Cantor, compositor e instrumentista de 22 anos explora uma nova faceta do afeto que o move, inspirado por memórias profundas de sua cidade natal, mais precisamente a ponta da Armação, no sul da ilha.
Segundo passo de sua promissora carreira Pop, após o lançamento de “Cilada”, single vem acompanhado de um clipe gravado em paisagens deslumbrantes de Florianópolis e chega às plataformas no dia 10 de outubro.
Bê Vieira, cantor, compositor e instrumentista de Florianópolis, está rapidamente despontando como uma das grandes apostas do pop brasileiro. No dia 10 de outubro, ele lança “Criança”, seu segundo single, que chega ao mercado com a força de uma parceria entre o renomado selo Toca Discos (4 vezes nomeado ao Latin Grammy) e a Universal Music. Esse é o segundo passo de sua carreira promissora, após o lançamento de “Cilada”, surfando o calendário para dropar “Criança”, canção na esteira dos muitos lançamentos futuros do artista, que revela uma faceta única da música pop ao misturar sensibilidade, leveza e uma maturidade pronunciada.
Nascido e criado na tranquilidade da praia da Armação, Bê Vieira que cresceu cercado pelo samba nas rodas que frequentava com o pai, traz essa herança musical visível em suas composições, misturando uma pitada de malícia no jogo de palavras dos sambistas com o flow e a sagacidade contemporânea do Trap. Essa vivência reflete diretamente na forma como escreve suas canções, sempre com um toque de malandragem poética e um jogo de palavras inspirado. Dono de uma caneta afiada e autêntica, ele traduz essa fusão em letras que falam de amor, leveza de ser e auto-reflexão de forma despretensiosa. Ele é um artista que, apesar de jovem, já demonstra uma incrível capacidade de se conectar emocionalmente com seu público, falando de amor de maneira pura e descomplicada, mas sem deixar de lado a sagacidade de um poeta pop moderno.
Depois de conquistar o público – e até fechar seu primeiro contrato publicitário (Campanha do Club Social) – com seu primeiro single “Cilada” que falava sobre as nuances complicadas de um relacionamento, Bê agora mergulha em uma nova atmosfera. “Criança” é uma canção que explora a simplicidade e inocência de certos amores, aqueles que trazem à tona uma pureza quase esquecida nos dias de hoje. A inspiração veio de um momento cotidiano: “Estava andando pela cidade e vi um parquinho vazio, mas iluminado. Para mim, aquilo simbolizou a alegria das crianças, mesmo que não houvesse ninguém ali. Me fez pensar que o amor é assim: quando estamos com quem amamos voltamos a ser crianças, cheios de inocência e alegria. A música surgiu naquele instante.” conta o artista.
Com produção de Felipe Rodarte (que já trabalhou com grandes nomes como Marcelo Falcão e Baco Exu do Blues) e Rev Beats, a sonoridade de “Criança” tem referências que passeiam entre o pop leve e o urban pop. “A melodia acompanha a suavidade da letra e nosso trabalho foi criar uma atmosfera que é ao mesmo tempo envolvente e nostálgica. A harmonia é embalada por guitarras dedilhadas com flanger e um beat sutil prioriza o papo suave e esperto da canção.”
O clipe de “Criança”, gravado nas paisagens ensolaradas de Florianópolis, reforça ainda mais essa atmosfera leve e convidativa. Dirigido por Iago Vitorini, o vídeo retrata Bê em momentos de descontração com seus amigos, jogando “Taco” — uma brincadeira de rua que marcou sua infância. O toque especial fica por conta da participação de seu irmão mais novo, que, nas palavras de Bê, “é minha versão criança”. Essa simplicidade e sinceridade presentes no vídeo ressoam com a mensagem da música: às vezes, o amor nos faz querer voltar no tempo e resgatar nossa essência mais pura.
Além disso, o artista promoveu uma ação interativa com seus seguidores, pedindo que enviassem fotos de sua infância para compor o clipe. A ideia é reforçar a importância de manter viva a criança interior, cultivando a esperança, a alegria e a inocência — valores que, para Bê, são essenciais tanto na vida quanto no amor.
Assista:
“Criança” não é apenas mais um lançamento no cenário pop. É uma obra que reflete o amadurecimento artístico de Bê Vieira e o posiciona como um nome a ser observado de perto. Com sua trajetória começando a ganhar forma em um dos cenários mais promissores da música brasileira — Florianópolis, sua cidade natal — Bê representa a nova geração de compositores que sabem brincar com a pureza e a malícia em suas canções.
Esse lançamento promete não só conquistar fãs, mas também abrir portas para o artista que, com seu talento e carisma, já tem marcado sua presença no mercado. E para aqueles que ficaram encantados com “Criança”, boas notícias: Bê Vieira promete mais lançamentos ainda este ano.
O single e o clipe de “Criança” estarão disponíveis em todas as plataformas digitais a partir do dia 10 de outubro. Prepare-se para ser transportado para um universo onde o amor, a leveza e a poesia da infância se encontram.
A música é um lançamento do selo Toca Discos em parceria com a Universal Music. Bê expressa grande entusiasmo com a sua transição de artista independente para integrante de um selo. “É um grande passo trabalhar com a Toca Discos. Estou pronto e ansioso para ver essa estrutura impulsionando a minha música. É uma fase nova e emocionante,” ele revela, demonstrando tanto expectativa quanto gratidão pelo suporte recebido.
FICHA TÉCNICA:
– Voz, Composição e Violão: Bê Vieira
-A&R: Constança Scofield e Bento Magno
-Gestão de Carreira: Marcelo Maia, Felipe Rodarte e Constança Scofield
– Produção Musical: Felipe Rodarte e Rev Beats
– Mix e Master: Sérgio Santos
– Selo: Toca Discos
– Edição: Warner Chappell
– Distribuição: Universal Music
– Produção Audiovisual: Lothus Films
– Direção, Edição, Color Grading e Dop: Iago Vitorini
– Produção Executiva: Júlia Aguiar
– Roteiro e Direção Criativa: Bê Vieira e Júlia Aguiar
– Fotografia Still: Flávio SB
– Rapaziada do Taco: Bê Vieira, Mateus Machado, Léo Trombetta, Math Lombe, Eduardo Andreas, Lucas França, Vitor Hugo Assunção
– Criançada do Taco: Arthur Döll, Luan Vieira, Matheus Cazonatti, Luke Daros, Pedro Klockner, Thiago Miqueluzzi, Arthur Câmara
– Assessoria de imprensa: Mariana Laviaguerre e Carolina Martins Comunicação
– Agradecimentos Especiais: Contract Streetwear, Plaza Saint Tropez, fãs e amigos que contribuíram com a nossa mensagem no final do clipe <3
Com influências fortes dos anos 90 e 2000, “Wide Awake” traz a identidade marcante da Rawker com uma sonoridade que transita entre o Grunge, o Pop Punk e o Indie
Formada em 2021 em São Paulo por Leandro Gello, a Rawker surgiu como um projeto de rock autoral movido por inquietações criativas e pelo desejo de explorar temas profundos com intensidade e autenticidade. Ao longo desses anos, o grupo amadureceu musicalmente e encontrou sua identidade, consolidando em 2024 a formação que dá vida ao álbum de estreia “Wide Awake”
A banda Rawker dá um passo decisivo em sua trajetória com o lançamento de “Wide Awake”, primeiro álbum de estúdio da banda, que chega a todos os aplicativos de música nesta sexta-feira (12 de dezembro). Conceitual, intenso e movido por inquietações profundas, o disco mergulha em temas que atravessam a existência humana: “O álbum fala sobre o mistério do pós-morte, os rótulos profissionais, a apatia, os pesadelos, o tédio, a indecisão, a fé, o tempo e o amor como ferramenta de transformação e despertar”, explica a banda.
Com influências fortes dos anos 90 e 2000, “Wide Awake” traz a identidade marcante da Rawker com uma sonoridade que transita entre o Grunge, o Pop Punk e o Indie. “Cada faixa carrega um ritmo e uma pegada que conversam com seu próprio tema: as músicas mais rápidas refletem sentimentos mais intensos e agressivos, enquanto as baladas trazem um clima de reflexão”, contam.
O processo criativo começou nas mãos de Leandro Gello, vocalista e guitarrista, compositor de todas as faixas. Com um bloco de notas sempre à mão, ele escreve frases, pensamentos e poemas conforme surgem no cotidiano. “Algumas melodias nasceram de sonhos. Eu acordava de madrugada ou no início da manhã com elas na cabeça. Outras surgiram ao observar a própria letra e tentar cantar algo por cima, deixando que a música se revelasse”, conta. A partir daí, as demos ganhavam forma no home studio até chegarem ao ensaio, onde o trio – Gello, Ewerton Guerra (baixo) e Lucas Souza (bateria) – construía arranjos e estruturas coletivamente.
As letras nascem de reflexões pessoais do vocalista sobre a natureza da vida e seus mistérios. Em “Blind Steps”, por exemplo, ele questiona: o que existe depois da morte? “Será que é algo que realmente deveríamos saber? Ou será que o próprio mistério é o que nos mantém motivados a perseguir nossos sonhos?”, provoca. A banda destaca que todas as composições partem desses questionamentos instintivos, espontâneos e verdadeiros, tentando excluir a influência humana para entender a essência da existência.
A expectativa para o lançamento é alta, especialmente após o bom desempenho dos singles que antecederam o álbum. “Wide Awake” terá dois clipes oficiais: “Blind Steps” e “Nobody Knows”, ambos com lançamento previsto ao longo de 2026. Além disso, alguns vídeos já aqueceram o público: “Hey You” e “Feeling”, lançados em 2024, e “All Right” e “Be Yourself”, divulgados em 2025.
Formada em 2021 em São Paulo, a Rawker nasceu das inquietações e referências musicais de Leandro Gello, que desde cedo trilhou caminhos pela música entre aulas de teclado, violão, guitarra e bateria, até montar sua primeira banda aos 14 anos. Ao lado de Ewerton Guerra (que traz influências de Nirvana, Bush, Foo Fighters, Offspring), uma força singular no baixo e Lucas Souza, baterista experiente e educador musical apaixonado por rock desde a infância, o trio encontrou sua formação definitiva.
Em 2023, a banda conquistou destaque nacional ao figurar entre as 10 mais bem avaliadas pelos jurados da competição New Blood, no festival Summer Breeze (atual Bangers Open Air), avaliação que contou com nomes como Paulo Baron. Desde então, a Rawker vem ampliando sua base de fãs, especialmente com a faixa “Feeling”, que rapidamente se tornou um dos maiores sucessos do grupo.
Ao longo de sua trajetória, a banda também lançou seu primeiro EP em 2022 e diversos singles que antecipam o universo sonoro de “Wide Awake”. Com influências de Nirvana, Green Day, Bush, Arctic Monkeys e Millencolin, a Rawker se firma como uma das apostas do rock nacional contemporâneo.
O disco, que chega pela Marã Música, reúne faixas divulgadas em 2023 e 2025, além de inéditas que completam uma narrativa construída a partir de reflexões filosóficas, espirituais e sensoriais
A sonoridade do Furtacor transita entre o orgânico e o eletrônico, com violões marcantes, ritmos desconstruídos e uma mistura de elementos percussivos que se cruzam com texturas digitais
O projeto Furtacor apresenta nesta sexta-feira (12 de dezembro) “Músicas Que Refletem Suas Cores”, seu primeiro álbum, um trabalho que nasce de uma imersão artística iniciada em 2020 e que finalmente se revela por completo após lançamentos distribuídos ao longo dos últimos anos. O disco, que chega pela Marã Música, reúne faixas divulgadas em 2023 e 2025, além de inéditas que completam uma narrativa construída a partir de reflexões filosóficas, espirituais e sensoriais.
Criado por Caio Villafanha Negro, o Furtacor surge quando o artista percebe que algumas de suas composições não se encaixavam mais no formato tradicional de banda. O álbum foi produzido por Renato Cortez, Rodrigo Coelho e pelo próprio Caio, que desde os 10 anos vive a música como extensão natural de suas vivências. Influenciado pelo pai e pelos estudos de violão clássico, ele transitou pelo rock e pelo hardcore na adolescência, lançou seu primeiro álbum com a banda Brave as Titan aos 22 anos e, após o término do grupo em 2015, fundou a banda Organa em 2017, projeto que segue ativo e se prepara para um novo EP em 2026.
“Músicas Que Refletem Suas Cores” nasce também do desejo de reconstruir uma grande narrativa a partir de músicas lançadas em partes, especialmente a partir do EP “Desmonta”. Caio explica que todas as faixas dialogam com o autoconhecimento, seja num sentido filosófico, simbólico ou místico. O nome do projeto reforça a proposta: inspirado em “furta-cor”, termo usado para definir objetos que mudam de cor conforme a luz, o artista entende o Furtacor como metáfora da pluralidade de sentidos que a arte pode provocar. “A música, assim como a vida, pode ser interpretada de formas diferentes. Gosto de brincar com essas camadas”, diz ele. Por isso, o álbum funciona como um prisma, uma ideia central que se fragmenta em cores, sensações e percepções distintas.
A estrutura do disco conduz o ouvinte por uma jornada. O início é marcado por uma atmosfera espiritual e de elevação de consciência nas faixas “Intro” e “Raízes”, que tratam de transmutação, sensibilidade e dualidade. A partir daí, a narrativa se expande com “Visão”, música lançada originalmente em 2023 que discute a dificuldade de enxergar a realidade e a busca permanente pelo entendimento. Na sequência, “Explosão de Significados” e “Prisma” aprofundam o conceito do álbum ao explorar como uma canção pode ganhar diferentes perspectivas, tanto do criador quanto do ouvinte.
O clima muda com “Não Se Apegue Às Suas Verdades” e “Desmonta”, músicas que abordam a eterna construção e desconstrução da identidade, revelando conflitos internos e deslocamentos necessários. O interlúdio “Se Esconder de Si” revisita “Visão” de forma instrumental e abre caminho para “Carregando Pedras”, nova faixa de trabalho do projeto, que chegou com videoclipe no dia 5 de dezembro. “Essa música fala sobre correr atrás de ilusões, carregar pesos inexistentes e não sair do lugar por conta dessas crenças”, explica Caio. O álbum se encerra com “Outro”, uma reflexão sobre como sentimos, percebemos e projetamos o mundo, e sobre como essas interpretações dizem mais sobre nós do que imaginamos.
A sonoridade do Furtacor transita entre o orgânico e o eletrônico, com violões marcantes, ritmos desconstruídos e uma mistura de elementos percussivos que se cruzam com texturas digitais. Há faixas cantadas, faladas e instrumentais, todas atravessadas por uma estética experimental que amplia a experiência para além da audição. “Tive um grande processo de desconstrução na forma de fazer música para gravação desse álbum, me arrisquei em estilos novos que ajudaram a criar uma sonoridade única”, comenta Caio. Suas influências vão da percussividade de Gilberto Gil ao emo/folk de City and Colour, passando pela introspecção de Castello Branco e pelo caos eletrônico de Aphex Twin.
Para o artista, o álbum não entrega respostas, ele provoca, desloca e convida. “Algumas faixas são só para sentir, outras exigem aprofundamento. São muitas camadas, muitas mensagens. Com certeza vão refletir várias cores”, afirma. Ele acredita que o ponto central do trabalho é justamente a multiplicidade. “Quero trazer várias interpretações, às vezes até difusas e desconexas, assim como nós somos.”
Depois de anos de criação e reconstrução, Caio celebra esse lançamento como um marco. “É meu primeiro álbum e demorou muito para ficar pronto. É um processo artístico longo e muito especial. Estou ansioso para mostrar a ideia completa e fechar mais um ciclo. Espero que seja o primeiro álbum de muitos.”
Para celebrar o lançamento, Stroll também compartilhou o videoclipe da nova faixa “Home”. Assista AQUI.
“Espero que ‘Home’ se torne a música de casamento de alguém”, comenta Stroll. “Quando me casei, senti que meu marido era ‘meu lar’. Podemos morar onde for; podemos nos mudar para qualquer lugar. Mas podemos fazer isso porque ele é meu lar. Não são quatro paredes. Não é onde estamos — é onde ele está.”
Nos meses que antecederam o lançamento, Stroll revelou as músicas “I Stood My Ground” e “You’re OK”, sendo que esta última, segundo o Building Your Own Nashville, é “uma joia acústica que brilha em sua simplicidade… a melodia suave oferece conforto da mesma forma que a letra.”
“I Stood My Ground” também ganhou sua primeira execução na BBC Radio 2.
Stroll escreveu mais de setenta músicas até chegar às doze que formariam Bloom in the Break. Ela gravou em estúdios ao redor do mundo com colaboradores como Walter Afanasieff (Mariah Carey, Celine Dion), Swagg R’Celious (Babyface, H.E.R.) e Kevin Bard (Andy Grammer, Dan + Shay).
O álbum reflete todo o espectro de experiências passadas de Stroll e como elas a ajudaram a chegar até aqui. Ela espera que os ouvintes encontrem no disco o mesmo conforto e cura que encontrou ao criá-lo. “Queria que as pessoas conseguissem se relacionar com as músicas à sua própria maneira, em suas próprias lutas”, explica. “Seu problema é seu problema, mas quando estamos diante de uma parede, todos estamos diante da mesma parede. Esse foi meu Norte.”
Sobre o título do álbum, ela descreve: “Imaginei algo bonito — literalmente a flor mais linda brotando através de um vidro quebrado. Porque os obstáculos da vida criam quem somos, e é aí que a beleza está — em todas as nossas imperfeições. É assim que crescemos e nos tornamos quem somos.”
Nascida e criada em Montreal, Stroll escreveu sua primeira música aos sete anos. Ela lançou seu single de estreia, “Run”, em 2023, e em 2024 divulgou vários singles, incluindo “Thin Air”, “Water Over Sand” e outros. Ela apresentou “Pedestal” (2023) no The Kelly Clarkson Show, e sobre a faixa o The Knockturnal diz que “captura sentimentos comuns ligados a laços rompidos, descritos por meio de letras expressivas combinadas com uma variedade de tons e melodias suaves. A música incorpora emoções cruas com as quais muitos ouvintes podem se identificar por experiências passadas ou atuais.”
Entre os artistas que inspiram Stroll estão Lana Del Rey, Billie Eilish, Whitney Houston, Barbra Streisand e Adele — além de tirar significado e inspiração de seu profundo amor pela família e pelo marido, o medalhista olímpico Scotty James.