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Música

Samba à Bangu recebe Mauro Diniz neste sábado (20), no aniversário de 3 anos de sucesso

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O cantor e compositor Mauro Diniz será a grande atração da Edição Especial de comemoração dos 3 anos da roda de samba mais charmosa da zona oeste da cidade, o Samba à Bangu, que vai acontecer neste sábado, dia 20 de julho, a partir das 14h, no Quintal do Terreiro,  que fica na Rua do Imperador , 1075, em Realengo. Os ingressos já estão à venda pelo site https://www.sympla.com.br/evento__2536589 , 1° Lote Individual, R$ 20,00. Mais informações: 21-96426-9329( Rose Maciel). Classificação: 16 anos. Mauro irá presentear o público com um show de primeira. No repertório canções de sucessos, como “Te Gosto”, “Loucuras de uma Paixão”, “Papel de Pão”, “Nova Esperança”, “Sorriu Pra Mim”, “Dolores”, “Realidade”, “O Sol e a Brisa”, “Cheiro de Saudades”, entre outras mais.

Nascido e criado em um dos mais tradicionais bairros do samba carioca, o bairro de Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, o cantor é herdeiro musical da mais nobre linhagem do samba, a “Velha Guarda da Portela”. Ele é filho de um dos renomados compositores da música popular brasileira, o saudoso portelense Monarco. Mauro é simplesmente o que podemos chamar de polivalente na música, pois suas múltiplas inserções no cenário musical nos dá a dimensão do seu grande e genuíno talento. Aos cinco anos de idade, dedilhava um cavaquinho de tarraxa de madeira pertencente ao pai e todos ficavam admirados com o som que o menino tirava do velho instrumento. Já aos nove anos, ganhou de sua mãe Thereza um violão, que por muito tempo o acompanhou nas rodas de amigos. Como compositor é indiscutível o seu desempenho, compôs inúmeros sucessos gravados por artistas como Zeca Pagodinho, Roberto Ribeiro, Alcione, Beth Carvalho, Ivete Sangalo, Jorge Aragão, Arlindo Cruz, Jovelina Pérola Negra, Fundo de Quintal e muitos outros.

Samba a Bangu: 3 anos de sucesso

“Samba à Bangu” é uma iniciativa cultural oriunda de Bangu, Zona Oeste da Cidade do RJ, que teve seu início nas ruas e praças do bairro, em julho de 2021. Este movimento começa através de um grupo de amigos de infância onde nenhum deles era músico renomado, porém amantes do samba acústico, cadenciados, daqueles à moda antiga, típicos dos fundos de quintais do subúrbio, e se originou da escassez local em oferecer música e lazer à população, da carência em poder compartilhar do samba genuíno e democrático, de maneira espontânea e comprometida com valores sociais. Portanto, o Samba à Bangu define-se e legitima-se por meio do esforço autônomo de seus idealizadores em buscar e entregar alternativa cultural a um território que tanto necessita. Sendo sua realização somente possível por seus integrais esforços e dedicação. Frisando, então, a pronta aderência da população local em grande número à proposta de uma Roda de Samba inclusiva, diversa e comprometida com o bem-viver local. Desde a sua fundação o Samba à Bangu acumula em sua experiência públicos notáveis pelas praças e espaços em que se apresenta, consolidando-se como profícuo catalisador cultural, e hoje, além do quintal onde fazem o seu movimento mensalmente, atraindo pessoas de todo Rio de Janeiro e turistas de todo Brasil, o Samba a Bangu se apresenta na Lapa, Praça Tiradentes, Madureira, e mensalmente em São Paulo, sendo, inclusive, reconhecido e exaltado por expoentes do Samba, locais e externos, ao seu território.

Tendo dividido seus momentos e apresentações com artistas como Marquinho PQD, Iracema Monteiro, Tiãozinho da Mocidade, Sylvinha Dufryer, Paulo Henrique Mocidade, Jorge André, Juninho Thybau, Gabrielzinho do Irajá, este movimento tem como pressuposto a valorização da cultura suburbana e do Samba, em que traduz-se na execução de atividades sócio culturais por meio de uma compromissada jornada à memória do samba e ao extenso universo de memórias que compõem o espírito suburbano, compondo dessa forma o que é o grande foco desse movimento.

O projeto REMEMORA E REAVIVA O IMORTAL SAMBA, nosso maior patrimônio cultural popular, e recebe além de artistas consagrados, muitos talentos da região. Quem atua nessa da festa é a Roda de samba, que conta em sua formação com músicos oriundos de seu próprio território, crias dos bairros de Bangu, Realengo, Padre Miguel, Santíssimo e Senador Camará, ofertando energia única e um repertório vasto, de Candeia à Ivone Lara, de Luís Carlos da Vila à Beth Carvalho, de Cartola à Jovelina. Sempre com a humilde e consciente pretensão de ser salvaguarda de tão importante e rica expressão cultural brasileira. Tendo conquistado uma moção de mérito cultural pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro, pelos serviços prestados à população da Zona Oeste.

Serviço: Aniversário de 3 anos do Samba à Bangu – Show com Mauro Diniz
Data: 20 de julho 2024.
Horário: a partir das 14h
Local: Quintal do Terreiro, que fica na Rua do Imperador , 1075, em Realengo.
Ingressos: 1° Lote Individual, R$ 20,00.
Mais informações: 21-96426-9329(Rose Maciel).
Classificação: 16 anos.

Assessoria de Imprensa: Enildo Viola

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Música

Mdou Moctar lança o single “Imajighen”

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Foto: Nelson Espinal

A FAIXA ESTARÁ PRESENTE NO NOVO ÁLBUM TEARS OF INJUSTICE, PREVISTO PARA 28 DE FEVEREIRO – ENCOMENDE AQUI

Escute aqui.

Se Funeral for Justice foi o som da indignação, Tears of Injustice é o som da dor. O novo álbum de Mdou Moctar, Tears of Injustice, é Funeral for Justice totalmente regravado e rearranjado com instrumentos acústicos e tradicionais. É uma evolução do álbum de estreia da banda, adorado pela crítica – a imagem refletida e meditativa do original.

Em julho de 2023, Mdou Moctar estava em turnê nos Estados Unidos quando o presidente do Níger, Mohamed Bazoum, foi deposto por uma junta militar que o fez prisioneiro na residência presidencial. Eles ordenaram o fechamento das fronteiras do país, deixando os membros da banda Mdou Moctar, Ahmoudou Madassane e Souleymane Ibrahim impossibilitados de voltar para suas famílias. Os planos de gravar um complemento para Funeral for Justice – que na época ainda estava a muitos meses de ser lançado – já estavam em andamento, mas a ideia agora assumia uma nova urgência e gravidade. Dois dias após o término da turnê na cidade de Nova York, o quarteto começou a gravar Tears of Injustice no Bunker Studio, no Brooklyn, com o engenheiro Seth Manchester.

 “Queríamos fazer uma versão separada de Funeral para as pessoas ouvirem”, explica Mikey Coltun, baixista e produtor da banda nos EUA. “Estamos sempre brincando com os arranjos nos shows. Queríamos provar que poderíamos fazer isso em um disco também. E há um outro lado da banda que aparece quando tocamos em um set despojado. Isso se torna algo novo.”

 Eles escolheram gravar Tears sentados juntos em uma sala, mantendo a sessão solta, despojada e espontânea. “Na verdade, não trabalhamos nos arranjos antes de entrarmos”, lembra Coltun. “Nós apenas tocávamos, encontrávamos a sensação e fazíamos a música.” As coisas aconteceram rapidamente, e a gravação principal foi concluída em apenas dois dias. A hipnótica gravação de 8 minutos de “Imouhar” é, na verdade, duas passagens distintas da música executadas em rápida sucessão – Moctar não parou de tocar por tempo suficiente para separar as partes. Depois de um mês, a banda pôde voltar para casa no Níger e, quando o fizeram, Coltun deu a Madassane um gravador Zoom para levar consigo. O guitarrista rítmico o usou para gravar um grupo de tuaregues fazendo vocais de chamada e resposta, que mais tarde foram adicionados à mixagem final.

 Em Funeral for Justice, a raiva contra a situação do Níger e do povo tuaregue é claramente expressa no volume e na velocidade da música.

 Em Tears, as músicas mantêm esse peso sem amplificação. Elas estão impregnadas de tristeza, transmitindo o pesar de uma nação presa em uma constante agitação pela pobreza, exploração colonial e revolta política. É a música de protesto tuaregue em sua forma mais crua e essencial. “Quando Mdou escreve as letras, ele geralmente as escreve com um violão acústico. Assim, você se aproxima mais daquele momento original”, diz Coltun. “Ele mantém o peso, e é assombroso.”

TRACKLIST

  1. Funeral for Justice (Injustice Version)
  2. Imouhar (Injustice Version)
  3. Takoba (Injustice Version)
  4. Sousoume Tamacheq (Injustice Version)
  5. Imajighen (Injustice Version)
  6. Tchinta (Injustice Version)
  7. Oh France (Injustice Version)
  8. Modern Slaves (Injustice Version)

Elogios para Funeral For Justice:

 “Funeral for Justice é, em muitos aspectos, um álbum de protesto, de resistência, de descontentamento, mas não é um álbum de desistência ou de rendição. Sua energia sonora emocionante, impulsionada pela raiva, opera contra a derrota.” – The New Yorker

 “Deslumbrante” – The Observer 

 “… uma obra-prima polêmica que merece respeito mundial” – MOJO 

 “… os revolucionários do rock continuam sendo extremamente empolgantes” – NME

 “Um cri de coeur de guitarras gritantes e letras que condenam o legado do colonialismo no Níger e em toda a África” – New York Times

 “O som orgulhoso da rebelião” – Pitchfork (8.4 – Best New Music)

MDOU MOCTAR Online:

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Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

ForMusic nas redes:

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Música

Geordie Greep (black midi) lança seu álbum de estreia “The New Sound”

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Foto: Yis Kid

ASSISTA À GRAVAÇÃO AO VIVO DO SINGLE “BLUES” AQUI

Escute aqui.

“O tema principal do disco é o desespero; você não ouve um narrador não confiável, mas alguém que está se iludindo achando que tem tudo sob controle, mas não tem.” Geordie Greep

São Paulo, outubro de 2024 – Geordie Greep (guitarrista e vocalista do black midi) anuncia hoje seu primeiro álbum solo, The New Sound. O álbum apresenta uma marca de alta qualidade, um alt pop divertido que não se ouvia há muito tempo.

Depois de três álbuns surpreendentes com o black midi, mais recentemente Hellfire de 2023, e turnês mundiais quase ininterruptas por quase cinco anos, Geordie Greep de alguma forma encontrou tempo para gravar seu primeiro álbum solo The New Sound, um álbum que lhe permitiu explorar ideias criativas como nunca antes. Geordie Greep: “Ao gravar ‘The New Sound’, foi a primeira vez que não tive ninguém a quem responder. E com cada impulso que tive, pude segui-lo completamente até o fim. Estando em uma banda (black midi), muitas vezes temos essa sensação de ‘podemos fazer tudo’, mas também somos um pouco limitados nessa abordagem e, às vezes, é bom fazer outra coisa, deixar as coisas de lado.”

 Mais de trinta músicos estiveram envolvidos na produção do álbum, em dois continentes, em São Paulo e Londres. Geordie Greep: “Algumas das faixas já haviam sido gravadas em outros lugares, mas não estavam certas, então as regravamos com novas pessoas. Metade das faixas foi feita no Brasil, com músicos locais reunidos no último minuto. Eles nunca tinham ouvido nada que eu tivesse feito antes, estavam apenas interessados nas demos que eu tinha feito. A gravação foi feita em um, talvez dois dias. Depois, fizemos os overdubs, em Londres.”

 Geordie Greep tem muita prática com o black midi ao longo dos anos na execução de viradas musicais e líricas dignas de Cruyff, cheias de paradas, explosões, estrondos e sussurros. Aqui, o método é empregado para perguntar: em que parte da narrativa nós, ouvintes, devemos acreditar ou tomar como apoio emocional? O tom mercurial e insosso definido em “Terra” ou as imagens horríveis com as quais ele é justaposto? Afinal de contas, Greep nos diz que essa é a história do “museu do sofrimento humano”. Considere também as estranhas ondulações criadas em “Through a War”, em que a música faz uma tentativa bem polida de imitar soul ou uma aula de salsa.

 A vida nas ruas está por toda parte: o ouvinte é jogado em um mundo de cafés, bares e clubes, visita teatros, cabarés e museus estranhos ou quartos alugados. Aqui, vemos nossos heróis realizarem uma série de encontros maliciosos, cosplay militar ou triunfos socioeconômicos. “Eu sempre pensava em andar por uma cidade e pensar em um milhão de dólares, mostrando esse tipo de sentimento, sabe?” Ao ouvir o The New Sound na íntegra, você pode se sentir como se estivesse tentando atravessar a Piccadilly Circus depois de se esfolar. O single “Holy Holy” é possivelmente o melhor exemplo: a fantasia romântica urbana já soou assim? Provavelmente não desde Noël Coward. Essa história de uma ligação imaginária em uma boate tem como trilha sonora acordes de pop indie dos anos 2000 e arranjos de big band latina, incluindo um ataque de três pianos (Steinway, Bechstein, elétrico). Em “Motorbike”, há uma mudança nas funções vocais: o baixista e produtor do álbum, Seth “Shank” Evans, inicia um monólogo sobre não conseguir o que quer.

 Esse é certamente um álbum que envolve totalmente o ouvinte, ao longo das onze faixas. Greep: “Eu estava preocupado com a duração, para não exagerar. Mas também estou muito entediado de ouvir música e, para o bem ou para o mal, saber de antemão o que ela significa ou o que está tentando fazer. Todas as minhas músicas favoritas são para que o ouvinte entenda o que está acontecendo. Meus cantores favoritos, como Peter Hammill ou Nat King Cole, são literalmente únicos. Eu adoro isso. Especialmente com as letras, em que você não tem certeza do que eles estão falando, mas sabe que não são apenas pensamentos abstratos.”

Tracklist:

  1. Blues
  2. Terra
  3. Holy, Holy
  4. The New Sound
  5. Walk Up
  6. Through A War
  7. Bongo Season
  8. As If Waltz
  9. The Magician
  10. If You Are But A Dream

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Hazlett completa o projeto “Goodbye to the Valley Low” com o lançamento do Side B

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Foto: Masterduck

ASSISTA AO VIDEOCLIPE DA FAIXA “I’M NOT READY TO GO” AQUI

Escute aqui.

“Hazlett está oferecendo uma versão nebulosa e texturizada do clássico som de cantor e compositor.” – The Line of Best Fit

“Uma voz potente de compositor.” – CLASH

“Um abraço catártico de um indie folk caloroso e intensamente radiante.” – Atwood Magazine

São Paulo, outubro de 2024 – Após o lançamento da primeira parte de Goodbye to the Valley Low no final de 2023, o músico australiano Hazlett lança a segunda parte, o EP Side B, que une ambos os EPs para formar um álbum completo, disponível hoje pela Nettwerk. Gravada em uma cabana no meio do nada na Escandinávia, a primeira parte de Goodbye to the Valley Low foi lançada no final do ano passado. É uma coleção minimalista de delicadas canções de indie-folk repletas de anedotas pessoais contadas através da composição introspectiva refinada do artista, agora residente na Suécia, e produzida pelo colaborador de longa data Freddy Alexander.

A primeira parte alcançou uma infinidade de ouvintes ao redor do mundo, e Hazlett logo se sentiu inspirado a voltar à cabana, sabendo que havia mais a ser explorado. Este novo EP completa o projeto, com seis músicas inéditas que, junto com o primeiro EP, formam um álbum coeso. As músicas são, mais uma vez, habilmente elaboradas e atemporais, mas a musicalidade é mais rica, e os vocais de Hazlett brilham ao longo das seis faixas. Os fãs de vinil também poderão adquirir Goodbye to the Valley Low em sua forma final como um álbum completo de 12 faixas.

“A verdade é que nunca houve a intenção de uma Side B para Goodbye to the Valley Low. Eu realmente queria seguir em frente com outra coisa, mas quanto mais eu tentava seguir em frente, mais eu era puxado de volta”, explicou Hazlett. “Percebi quantas questões mais profundas meu tempo na cabana havia levantado. Eu achava que já havia desvendado tudo, mas havia mais a ser explorado, e um lugar mais profundo para ir com tudo isso. Se o Side A foi a curiosidade pela cabana, o Side B é o processo de lidar com todas as perguntas que ela deixou para trás.”

Hoje, Hazlett também compartilhou um videoclipe para a faixa I’m Not Ready To Go, filmado pela Room7 na pitoresca cabana onde toda a música do EP foi gravada. 

Goodbye to the Valley Low (Side B) abre com o single “Bones Shake”, cujo fundo assombroso de guitarras e letras sinceras criam as bases para uma canção folk de amadurecimento, culminando em um refrão etéreo que justifica o grande espaço entre o lar e algum lugar distante. Como Hazlett explica, “Seja tempo ou distância, às vezes, quanto mais longe você vai, mais claro tudo se torna para juntar as peças e fazer seu retorno.”

Com um tema semelhante de busca por distância e um leve toque de country, “The First Train Home” é entregue suavemente como uma canção de ninar, mas as letras vêm de um lugar de reflexão profunda: “Eu não sou problema de ninguém se eu nunca voltar para casa… Você pode vir e apenas preencher o espaço?”. Tentando também desembaraçar emoções complexas está “Do You Haunt Me”, com uma batida suave pulsando ao longo da faixa enquanto os vocais cristalinos de Hazlett anseiam por algo certo em meio à névoa. E na suavemente cadenciada “I’m Not Ready To Go”, há um tom mais sombrio e quase desesperado nas letras, apesar dos suaves dedilhados de guitarra – “Não estou pronto para acabar com meu tempo… tenho muito o que ver.”

Com a faixa de destaque “Shiver”, seu arranjo envolvente e letras filosoficamente suaves, entregues com uma voz lamentosa, o compositor pondera sobre a dificuldade de fazer as escolhas certas na vida – um sentimento com o qual a maioria de nós pode se identificar. 

Encerrando Goodbye to the Valley Low está a hipnótica “Old Salt”, com vocais cativantes entregando mais um conjunto expansivo de harmonias e trazendo um fim a uma jornada que levou quase um ano. Este projeto nunca foi pensado para ter dois lados, mas Hazlett reconhece que, às vezes, o momento e o lugar certos inspiram mais do que o esperado, e abraçar o desconhecido pode, no fim das contas, ser uma coisa boa:

“Mesmo sem pensar conscientemente nisso, a Escandinávia é onde eu fiz todo o meu crescimento musical. E acho que sempre que crescemos, o lugar onde fizemos isso nos afeta mais do que imaginamos. Eu diria que o tema principal dos dois lados do álbum é sobre aprender e mudar os pensamentos que eu tinha, assim como a influência que o tempo e o lugar têm sobre alguém. Acho que é por isso que existe um Side A e um Side B. Tempo e lugar são tudo o que é necessário. Sou muito grato por ambos terem vindo ao meu encontro para fazer Goodbye to the Valley Low.”

Hazlett conseguiu reunir uma base sólida de fãs ao longo dos anos, com mais de 2 milhões de ouvintes mensais no Spotify atualmente. O caminho musical nem sempre foi linear para o artista australiano de folk; de ser baixista em uma banda na Alemanha a abandonar completamente a música ao voltar para a Austrália. Precisando pagar as contas enquanto iniciava uma nova vida estagiando em uma agência de publicidade, Hazlett começou a se apresentar em pubs locais. Foi aí que seu antigo editor musical descobriu suas habilidades vocais e o apresentou a Freddy Alexander, agora seu colaborador de longa data, um ponto de virada que reacendeu sua paixão pela música e o colocou no caminho do sucesso.

2023 foi um ano agitado para Hazlett, com o lançamento de seu álbum de estreia Bloom Mountain, que foi bem recebido por publicações como The Line of Best Fit e Atwood Magazine, tendo anteriormente recebido aclamação da CLASH, NME e When The Horn Blows. Ele apoiou Wild Rivers e Josiah & The Bonnevilles em turnês pelo Reino Unido e Europa e encerrou o ano lançando a primeira parte de Goodbye to the Valley Low. Este ano também está se mostrando monumental para o artista – com músicas novas sendo lançadas e tendo aberto shows para LANY, Calum Scott, Passenger e Ocie Elliott, Hazlett recentemente completou uma longa turnê como atração principal pela América do Norte, esgotando vários locais e atualmente está apoiando John Vincent III.

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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