“Outros Carnavais” é a primeira faixa a ser lançada pelo projeto de Lucas Adon
Lucas Adon, compositor de destaque e mente criativa por trás do novo projeto, “Músicas Políticas para Ukulele”, traz ao público “Outros Carnavais”, a primeira de três faixas que compõem uma série inovadora e provocativa. Por meio do som sutil do ukulele, instrumento que para muitos evoca imagens de praias e tranquilidade, Adon escolhe um caminho de confronto e reflexão sobre temas políticos e sociais, com uma delicadeza inusitada.
De acordo com o artista, também psicólogo e filho do músico Paulo Afonso Tchê, que colaborou anteriormente com o Bambalalão (TV Cultura) e Angela Maria, há cerca de oito anos, começou a tocar o instrumento. “Embora muitos associem o ukulele a lazer e romance, para mim, ele se tornou uma ferramenta de provocação,” explica. Inspirado pela contradição entre a serenidade do som e a intensidade de letras ao estilo Rage Against the Machine, Lucas compôs “Por que o Senhor Atirou em Mim?“, inicialmente pensada para ukulele, mas lançada com piano. Essa experiência o levou a criar também “Ele Não, Ele Nunca“, uma crítica direta ao ex-presidente do Brasil, conhecido por suas políticas controversas.
“Agora, ‘Outros Carnavais’ é a peça de abertura da série, incorporando um samba que não só critica as figuras de poder e suas políticas, mas também incita à ação contra os ‘patrões’ do colonialismo, do imperialismo e aqueles que, por riqueza e privilégios, parecem se colocar acima do restante da humanidade. E, claro, fala do ‘Borba Gato’”, conta. “Pisca Pisca”, a ser lançada em 12 de abril, e “Anônimos”, marcada para 19 de abril, continuam essa narrativa, explorando temas de militância, resistência e a luta contra a opressão.
“Pisca Pisca” é uma reflexão sobre o ato de se tornar militante, enquanto “Anônimos”, lançada no Dia dos Povos Indígenas, homenageia figuras da resistência, destacando a destacando a marginalidade que alguns guerrilheiros devem viver pela luta como último recurso frente à injustiça,” relata Adon.
Esta série de live sessions, gravada poucas horas antes do retorno do cantor a Barcelona, representa uma fusão única de música e ativismo, registrada com a colaboração de profissionais talentosos como Bruno Scarabotto no som, Amanda Amorim na câmera e Nicolas Vargas na direção e edição.
Lucas Adon, músico, pai e psicólogo, continua a trilhar uma jornada musical marcada por êxitos. O hit “Compre Bem, Compre Mais” conquistou um lugar na programação de rádios europeias. Em 2021, Adon lançou “Madalena”, uma emocionante homenagem à sua primeira filha, nascida em meio à pandemia de Covid-19, com a colaboração de Jeca Mó e Bruna Caram. No ano seguinte, a poderosa “Ele Não, Ele Nunca” tomou os palcos na Catalunha, integrando manifestações políticas e demonstrando a capacidade da música de transmitir mensagens relevantes. A trajetória de Lucas Adon continua a evoluir e a expectativa está alta para o lançamento de seu terceiro disco, “Nous e o dia que descobri que Deus não está no céu”. O próximo projeto, com faixas em português, inglês e espanhol, promete ser mais uma contribuição significativa para o cenário musical, enquanto Adon explora novas fronteiras artísticas. O álbum pode até incluir uma composição dedicada à sua segunda filha, Sara Isis, nascida em 2023, adicionando um toque pessoal e emocional à sua discografia.
Cantora e compositora carioca, Mariana Volker tem uma sonoridade única, que transita da MPB ao pop. A artista vem firmando seu espaço na cena brasileira com autenticidade e versatilidade, mas há outro traço que também se tornou parte da sua identidade: o batom vermelho. Mais do que um item de maquiagem, ele é um símbolo de presença. “O batom vermelho está comigo desde o início da minha carreira. Ele tem muito a ver com a minha personalidade, com esse meu lado intenso, dramático e vibrante, que também atravessa minhas letras. Como cantora, a boca é parte central da minha expressão, e colorir os lábios de vermelho é uma forma de comunicar quem eu sou como artista e como mulher”, conta Mariana
Um ícone que atravessou o tempo
Há cerca de cinco mil anos, registros apontam que o costume de colorir os lábios com tons avermelhados já fazia parte das rotinas de beleza na antiga Mesopotâmia. Desde então, o uso do vermelho atravessou séculos e culturas, passando pelo Egito Antigo, onde mulheres como Cleópatra usavam pigmentos naturais para realçar os lábios e expressar poder e status. Foi no início do século XX, especialmente durante o movimento sufragista, que o batom vermelho se tornou um símbolo de independência e afirmação feminina. Ainda hoje, ele continua sendo um código de expressão, muito presente na moda, no cinema e também na música, sendo um dos elementos que integram o universo artístico de Mariana Volker.
(Foto: Carolina Vianna)
Os vermelhos de Volker
Antes de subir no palco ou gravar clipes, o batom vermelho é o meu último passo de beleza, e para Mariana é quase um ritual pessoal que precede a entrega artística. A cantora revela quando usa seus tons favoritos de vermelho para os lábios.
Batom Líquido Vermelho Vermeli Instamatte da Quem Disse, Berenice? “É o meu vermelho que chamo de Vermelho Volker. Amo usar esse batom para os shows.”
BT Tint Grace da Bruna Tavares “Esse é o meu favorito para fazer aquela boca natural vermelhinha, com cor de saúde, sabe?”
Batom líquido Red Boost da linha Make B. do Boticário “Uso muito no palco também, pois tem muitas horas de duração!”
Rouge Dior 999 Forever da Dior “Esse é um clássico e não sai da minha bolsa.”
Kiss Kiss Rouge Kiss da Guerlain “Amo demais esse batom, porque além de lindo, ele é super hidratante.”
Stick Tudo cor Quentinho da Vic Beauté “Um dos meus queridinhos do momento. E apesar de não ser bem vermelho, misturo com outros vermelhos para criar um tom de boca mais natural.”
Um cuidado que completa o ritual
Entre tantos tons de vermelho, Mariana também faz questão de manter os lábios sempre bem cuidados. “Tenho sempre à mão o protetor labial da Nivea para manter os lábios hidratados antes e depois das apresentações. É o meu aliado para deixar a boca pronta para qualquer batom.”
Confira os nomes que definiram 2025 e agora lideram a próxima fase do R&B nacional
O R&B brasileiro chega a 2026 atravessado por expansão estética, profissionalização e multiplicidade de narrativas. Depois de um 2025 marcado por estreias importantes, afirmações no ao vivo, prêmios de relevância e colaborações estratégicas, a cena se reorganiza em torno de artistas que expandem o gênero para territórios híbridos — entre o pop, a MPB contemporânea, o rap melódico e as estéticas periféricas. Nomes que lançaram seus principais trabalhos, amadureceram suas performances e ampliaram seu alcance digital entram no novo ano não mais como promessa, mas como peças fundamentais para entender o futuro do R&B brasileiro.
Bela Maria saiu do status de sensação do TikTok para se consolidar como um dos nomes mais interessantes do novo R&B. A pernambucana, que ficou conhecida pelas releituras cheias de contexto e pela mistura de R&B, pop e MPB, vem transformando sua base digital em carreira sólida: foi destaque na lista Vozes Visionárias do TikTok, na categoria “Inovadores da Indústria”, ao lado de nomes como Liniker, Tássia Reis, Melly e Os Garotin, e marcou presença no Grammy Latino a convite da plataforma. Em 2025, deu um passo decisivo ao lançar seu primeiro álbum autoral, Tudo Eu que Sinto Faz Barulho, projeto conceitual em lado A e B, com participações de N.I.N.A e Chris Mc, homenagem a Alcione e uma estética emocional que trata a vulnerabilidade como força. Com repertório novo na rua, narrativa forte sobre ser mulher preta sensível e um público altamente engajado nas redes, Bela chega a 2026 como aposta certa: pronta para ampliar shows, colaborações e ocupar de vez o espaço de diva do R&B brasileiro.
Trio de São Gonçalo (RJ) formado por Anchietx, Leo Guima e Cupertino, Os Garotin são hoje um dos casos mais sólidos de renovação da música pop brasileira. Depois de lançarem o álbum “Os Garotin de São Gonçalo”, os EP’s ‘Os Garotin Session’ 1 e 2, além dos sucessos Queda Livre, Calor e Arrepio e Nossa Resenha, o grupo conquistou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa e passou a lotar casas de show pelo país, misturando R&B, soul, MPB e referências do cotidiano da periferia. Em 2025, seguiram em ascensão com turnês, festivais como The Town e AFROPUNK Brasil, e parcerias que ampliaram ainda mais sua projeção. Entram em 2026 num ponto de virada, como um dos principais trios pop do país — e acompanhar seus próximos movimentos é essencial para entender para onde caminha essa nova geração.
Figura central na consolidação do R&B romântico no Brasil, Luccas Carlos chega a 2026 após mais de uma década moldando a estética afetiva que hoje domina parte da música urbana — marcada por melodias sedutoras, letras confessionais e a habilidade rara de traduzir vulnerabilidade em narrativa pop. Sua presença em grandes projetos, como o Poesia Acústica #17, e uma discografia recheada de colaborações que atravessam rap, R&B e pop ajudaram a estabelecer o gênero no mainstream antes mesmo do ciclo atual. Em 2025, o artista reafirmou essa identidade ao lançar o single “só (mais) uma vez” e a edição deluxe de “Busco Romance Love Show”, projeto de 11 faixas que revisita com maturidade os temas que sempre guiaram sua obra. No ao vivo, também fortaleceu o formato acústico e intimista que vem se tornando sua marca, aprofundando o vínculo com um público fiel. Entre legado e renovação, Luccas entra em 2026 como nome essencial para entender não só o momento, mas a própria história recente do R&B brasileiro.
Referência do rap e R&B brasileiro, Delacruz atravessou 2025 em ritmo intenso, atualizando sua estética híbrida — sensível, periférica e melódica — com uma sequência de singles como “Púrpura”, “alma livre”, “Sou Fã” e “Saudade de Falar de Amor (feat. Keviin)”, que reforçaram sua assinatura pop-urbana e ampliaram sua presença nas plataformas. Paralelamente, Delacruz circulou pelo país com a turnê Vinho, série de shows que consolidou sua força no ao vivo, seu cuidado com figurino e direção musical e o vínculo com um público fiel. Com repertório recente e estética madura, entra em 2026 em posição estratégica dentro de uma cena que se fortalece justamente com artistas capazes de transitar entre gêneros e narrativas.
O produtor fenômeno apresenta seu 2º álbum com 13 faixas e um time robusto de feats da música urbana.
O DJ e produtor Japa NK, um dos nomes mais influentes da nova geração do funk paulista, anuncia o lançamento de seu segundo álbum, “Beat Que Te Deixa Alerta”, (faça o pré save), um projeto pensado para dominar o verão brasileiro com sonoridade viciante, estética pop-funk e colaborações de peso. Com 13 faixas inéditas, o álbum reforça a assinatura sonora que transformou Japa em um dos produtores mais ouvidos do país.
A discografia do artista já comprova sua potência: hits como “Posso Até Não Te Dar Flores”, “Set do DJ JAPA NK 2.0”, “Vou Pela Madrugada” e “Comedinha Ficou Bravo” acumulam juntas mais de 270 milhões de streams, elevando Japa a uma marca impressionante de quase 17 milhões de ouvintes mensais, números que o consolidam como um dos principais produtores do Brasil na atualidade. * *
“Beat Que Te Deixa Alerta” nasce como um álbum-conceito: vibrante, provocador, pulsante e com traços cinematográficos inspirados na estética de HQ, presente tanto na capa quanto nas ativações do projeto.
O disco entrega aquilo que o público espera de Japa: batidas aceleradas, elementos melódicos hipnotizantes e levadas que transformam qualquer pista em cena de filme.
A tracklist reúne feats de destaque como Meno K, Vulgo FK, Boladin 211, MC Cebezinho, MC Don Juan, MC Kadu, MC Davi, MC Dricka, Zago, MC Alecc, MC Rio e outros nomes fundamentais da cena.
TRACKLIST OFICIAL — “BEAT QUE TE DEIXA ALERTA”
Se Me Ver Bebendo por Aí Passa Longe (Vulgo FK, DJ Japa NK)
E Se Falar que Homem Não Chora (DJ Japa NK, MC Meno K, MC Don Juan)
Sem Sentimento (DJ Japa NK, MC Meno K, DJ Davi)
Fofoqueiro Eu Sei que É Mato (DJ Japa NK, MC Kel, DJ Adelzan)
Mais Uma Vez de Carrão (DJ Japa NK, MC Cebezinho)
Hoje Eu Contei 100K no 7 (DJ Japa NK, MC M10, Zago)
Consequência (DJ Japa NK, Guabi MC, MC Toko)
Noite Bela, Noite Linda (DJ Japa NK, MC Alecc, MC Meno K, MC Rodrigo do CN, DJ Chedreco)
Motelzada com as Piranha (DJ Japa NK, MC Rodrigo do CN, DJ Davi)
Estilo Vagabundo 2 (DJ Japa NK, MC Lucky, MC Meno K)
Surtou (DJ Japa NK, Nilo)
Lindo É Seu Popô (DJ Japa NK, MC Kel, MC Boladin 211)
Tratamento Pra Bebezinha (MC Cebezinho, MC Rio, MC M10, MC Alecc, MC D10)
O álbum é guiado por uma narrativa visual inspirada em quadrinhos.
A capa e as peças de divulgação apresentam Japa como um anti-herói urbano, responsável por “ativar o beat que desperta a cidade”.
Será uma campanha robusta, integrada e adaptada ao comportamento atual de consumo musical.
O resultado é um disco que não apenas reflete o agora, mas projeta o futuro do funk brasileiro.
SOBRE DJ JAPA NK
Um dos produtores mais escutados do país, Japa NK se tornou referência por criar hits que equilibram melodia, punch e identidade de rua. Com números expressivos, parcerias de impacto e presença marcante nas playlists nacionais, ele segue ampliando seu protagonismo com um álbum que entrega conceito, estética e estratégia.