Premiada na música e no teatro, a artista canta um retrato de seu dia a dia e de suas lutas contra o racismo, a homofobia, a violência urbana e apropriação cultural
Artista preta, lésbica, periférica, cantora e compositora premiada no teatro e na música em trabalhos com os quais girou o Brasil e o exterior, chega no Rio de Janeiro com o show do seu primeiro trabalho solo na música. Contemplada pelo edital Sesc RJ Pulsar, nos dias 06, 10, 24 e 27 de setembro, a artista se apresenta em diferentes unidades fluminenses da instituição: Madureira, Tijuca, Copacabana e Teresópolis. Serviços abaixo.
“Vai ser uma alegria enorme apresentar esse novo trabalho autoral nesse chão carioca que pulsa alguns dos sons que mais respeito, amo e admiro. Que nosso rap, nossa poesia e nossa dança instaurem uma grande gira para que possamos celebrar juntes nossas pretas sonoridades”, comemora a rapper, e também atriz, ativista do movimento negro e LGBTQIAPN+, e Mestra de Cerimônia, contente também em contar com as participações especiais de Marina Íris e Carol Dall Farra, no show de Copacabana.
Cantora e compositora de discurso afiado contra o racismo, a homofobia, a violência urbana e apropriação cultural, Dani Nega é uma metralhadora poética que honra a sigla R.A.P. em suas duas versões: ‘rhythm and poetry’ no inglês ou ‘revolução através da palavra’ em sua apropriação brasileira. Traduzindo experiências por vezes vividas na pele, Dani coloca em suas letras elementos autobiográficos e um retrato de seu dia a dia na cidade, trabalhando, criando e vivendo afetos. O EP teve produção musical de Pipo Pegoraro e contou com participações de Alessandra Leão, Ellen Oléria e Pietro Nascimento (Peta).
O repertório inclui todas as músicas do compacto digital como “Como noiz quizer”, que ganhou clipe lançado no canal de YouTube da artista e abre o primeiro bloco do show, mais político e mais denso, junto de “Sou preto mesmo” e “A cidade”. Mas a artista também abre espaço para o baile, para festa, com composições como “Casa de James” e “Sai boy”. E vai conduzindo o público por diversas reflexões até chegar no arremate final com “Tombar a pose” e “É foda, é fera é bicho”.
Trajetória de desafios e glórias
Dani Nega atua como parceira junto a importantes grupos de teatro como “O Crespos”, “Coletivo Negro” e “Núcleo Bartolomeu de Depoimentos”. Com esse último ganhou o Prêmio Shell de melhor trilha sonora com o espetáculo “Terror e Miséria no Terceiro Milênio” onde assina direção musical.
Ela tem um trabalho musical em parceria com produtor/músico/performer Felipe Julian (Craca). Com o primeiro disco da dupla (Dispositivo Tralha) foram premiados no 28˚ Prêmio da Música Brasileira na categoria de Melhor Álbum Eletrônico com o disco “Dispositivo Tralha”. O segundo disco (O Desmanche), foi muito bem recebido pela crítica e contou com participações femininas de peso, como: Luedji Luna, Juçara Marçal, Sandra X, Roberta Estrela D’alva, Graça Cunha, Nanny Soul, Clarianas (Naruna Costa, Martinha Soares e Naloana Lima)
Atualmente Craca e Dani Nega se apresentam em vários pontos culturais e festivais pelo Brasil todo, como o Latinidades, MoLA, Rec-Beat, O Vento, Levada, Ssex Bbox, Ocupação Afro Futurista, e outros. A última turnê internacional foi em 2019, pela Europa, onde participaram de festivais importantes como o Oslo World, Outburst Arts e Ssex bbox Paris.
E agora, depois da longa e frutífera parceria com o DJ Craca, com quem ganhou também o Prêmio Profissionais da Música, ela lança seu primeiro trabalho solo autoral, que leva seu nome, e que apresenta ao vivo no Rio de Janeiro, neste mês de setembro. No palco ela estará acompanhada por Robson Couto (contrabaixo), Mucão Silva (bateria), Vini Sampaio (guitarrista) e Jamah (backing vocal). Vamos pulsar e pensar junto com ela!
06/09/2024 | Sexta às 19h | 12 anos | Local: Teatro
R$10,00 (inteira), R$5,00 (meia entrada para casos previstos por lei, estendida a professores e classe artística mediante apresentação de registro profissional*), gratuito (credencial plena Sesc e público PCG). Os ingressos são vendidos apenas presencialmente na unidade.
Bilheteria: Terça a sexta de 7 às 19:15h. Sábados, domingos e feriados, de 9h às 17h30. Capacidade teatro: 104 lugares
Teatro Sesc Madureira
R. Ewbank da Câmara, 90 – Madureira, Rio de Janeiro – RJ, 21510-150
10/09/2024 | Terça às 19h | 12 anos | Local: Teatro 1
R$ 10,00 (inteira), R$ 5,00 (meia entrada em casos previstos por lei), R$ 2,00 (credencial plena), Gratuito (PCG). Os ingressos são vendidos apenas presencialmente na unidade.
Bilheteria: Terça a sexta, das 8h às 20h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h. Capacidade teatro: 228 lugares
27/09/2024 | Sexta às 19h30 | 12 anos | Local: Teatro
Grátis (credencial plena e PCG), R$ 5 (meia entrada estendida a professores e classe artística mediante apresentação de registro profissional) e R$ 10.
Os ingressos são vendidos apenas presencialmente na unidade.
Bilheteria: Terça a sexta, de 8h às 17h. Sábados, domingos e feriados, de 9h às 18h. Capacidade teatro: 200 lugares
Teatro Sesc Teresópolis
Av. Delfim Moreira, 749 – Várzea, Teresópolis – RJ, 25953-237
O registro acompanha a trajetória da cantora, uma maranhense que retorna à sua terra natal depois de muitos anos, em busca de reencontrar a noite da cidade e resgatar sensações adormecidas por meio dessas vivências.
O álbum, lançado no último mês, traz participações de Sued Nunes, Jadsa Castro, Núbia, Anelis Assumpção, Curumin e do cantor nigeriano CEF ASHANTA
Após apresentar seu novo disco UMAMI, a cantora Iuna Falcão segue aprofundando nas raízes musicais do Maranhão, agora lançando o filme do projeto. O objetivo é criar uma identificação com quem viveu e vive a riqueza cultural do Maranhão ao longo dos anos, ao mesmo tempo em que desperta a curiosidade de quem ainda não conhece essas manifestações de perto. Assista aqui!
O filme acompanha a trajetória de Iuna, uma maranhense que retorna à sua terra natal depois de muitos anos, em busca de reencontrar a noite da cidade e resgatar sensações adormecidas por meio dessas vivências. “Queremos provocar o desejo de experimentar tudo isso ao vivo, trazendo o olhar do mundo para o Maranhão e para a força dessa cultura única”, diz Iuna.
A narrativa se passa inteiramente em uma única noite, conduzida de forma documental e sensível. “Falamos de amor e paixão de um jeito íntimo, pelo olhar de quem ama, de quem pode ser amada, de quem se reconecta consigo mesma através da própria história”, completa.
As múltiplas texturas presentes nas imagens acrescentam profundidade e evocam os diferentes sabores que compõem este estado, o calor da noite e das pessoas, a intensidade da fé que movimenta os acontecimentos de junho e toda a misticidade que habita o olhar de cada pessoa que atravessa a tela. Cada detalhe visual reforça a riqueza sensorial do Maranhão e a força viva de suas tradições. Pra Iuna, é impossível falar de amor sem falar do Maranhão
UMAMI: O Disco
Após o impacto do seu último álbum, TRANSE, em que se reconectou com a pulsação dos ritmos tradicionais de São Luís como o Tambor de Crioula, Bumba Meu Boi e Tambor de Mina, agora Iuna apresenta UMAMI, voltando seus ouvidos e coração para outro alicerce da identidade cultural maranhense: o reggae, ritmo que hoje vem sendo resgatado por grandes nomes da música nacional, como IZA e MC Cabelinho.
UMAMI é construído com texturas densas, linhas de baixo envolventes e ambiências carregadas de reverberação, evocando o mistério e o magnetismo do reggae roots jamaicano, adubado pelo sotaque e calor maranhense. Para formar toda a potência do álbum, Iuna reuniu grandes nomes do ritmo às novas revelações: Sued Nunes, Jadsa Castro, Núbia, Anelis Assumpção, Curumin, e o multi-artista nigeriano, CEF ASHANTA.
UMAMI é uma ode à noite ludovicense (de quem nasce em São Luís), às radiolas que embalam os bailes ao ar livre e aos melôs, como são conhecidos os clássicos do reggae popularizados no Maranhão. “Escolhi a dedo as participações, porque queria que tivesse não só um sentido estético no qual trabalhamos neste projeto, mas um senso emocional, visto que sou grande admiradora de todos eles”, diz Iuna.
O álbum começa com Convite, composição em parceria com Lucas Cirillo e que se apresenta de fato como um convite ao início dessa aventura noturna, que é onde se passa o universo do filme. Já Feminina, apresenta sua parceria com CEF ASHANTA, trazendo a influência da cultura popular, afrobeat, soul, e reggae; misturando ritmos de raiz com melodias universais. “Cheguei ao CEF ASHANTA por vontade do tempo, estava procurando alguém que tivesse uma forte personalidade pra somar na letra, e por ordem do acaso, ele me mandou uma mensagem nas redes sociais, logo desenvolvemos uma troca muito legal sobre musicalidade e ali percebi o sentido daquela aproximação, ele prontamente aceitou participar do projeto escrevendo e cantando”.
Após o interlúdio Que Som!, que traz a potência da parceria com Sued Nunes, a faixa Uh Mammy! traz a primeira composição do álbum com Jadsa, assim como Coração Melão, que conta com a participação da estrela revelação do reggae, Núbia. A canção que dá nome ao álbum, Umami, é uma parceria de composição com Sued e Lucas Cirillo, “essa canção foi o início de todo o projeto, ela nasceu a partir de uma conversa com minha grande amiga Sued, e floresceu até virar esse projeto que mergulha num universo sensorial e sensível, falando dos sabores presentes no amor, de sentimento e das possibilidades que encontramos na madrugada”
Misturando influências de dub, reggae, afrobeat, rap, samba e bossa nova, Anelis Assumpção e Curumin trazem sensualidade para Telepatia. Lençóis apresenta uma alusão ao romântico, mas também as sensações que sentimos a partir do contato com a beleza dos Lençóis Maranhenses, e Seu, uma composição de Mayra Andrade, fecha o álbum com belos arranjos de sopro regados ao ritmo de reggae, e que por ser uma música em criolo, traz essa referência do primeiro disco TRANSE, que correlacionam a cultura maranhense com a cabo verdiana.
IUNA FALCÃO
Iuna é rio negro que corre as águas de um Brasil afroindígena. Original de São Luís do Maranhão, território que integra a região identitária da Amazônia Legal, cresce envolvida sobre o universo musical e percussivo maranhense, de onde vem seu estudo etnomusical. Multiartista, aos 17 anos passa a morar em Salvador para cursar Artes Plásticas na Universidade Federal da Bahia. Os atravessamentos dessa experiência geram uma reaproximação com a música. Em 2022, Iuna Falcão lança seu primeiro EP homônimo, produzido por Lucas Cirillo e bem recebido pela crítica musical.
Com uma poética que versa sobre o amor, as forças da natureza e a ancestralidade, a artista lançou em 2023 seu primeiro álbum “Transe”, produzido por Lucas Cirillo, com participações de Lazzo, Xênia França e Theodoro Nagô. Iuna produz uma música preta contemporânea que propõe sonoridades a partir dos encontros diaspóricos musicais nos territórios ancestrais. Traz a fusão do universo percussivo maranhense em encontro com a Bahia, junto ao jazz, MPB, elementos eletrônicos e referências da black music.
Se apresentou em palcos como a Bona Casa de Música, em São Paulo/SP, Formemus, em Vila Velha/ES, Festival Serasgum, em Belém/PA, Festival Frequências Preciosas, em Salvador-BA, Porto Musical, em Recife-PE, dentre outros.
A artista abriu os caminhos para UMAMI com “Coração Melão”, uma obra lançada em parceria com Núbia, e que honra a tradição do reggae, apontando para uma estética mais ampla, contemporânea e sensorial.
Kako lança “Mundo Louco Nós Também”, faixa em parceria com Charlie Brown Jr.
Canção faz parte do último capítulo de “O Céu Abriu e Ninguém Viu”, novo projeto audiovisual do artista Créditos: Divulgação OUÇA AQUIFOTOS EM ALTA AQUI A espera acabou! O cantor e compositor Kakolança, nesta quarta-feira (3), o terceiro e último capítulo do projeto audiovisual “O Céu Abriu e Ninguém Viu”. O novo EP chega à meia-noite em todas as plataformas digitais, encerrando a trilogia que vem sendo revelada ao longo dos últimos meses. Ao meio-dia, os clipes começam a ser disponibilizados no YouTube, oferecendo uma experiência visual que expande o universo do álbum e aprofunda a narrativa construída pelo artista.Reunindo quatro […]
A espera acabou! O cantor e compositor Kakolança, nesta quarta-feira (3), o terceiro e último capítulo do projeto audiovisual “O Céu Abriu e Ninguém Viu”. O novo EP chega à meia-noite em todas as plataformas digitais, encerrando a trilogia que vem sendo revelada ao longo dos últimos meses. Ao meio-dia, os clipes começam a ser disponibilizados no YouTube, oferecendo uma experiência visual que expande o universo do álbum e aprofunda a narrativa construída pelo artista.
Reunindo quatro faixas inéditas, que se somam às outras oito já lançadas anteriormente e completam o ciclo do projeto, o EP apresenta “Passado”; “Deixa Voar”, com participação de Budah; “Livre”, em colaboração com os MC’s Tuto e Joãozinho VT; e a faixa-foco desta etapa final, “Mundo Louco Nós Também”, parceria com Thiago Castanho e Marcão Britto, integrantes da lendária banda Charlie Brown Jr.
“Mundo Louco Nós Também” mergulha em reflexões sobre autoconhecimento, vulnerabilidade e a busca por autenticidade em meio às pressões emocionais e sociais. A letra aborda a dificuldade de reconhecer quem realmente está ao nosso lado, o peso da aprovação alheia e os medos que paralisam sonhos, contrapondo esses conflitos a um chamado direto para se arriscar, aceitar as imperfeições e seguir fazendo o bem, mesmo em um mundo caótico. Com uma mensagem de força e humanidade, a canção reafirma que todos carregam suas próprias lutas, mas também a capacidade de superá-las.
“Dedico esse disco ao meu pai, se a música corre no meu sangue, é por causa dele. E dedico também a todos que sonham em viver da própria arte. Se arrisquem, façam diferente”, declarou o artista. “Agora, chegar ao lançamento final desse projeto me deixa ainda mais ansioso; mal posso esperar para que vocês escutem tudo por completo e sintam o que colocamos em cada detalhe”, completa Kako.
Gravado em São Paulo e no Uruguai, “O Céu Abriu e Ninguém Viu” reúne 12 composições autorais. O trabalho, em formato acústico, marca uma nova fase na carreira do artista, convidando o público a refletir sobre os pequenos detalhes e sutilezas do cotidiano. Com uma estética mais intimista e letras que revelam seus conflitos, afetos e amadurecimento, o projeto consolida uma narrativa emocional que atravessa toda a trilogia e reafirma a identidade artística de Kako nesse novo momento.
Kako – O Céu Abriu e Ninguém Viu Lançamento: 3 de dezembro de 2025Tracklist:Onde Existe AmorTrês CoraçõesSozinhaJardimO Agora É NossoMorenaO Velho e o NovoTarantinoMundo Louco Nós Também part. Thiago Castanho, Marcão BrittoDeixa Voar part. Budah PassadoLivre part. MC’s Tuto, Joãozinho VT
A faixa dispara nas plataformas, domina trends, conquista o 1º lugar no Instagram Brasil e avança com força nos charts do Spotify Brasil e Portugal
A música urbana brasileira ganha um novo destaque com o lançamento de “NA FAVELINHA”(ouça aqui), o novo single de Mc Mari, que chega com produção assinada por um trio de peso: DJ Ric, um dos djs mais conceituados na cena e queridinho dos famosos, DJ MXCE e DJ Tavares, produtor e DJ oficial do Mc Livinho. O projeto, lançado pela Diamond, produtora do Mc Livinho, em parceria com a GR6, reafirma a potência artística de Mari e sua capacidade de transformar vivência periférica em estética musical irresistível.
A faixa nasce com DNA de rua, pulsando na cadência do funk paulista e traduzindo a energia de quem vem da quebrada e conhece sua força cultural. NA FAVELINHA” vai além: ela recria, com linguagem afiada, um imaginário cada vez mais presente no urbano o encontro da patricinha que se permite viver a favela, o baile, a moto, o giro, o som alto, a liberdade de dançar sem filtro e sem pedir licença.
Inspirada pela letra a patyzinha que “aloprou”, subiu na garupa, cortou de giro, empinou, desceu no beat e se jogou no bailão tirando selfie e vivendo a noite à sua maneira Mari, entrega uma narrativa que une feminilidade, atitude e irreverência, sempre conectada à estética que nasceu na quebrada e conquistou o país.
Nos primeiros dias de lançamento, “NA FAVELINHA” apresenta comportamento de hit nacional e internacional. São mais de 13 mil vídeos no TikTok, impulsionados por criadores como Álvaro, Yas Takada, Vanessa Lopes, Ana Clara Garcia, Julia Puzzuoli e Hebert.
No Instagram, a faixa alcançou o 1º lugar entre os áudios mais utilizados no Brasil, consolidando sua dominância absoluta nas trends.
O desempenho técnico no Spotify confirma a força da música no ecossistema digital:
Estreia no Viral Brasil em #14, avançando posições diariamente;
Entrada no Viral Portugal em #62, refletindo a crescente adesão internacional;
Presença no Top 200 Brasil em #198, com curva ascendente impulsionada por plays recorrentes, aumentos de ouvintes únicos e crescimento consistente em saves.
No TikTok, um único vídeo já ultrapassou 7 milhões de visualizações, somando mais de 900 mil curtidas e contribuindo para um volume superior a 100 milhões de impressões na plataforma.
A viralização rompeu fronteiras: a faixa explodiu na Arábia Saudita, entrou no Top 100 de Portugal e figurou também no Top 100 do Brasil, reforçando sua presença global e o impacto da estética do funk paulista no cenário internacional.
Esse efeito orgânico evidencia o magnetismo de Mc Mari e a absoluta sintonia da faixa com a lógica das plataformas de consumo rápido onde batidas marcantes, identidade estética e narrativa de origem periférica definem os novos hits do funk nacional.
“Essa música é sobre mim, sobre as mulheres da quebrada e sobretudo o que a favela representa na minha vida. ‘Na Favelinha’ é leveza, é sorriso, é dança, mas também é força. Eu quis mostrar que a gente pode ocupar espaço com alegria e autenticidade, sem renunciar às nossas raízes.” Afirma Mc Mari.
O single resgata elementos da infância de Mari, a estética das ruas e os códigos culturais que tornaram a periferia uma das principais forças criativas do país. A faixa mistura sensualidade, humor e liberdade, características centrais da artista e reforça sua posição como uma das vozes femininas mais influentes da música urbana.
“O Brasil inteiro dança funk, mas a quebrada vive funk. Foi isso que eu quis trazer: verdade, energia e pertencimento.” Complementa Mc Mari.
Figura consolidada do brega funk, MC Mari soma milhões de ouvintes nas plataformas, presença constante em playlists editoriais e uma trajetória marcada por autenticidade. Sua música conecta discurso feminino, estética periférica e força viral, elementos que se evidenciam com ainda mais clareza em “NA FAVELINHA”.