Última “Oficina de Som e Silêncio” acontece de 08 a 12 de abril, das 13h às 17h
Quais são os caminhos de expressão da musicalidade no teatro? Esse é o ponto de partida da “Oficina de Som e Silêncio”, evento que o premiado multiartista Muato lança em 2025 e que já chega à sua terceira e última edição de 08 a 12 de abril, das 13h às 17h, no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB), na Gamboa, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. As inscrições estão abertas na rede social de Muato (@muatomuato) ou no email oficinadesomesilencio@gmail.com.
O projeto é contemplado pelo edital Pró-Carioca, programa de fomento à cultura carioca, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura. Nessa experiência destinada a profissionais e estudantes de artes cênicas, o aclamado diretor musical – duplamente indicado e ganhador do Prêmio Shell de Teatro em 2024 – tem como referência a sua trajetória e concepção criativa para transmitir aos alunos inscritos o conhecimento que o faz criar, performar e adaptar textos teatrais com uma expressão musical contemporânea e performativa.
Ao longo de cinco dias consecutivos, Muato transmitirá seu conhecimento e visão sobre percussão corporal, uso não tradicional da voz, o ritmo do texto, composição para cena e aspectos que observa, envolve e aplica em sua vivência nos palcos. Cada dia contém uma programação que visa aprofundar conhecimentos e caminhos a serem vivenciados pelos inscritos de forma prática.
De acordo com o multiartista, o projeto tem o propósito de contribuir para a cena teatral da cidade a partir da provocação de novas perspectivas artísticas na relação entre música e teatro, gerando, com isso, novas abordagens e conduções nas futuras produções artísticas realizadas pelos profissionais e estudantes impactados. Desde o início de seu processo como diretor musical de teatro, ele lembra que nunca tomou conhecimento sobre nenhum curso ou oficina que tivesse como objetivo principal aprofundar aspectos da abordagem musical dentro da linguagem teatral, o que o motivou a mudar essa realidade.
– A vocação musical da cidade se reflete na abundante produção teatral com temática musical ou com forte presença da música nos espetáculos aqui nascidos. No entanto, a formação de profissionais capacitados tanto para performar (atores, por exemplo), quanto para criar (diretores musicais e compositores para teatro, por exemplo) tem fragilidades devido ao tempo necessário para adquirir tais habilidades e à falta de um processo didático e organizado de transmissão desse conhecimento. Com a oficina, queremos formar artistas mais preparados para as futuras produções na cidade, mas também multiplicadores de conhecimento – destaca Muato.
Acessibilidade
A oficina contará com recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência e bolsas com gratuidade para estudantes de baixa renda.
O MUHCAB fica na rua Pedro Ernesto, 80, na Gamboa.
Sobre Muato
Artista da música desde a infância e há oito anos produzindo intensamente para a cena teatral, Muato se destaca pelo uso criativo da musicalidade em cena. Com a utilização de conhecimentos pouco convencionais, como a percussão corporal, surpreende também na capacidade de composição e vem se notabilizando e tendo reconhecimento, sendo premiado pelo Prêmio APTR em 2020 por “Oboró – Masculinidades Negras” e atualmente duplamente indicado ao maior prêmio de teatro do Brasil, o Prêmio Shell de Teatro, pela música de “Chega de Saudade!”, ao lado de Felipe Storino, e de “Pelada – A Hora da Gaymada”.
Na Alemanha, foi premiado como produtor musical, pelo álbum da cantora Denise Krammer, recebendo seis prêmios pela crítica alemã especializada do AWARDS DEUTSCHER ROCK & POP PREIS 2019, entre eles os de: “Melhor Álbum de World Music”, “Melhor Álbum de Pop Latino” e “Melhor Arranjo”.
Um dos diretores musicais mais atuantes do circuito carioca, circula, no período de apenas um ano, com oito espetáculos em que assina a direção musical: “Pelada – A Hora da Gaymada”, “O Pequeno Herói Preto”, “Negra Palavra – Solano Trindade”, “Chega de Saudade!”, “O Admirável Sertão de Zé Ramalho”, “Guasú”, “Abismo de Rosas” e “Ray — Você Não Me Conhece”.
Quase um ano após lançar o primeiro single (“Rest In Pieces”, em 24 de outubro de 2024) de seu aguardado 11º álbum de estúdio, a banda finlandesaTHE RASMUS (@therasmusofficial) detentora de 6 discos de platina e 8 de ouro, apresenta hoje (12 de setembro) o novo trabalho WEIRDO, via Better Noise Music e Playground Music. O álbum, assim como bundles de merchandise em edição limitada, já está disponívelAQUI.
Conhecidos por atmosferas musicais sombrias, o grupo mescla de forma subversiva o pop moderno de apelo radiofônico com guitarras pesadas de arena ao longo das faixas de WEIRDO.
“Acho reconfortante que nosso 11º álbum, WEIRDO, traga praticamente a mesma mensagem que o nosso primeiro disco, lançado em 1996,” explica o vocalista Lauri Ylönen. “É defender e celebrar aqueles que são diferentes das massas e que têm orgulho de ser quem são. Essa tem sido nossa filosofia desde o início.”
Ylönen reflete ainda sobre o poder de ser um “weirdo”:
“Na sociedade, sempre senti que precisava me provar por ser quem sou ou fazer o que faço. Sempre me senti como um outsider, alguém que não se encaixa. Já fui chamado de esquisito, deslocado, aberração. Isso me deixava irritado – mas não mais. Agora isso é minha fonte de força e confiança. Descobri o poder disso. Todas as pessoas que considero inspiradoras são, de alguma forma, estranhas. Nós, os Weirdos, nos unimos e nos alimentamos das atitudes de julgamento. A verdade é que eles apenas têm medo de nós. Medo da nossa capacidade de criar o novo e transformar o futuro. Você é um Weirdo? Junte-se a nós…”
Para celebrar o lançamento, o grupo compartilha hoje a faixa-título, em parceria com Lee Jennings (The Funeral Portrait), que também participa do videoclipe oficial disponível no canal da banda no YouTubeaqui.
“Weirdo” foi a primeira música que escrevemos e ela moldou o conceito de todo o álbum”, diz Ylönen. “Ela celebra ser diferente e individual. Desde a primeira canção que escrevi em 1994, chamada “Myself”, eu me senti um excluído, alguém que não se encaixa totalmente.”
“Fazer parte de “Weirdo” com o The Rasmus tem sido incrível”, continua Lee Jennings, vocalista do The Funeral Portrait. “É um hino para os excluídos, e estou muito orgulhoso de como ficou. Trabalhar com uma banda tão icônica tem sido incrível, e agora vamos pegar a estrada juntos pela Europa. Preparem-se! The Funeral Portrait e o The Rasmus vão representar todos os Weirdos pela Europa neste novembro.”
Foto: Jeremy Saffer
Lee Jennings e Lauri Ylönen
O single “Weirdo” é o sucessor de “Love Is A Bitch” (lançado em 11 de julho e descrito pelo vocalista Lauri Ylönen como uma faixa wildcard para a banda), que pode ser ouvido e baixado AQUI, enquanto o videoclipe pode ser visto no canal oficial da banda no YouTube AQUI (já com mais de 100 mil visualizações).
O quarto single, “Break These Chains”, foi lançado em 16 de maio com o clipe de “Break These Chains” que já ultrapassou 812 mil visualizações, enquanto “Creatures of Chaos” chegou em 28 de março como clipe chegando a 875 mil visualizações. O primeiro single do disco, “Rest In Pieces” chegou em 25 de outubro ao lado de um lyric video que já tem 668 mil visualizações.
A maior parte das músicas de WEIRDO foi escrita por Lauri Ylönen, Desmond Child (que contribuiu para os álbuns BLACK ROSES e RISE da banda e já trabalhou com Bon Jovi, Joan Jett & The Blackhearts, Aerosmith, Alice Cooper, entre muitos outros) e Marti Fredriksen (Aerosmith, Ozzy Osbourne, Black Veil Brides) em Folegandros, na Grécia. Foi lá que Lauri e Desmond se encontraram para trabalhar no material que Lauri havia levado. O THE RASMUS então fez demos de todas as faixas em julho de 2023, na Finlândia, com a produção liderada por Fredriksen e Child.
Mais tarde, eles finalizaram as músicas e gravaram o álbum com a banda inteira nos Sienna Studios de Marti Fredriksen, em Nashville. Algumas faixas foram mixadas pelo próprio Fredriksen em Nashville, com assistência de Evan Fredriksen, enquanto outras tiveram mixes feitos por Chris Baseford (Nickelback, Shinedown, Daughtry) em Vancouver (Canadá), Claudius Mittendorfer (Panic! At The Disco, We Are Scientists) em Londres, e Joseph McQueen (Bad Wolves, As I Lay Dying, From Ashes To New) em Los Angeles. A produção adicional de McQueen trouxe uma intensidade renovada a faixas como “Creatures of Chaos” e “Break These Chains”, enquanto o próprio Ylönen assumiu a produção de “Rest In Pieces” ao lado de Alex Mattson.
No mês retrasado (19 de julho), o The Rasmus fez um show beneficente na Ucrânia como headliner do Atlas Festival, sendo o único artista estrangeiro do evento. Mais de 110 mil pessoas estiveram presentes, com um sistema de segurança abrangente e um plano de evacuação para o público e os artistas em questão de minutos, caso fosse necessário. Felizmente, o festival ocorreu sem incidentes e conseguiu arrecadar mais de 2,5 milhões de dólares para as defesas aéreas da Ucrânia. No ano anterior, o festival havia arrecadado mais de dois milhões de euros. Os artistas podem escolher direcionar os fundos arrecadados para qualquer causa relacionada à Ucrânia, como apoiar hospitais infantis, comprar ambulâncias ou ajudar equipes médicas de combate.
“Voltar à Ucrânia nos impactou profundamente. As pessoas lá são simplesmente incríveis”, diz Lauri Ylönen. “A força delas, o espírito, a forma como se unem… é poderoso de ver e ainda mais poderoso de sentir. Também pudemos reencontrar a Kalush Orchestra, o que foi ótimo! Tocar ‘In The Shadows of Ukraine’ com todo aquele público na nossa frente – isso é o tipo de coisa que você nunca esquece.”
O THE RASMUS levará seu show inesquecível ao público de todo o mundo em 2025 na “Weirdo Tour”, com apresentações para 2026 já começando a ser confirmadas. Recentemente, concluíram uma turnê de um mês pelos Estados Unidos com o The Funeral Portrait, além de sua própria turnê norte-americana como headliners. Saiba mais aqui.
Melodicmag.com descreveu uma recente passagem da turnê por Boston como tendo, “…uma energia especial durante toda a noite, já que a banda mencionou várias vezes o quanto estava feliz e grata por finalmente tocar em Boston… É seguro dizer que o The Rasmus presenteou seus fãs fiéis com um show lotado de momentos que certamente serão inesquecíveis.”
Com seu novo álbum WEIRDO, o THE RASMUS mais uma vez prova por que continua sendo uma força incontornável no mundo do rock. Em sua terra natal, a Finlândia, onde é a banda de rock nº 1, o THE RASMUS ocupa o topo no Spotify, YouTube, Instagram e Deezer em termos de seguidores, visualizações, curtidas e streams. Costuma-se dizer que as melhores bandas são aquelas que conseguem surpreender repetidamente, das maneiras mais emocionantes. E isso é algo que a banda, certificada 6x platina e 8x ouro, vem fazendo desde seu primeiro grande lançamento – uma responsabilidade criativa da qual se orgulha muito. Quem já ouviu algum de seus álbuns pode perceber um caleidoscópio sonoro que mistura guitarras pesadas, eletrônica futurista e refrões pop que conseguem tocar o coração de qualquer fã de música. Como resultado direto, eles se tornaram uma das maiores exportações musicais da Finlândia, vendendo milhões de discos pelo mundo e colecionando prêmios.
Foto: Venla Shalin
Assista ao trailer de WEIRDO via THE NOISE Presents AQUI
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
Hoje, o cantor e compositor Hajaj apresenta sua canção mais carregada de emoção até agora com a joia da soul moderna, “Space”. A faixa é mais uma prévia de In the Meantime, sucessor de seu aclamado álbum de estreia de 2021, Last Call For Coco. Produzida e escrita em parceria com Aidan Glover, “Space” soa como um marco em sua trajetória, revelando a força e a profundidade emocional que Hajaj é capaz de transmitir. Gravada inteiramente de forma analógica, a canção traz vocais quentes e roucos que vibram e reverberam sobre batidas de R&B envolventes e guitarras melancólicas e intensas.
Ele detalha a forma como a canção aborda emoções intensas: “Raiva. Traição. Tons saturados intercalados com silêncios ocasionais…”, reflete.
“Space” sucede os recentes singles “The Waiting Room”, “Yours or Mine” e “Maybe It’s You”, que também farão parte de seu novo EP In the Meantime, com lançamento marcado para 24 de outubro. O lançamento chega após algumas conquistas importantes em sua carreira, incluindo a abertura do show da lenda Stevie Wonder no Hyde Park, em Londres, onde conquistou milhares de novos ouvintes. O sucesso contínuo de seu álbum de estreia, Last Call For Coco (com mais de 180 milhões de streams até o momento), também resultou em uma parceria com a Emirates Airlines, que leva sua música a bordo de seus voos como artista em destaque.
Assista o clipe de “Space” aqui:
SOBRE HAJAJ:
O EP de estreia de Hajaj, Last Call For Coco (2021), mesclou elementos misteriosos — entre eles, uma identidade enigmática em sua capa — com letras profundamente pessoais sobre um relacionamento fadado ao fracasso, que desmoronava diante de questões de identidade, expectativas e confiança. Hoje, o álbum acumula mais de 180 milhões de streams e conquistou uma base de fãs global significativa, com as faixas “High No More” e “Love To Last” somando quase 140 milhões de reproduções.
Após o sucesso de Coco, Hajaj teve a honra de abrir o show de Stevie Wonder no BST Hyde Park, em Londres, onde encantou uma multidão de milhares de pessoas. Sua música também chamou a atenção da Emirates Airlines, que passou a destacar suas canções a bordo de seus voos e em sua revista oficial.
Em seu tão aguardado EP seguinte, In the Meantime, coescrito e produzido por Aidan Glover, Hajaj encontrou seu lugar nos tons sépia e nos sons sólidos dos anos 1960 e 1970. Assim como os anti-heróis interpretados por Steve McQueen e os personagens elegantes de James Bond e Don Draper, Hajaj é ao mesmo tempo misterioso e clássico; um iconoclasta tanto no som quanto no estilo. Como os melhores contadores de histórias e mestres do blues, em “The Waiting Room” ele explora o coração partido e a incerteza por meio de linhas de baixo contínuas, batidas de soul envolventes e melodias roucas. “Yours or Mine” canaliza um funk dançante, e “Maybe It’s You” exibe uma boa dose de irreverência com metais marcantes e um refrão poderoso.
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
“Flertar Também é Traição” chega às plataformas digitais no dia 12 de setembro e integra o DVD Dá Play na Playlist
A dupla Zé Henrique & Gabriel prepara uma novidade para os fãs: o lançamento do single “Flertar Também é Traição”, com participação especial de Marília Tavares. A faixa chega oficialmente às plataformas digitais no dia 12 de setembro e promete ser um dos destaques do DVD Dá Play na Playlist.
Gravado recentemente, o projeto audiovisual marca uma nova fase da dupla e reúne colaborações especiais, resgatando a essência romântica do sertanejo e trazendo letras que dialogam com os dilemas e emoções atuais.
Sobre a parceria, Zé Henrique & Gabriel destacam a sintonia com Marília Tavares:
“Essa música fala de um tema que gera muitas conversas e polêmicas, e ter a Marília trazendo sua voz e interpretação fez tudo ganhar ainda mais força.”
A canção, disponível em todas as plataformas de streaming, reforça a identidade da dupla em combinar emoção, intensidade e refrões marcantes que prometem conquistar o público.