglaterra, Alemanha, França, Espanha, Portugal, Holanda, Dinamarca, Itália, Suíça, Noruega, Japão e, mais recentemente, Austrália e Nova Zelândia. Além disso, Julia também acumula colaborações de calibre com Tiago Iorc, BK’ e a cantora portuguesa MARO, por exemplo. Este compilado de experiências a consolidaram como uma das compositoras mais talentosas da atualidade, inaugurando agora uma série de lançamentos que exploram novas direções musicais e estéticas, reafirmando e coroando sua sensibilidade artística e inovação. “Este primeiro traço do novo projeto antecipa uma série de elementos relacionados ao que está por vir”, promete a cantora.

OUÇA “Sou Fera” AQUI

ASSISTA AO VIDEOCLIPE DE “Sou Fera” AQUI 

FICHA TÉCNICA 

Música

Concepção/Produção Musical: Julia Mestre, Gabriel Quinto, Gabriel Quirino e João Moreira

Composição: Julia Mestre e Gabriel Quirino

Voz e Coros e uivo: Julia Mestre

Guitarras e Violões: Gabriel Quinto

Baixo: João Moreira

Teclados e synths: Gabriel Quirino

Bateria: Gabriel Eubank 

Percussão: Leo Reis

Técnico de gravação  (bateria): Luis Paulo Serafim

Técnico de gravação (voz): Antonio Nunes (Estúdio Veloso)

Mix e Master: Martin Scian 

Videoclipe

Direção criativa: Julia Mestre

Dirigido por Iago Mauad

Roteiro: Julia Mestre e Vitor Sawaf

Direção de fotografia: Franco Felipe

AD: Vitor Sawaf

Direção de arte: LoSa

Styling: LoSa

Assist. de arte e styling: Leonardo Faganello 

Direção de produção: Guigo Machado

Beauty: Padilha

Platô: Enzo Merolli

Fotografia Still: Gabriel Galvani

Montagem e color grading: Iago Mauad

Desenho de som e finalização de áudio: Matheus Gobbi (Patching Plants)

Design gráfico: Patrick Petrelli

Produção Executiva: Felipe Fonseca, Julia Mestre e Guigo Machado

Assistente de produção executiva: Enzo Merolli

Apoio: Armada Rental

Film Supply: Runner Films

Rev/scan: Digital Orchad

LETRA

SOU FERA (Composição por Julia Mestre e Gabriel Quirino)

Já, pra já!

Tem que ser pra já

Já, pra já!

Tem que ser pra já

Por debaixo da pele

Sou loba, sou fera

Olhar de felina

poder de pantera

Se chega perto

Revelo

Por trás

Das garras minha aura mansa

Uivando pra lua

Lambendo a ferida, au

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(Los Brasileros e Wiu (reprodução redes sociais) Kevin o Chris (Pv Picture)

Single mistura Afrobeats e acordes brasileiros e estará disponível nas plataformas digitais no dia 30 de janeiro a partir de 21h

No dia 30 de janeiro, o trio de produtores Los Brasileros lança “Profundamente”, uma parceria explosiva com Kevin o Chris e Wiu que promete trazer frescor e originalidade para a cena musical brasileira. A faixa é um encontro inusitado entre o funk carioca, o rap e os ritmos globais do Afrobeats, resultando em uma sonoridade vibrante e dançante.

“Profundamente” é marcada pela fusão de acordes brasileiros com as batidas envolventes do Afrobeats, criando uma atmosfera única que transporta o ouvinte para um universo de ritmos e melodias. A escolha dos convidados Kevin o Chris e Wiu não foi por acaso.

“Essa música é uma mistura do afrobeats com acordes brasileiros e convidamos o Kevin e o Wiu por serem artistas que a gente gosta muito, achamos uma parceria inusitada e ficamos muito felizes com o resultado”, revelam os Los Brasileros

Reconhecidos por suas produções inovadoras e colaborações de destaque, Los Brasileros – que já trabalharam com nomes como Anitta, Pabllo Vittar e Jão, e são vencedores do GRAMMY e LATIN GRAMMY com Karol G – continuam explorando novos territórios musicais com “Profundamente”. Kevin o Chris, um dos principais nomes do funk no Brasil, continua a expandir seus horizontes musicais, enquanto Wiu, reconhecido por suas letras afiadas e flow distinto, adiciona uma camada extra de profundidade à faixa.

A colaboração entre esses artistas destaca a crescente tendência de mesclar diferentes estilos musicais, refletindo a diversidade e a riqueza da cena musical brasileira contemporânea.

Faixas como Que foi My Love e Nem Um Dia estão na edição que chega na esteira do aniversário de 76 anos do cantor e compositor alagoano

Para comemorar os 76 anos do mestre Djavan, a Rocinante Três Selos pela primeira em vinil o clássico álbum Malásia. Em vinil vermelho de 180 gramas, esta edição limitada é uma verdadeira celebração da obra de um dos maiores nomes da nossa música, com uma produção que resgata a essência do disco em um formato analógico de alta qualidade, ideal para os fãs e colecionadores. O disco está disponível exclusivamente pelo site https://www.rocinantetresselos.com.

Lançado originalmente em 1996, Malásia é o terceiro disco de Djavan na década de 1990, período em que o artista se consolidou como um dos grandes nomes do cancioneiro popular brasileiro, lançando nada menos que quatro discos de estúdio e dois volumes ao vivo, incluindo os aclamados Coisa de Acender (1992), Novena (1994), Bicho Solto O XIII (1998) e Ao Vivo Volume 1 e 2 (1999).

Malásia traz reflexões, sofisticações e graciosidades que se destacam não apenas nas composições, mas também nos arranjos criados por Djavan. Pela primeira vez, o artista se desdobrou no campo dos arranjos de cordas, metais e percussões, revelando uma nova faceta de seu talento. “Arranjo, assim como tudo, é uma coisa que você só aprende fazendo. Quanto mais você faz, mais você descobre os meandros do que é um arranjo, do que ele precisa ter para atender a necessidade de uma música. Passou a ser uma necessidade vital para mim”, declarou Djavan na época.

A faixa título Malásia é uma louvação ao amor incondicional, onde Djavan canta sobre esse sentimento profundo e os sacrifícios que ele requer. O disco ainda traz “Que Foi My Love?”, uma canção elegante e sutil com influências que vão do swing e do blues afro-americano ao jazz pop sofisticado, à la Steely Dan. Já “Sêca” é uma canção que denuncia o sofrimento do povo nordestino, sua luta e resiliência. E não podemos esquecer de Nem Um Dia, um dos maiores sucessos de Djavan, que se tornou obrigatória em suas apresentações ao vivo.

Malásia é um retrato fiel de Djavan em um momento de sua carreira, onde ele se expressa artisticamente de forma única e singular. A edição da Rocinante Três Selos oferece uma experiência de audição imersiva, trazendo toda a emoção e profundidade do disco para os ouvidos dos fãs.

Detalhes da Edição Especial:

Formato: Vinil Duplo Vermelho 180 Gramas

Conteúdo: Envelopes impressos com letras das músicas e texto exclusivo do jornalista e escritor Bento Araujo, autor da série de livros Lindo Sonho Delirante.

Disponível para venda: https://www.rocinantetresselos.com

Lado A

A1. Que Foi My Love? (Djavan) 4:48

A2. Sêca (Djavan) 4:06

A3. Nem Um Dia (Djavan) 5:45

Lado B

B1. Não Deu… (Djavan) 4:06

B2. Deixa o Sol Sair (Djavan) 4:01

B3. Tenha Calma (Djavan) 4:09

Lado C

C1. Irmã de Neon (Djavan) 4:34

C2. Cordilheira (Djavan) 4:29

C3. Malásia (Djavan) 5:19

Lado D

D1. Coração Leviano (Paulinho da Viola) 4:11

D2. Sorri (C. Chaplin, J. Tuner, G. Parsons / versão João de Barro) 3:17

D3. Correnteza (Tom Jobim, Luiz Bonfá) 4:44

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil uniu, em novembro de 2023, três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita: a fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, a Três Selos, renomada por sua seleção especial de lançamentos em vinil, e a Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do setor se juntam para apresentar, com excelência, algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo artistas consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Zeca Baleiro, Djavan, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu, Baiana System, entre outros. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.