Concessionária mantém parceria para tratamento de animais silvestres feridos
A CNL Concessionária de Rodovias deu início ao trabalho de manejo da fauna em rodovias da Baixada Santista, Alto Tietê e Vale do Ribeira. Receberam treinamento 68 operadores viários, que já atuaram no resgate de bichos feridos como uma preguiça devolvida ao habitat depois de receber cuidados. A capacitação integra os termos da parceria firmada com o Instituto Ambiecco. Trata-se do Centro de Triagem de Animais Silvestres Jureia-Peruíbe. Técnicos instruíram os colaboradores da Concessionária a atuarem em cenários de presença de animais de pequeno e grande porte na pista, afugentamento e resgate de bichos atropelados para cuidados veterinários no próprio instituto. A segurança dos operadores também integra o módulo do curso. Os colaboradores aprendem a utilizar os instrumentos de captura de maneira adequada para reduzir o estresse do animal e equipamentos de proteção individual.
A chegada da CNL em rodovias que passam por regiões de mata e de serra traz um serviço inédito em muitos locais na preservação da fauna. “Nosso trabalho ainda está no início, mas refletirá na proteção da fauna regional e dos usuários das rodovias. A parceria com o Ambiecco será um reforço importante dada sua competência na área de atuação e proatividade para a melhoria contínua dos procedimentos, com foco no bem-estar dos animais e conservação da biodiversidade”, afirma a coordenadora de Meio Ambiente da CNL, Priscila Sousa.
De volta ao habitat Em aproximadamente 60 dias de parceria, um Bicho preguiça e um pássaro Saíra Militar foram encaminhados pelos operadores viários da CNL para cuidados e, depois de tratados, foram devolvidos pelo Instituto ao seu habitat. Tão criterioso quanto o processo de resgate e do tratamento é a soltura do animal, sempre acompanhada por um médico veterinário até o local onde é restabelecido o contato com a natureza.
Quando não há condições de reinserção, o animal permanece em um santuário destinado ao tratamento adequado e livre dos perigos externos. Alguns espécimes encontrados mortos são destinados a um banco de carcaças para pesquisas científicas.
Estrutura para resgate de animais A CNL possui toda a infraestrutura adequada para o resgate de animais silvestres e domésticos, de pequeno e grande porte. São dois caminhões de captura de animais e oito viaturas de inspeção. O serviço conta com a parceria do Instituto Ambiecco para a região da Baixada Santista, de Praia Grande a Miracatu, e também do CRAS Parque Ecológico do Tietê para atendimento das ocorrências em Arujá, Mogi das Cruzes e Bertioga. Pela parceria estabelecida com a CNL, no Instituto Ambiecco os animais resgatados são submetidos a exames clínicos para diagnóstico e definição do tipo de tratamento, inclusive cirúrgico, se necessário, além de dieta específica, medicações, etc. Durante o período de tratamento, todos dispõem de cuidados em tempo integral, com toda estrutura – tanques, recintos, equipamentos clínicos, alimentação – para permanência pelo tempo necessário, até o regresso ao habitat natural ou cuidado em cativeiro pelo resto da vida.
Proteção e prevenção Preservar a vida selvagem às margens da rodovia é um dever de todos. Nos trechos de maior incidência de vegetação, a orientação é trafegar em velocidade reduzida, uma conduta que reduz o risco de atropelamento com a travessia repentina de animais pela pista. Ao notar a presença de animal na rodovia, a orientação é frear devagar e ficar atento aos veículos que seguem pela lateral e atrás. É recomendável não fazer qualquer movimento brusco, acelerar ou buzinar, nem acionar o farol alto, práticas que podem assustar o bicho. O usuário pode acionar a CNL pelo telefone 0800 098 8855, indicar a rodovia e o quilômetro para o encaminhamento da operação viária. As obras de ampliações e melhoramentos preveem a construção de 20 passagens de fauna no trecho administrado pela CNL. As estruturas (inferiores e/ou superiores) serão disponibilizadas de acordo com o plano de manejo e utilizarão elementos que auxiliem a passagem da fauna.
Sobre a CNL A CNL administra 212 km de rodovias nas regiões do Alto Tietê, Baixada Santista e Vale do Ribeira com suporte operacional em oito postos de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), estrategicamente distribuídos ao longo das rodovias, além de inspeção de tráfego, guinchos leve e pesado, apoio mecânico, captura de animais, caminhões-pipa e atendimento pré-hospitalar por ambulância básica e avançada. O plano de ampliações e melhoramentos prevê investimentos de aproximadamente R$ 5 bilhões, obras que vão transformar os caminhos de seus usuários. Mais informações: www.novolitoral.com.br
São Paulo, dezembro de 2025 – A temporada de festas chegou e, com ela, os encontros especiais, os casamentos ao ar livre e as confraternizações que pedem produções caprichadas. Vestidos delicados, camisas brancas, ternos bem estruturados e peças claras ganham destaque — e também exigem atenção redobrada para se manterem impecáveis. Pensando nisso, a WASH, referência em tecnologia têxtil e especializada em roupas de alto padrão, reuniu orientações fundamentais para preservar tecidos e prolongar a vida útil das peças mais usadas neste período.
Segundo especialistas da WASH, o cuidado começa no momento em que a roupa sai do corpo. Peças úmidas devem ser penduradas imediatamente para secar, evitando mofo e odores. Já itens mais estruturados — como vestidos de festa com forro, blazers e ternos — precisam de algumas horas de ventilação antes de seguir para a lavanderia. Outro ponto importante é a forma de armazenar: embalagens de papel ou TNT são as mais adequadas, enquanto o plástico deve ser evitado por reter umidade.
A WASH reforça ainda um alerta simples, mas essencial: jamais devolva ao armário uma peça já usada, mesmo que pareça limpa. Perfumes, suor, cremes e até respingos de bebidas podem oxidar com o tempo, gerando manchas que surgem semanas depois — muitas vezes permanentes. Quando se trata de peças brancas ou de tons claros, cada detalhe conta. Por isso, na WASH, todo processo começa com uma avaliação técnica minuciosa, que identifica composição do tecido, tipos de manchas e nível de sujidade. Em seguida, as manchas são tratadas individualmente, aumentando a eficácia da limpeza e preservando as fibras. A escolha do método ideal varia entre lavagem manual, wet cleaning — tecnologia à base de água que substitui processos agressivos — ou lavagem a seco.
Quando necessário, peças claras também passam por um reavivamento de brancura, realizado com alvejamento sem cloro e produtos importados de formulação exclusiva da WASH. Esse processo devolve luminosidade ao branco sem agredir materiais delicados.
Para quem passa a temporada no litoral, a atenção deve ser ainda maior. A umidade da região favorece mofo e manchas, especialmente em vestidos leves, camisas de linho e peças claras. Caso ocorra algum problema, a WASH orienta: seque a peça imediatamente, evite embalagens plásticas caso ela ainda esteja úmida e, acima de tudo, não tente remover a mancha em casa — produtos caseiros podem fixar a sujeira e dificultar a limpeza profissional.
Sobre a WASH Com 51 anos de experiencia no segmento, a Wash é referência em tecnologia têxtil e especializada em roupas de alto padrão. Atualmente conta com três unidades físicas estrategicamente localizadas — Jardins, Vila Nova Conceição e Campo Belo — além da operação digital WashPlus, que amplia o alcance da marca mantendo o rigor técnico que a consolidou. Em 2025, a empresa atingiu a média de 8 mil peças tratadas por mês, um número expressivo dentro de um segmento tão especializado quanto o de peças finas.
Informações Wash: Unidade Campo Belo • endereço – R. Dr. Jesuíno Maciel, 844; • telefone – (11) 96687-9318; • horário – das 9h às 18:00.
Unidade Vila Nova Conceição • endereço – R. Diogo Jácome, 497; • telefone – (11) 96687-9690; • horário – das 9h às 19:00.
Unidade Jardins • endereço -Al. Lorena, 1378; • telefone – (11) 96687-9312; • Horário – das 9h às 19:00.
A qualificação de trabalhadores e intermediação de mão de obra para a construção da Ponte Salvador-Itaparica foi o tema da reunião entre o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Augusto Vasconcelos, e o gestor da Secretaria Ponte Salvador-Itaparica, Mateus Dias nesta sexta-feira, 05, na Setre. A estimativa é a de que ao longo de seis anos de obras sejam criados sete mil empregos.
De acordo com os gestores, o Governo da Bahia vai atuar de maneira dedicada para garantir a qualificação dos trabalhadores e a intermediação de mão de obra junto à concessionária chinesa responsável pela construção do equipamento.
O secretário da Setre, Augusto Vasconcelos, lembrou que a ponte vai levar desenvolvimento para as regiões do Recôncavo, Baixo sul, além de Salvador e Região Metropolitana. “São sete mil empregos estimados em seis anos para a construção da ponte e efetivação da obra. Hoje tratamos sobre qualificação profissional, intermediação para o trabalho, economia solidária e o acompanhamento das comunidades tradicionais que existem nos municípios do entorno. E o nosso objetivo é assegurar ganho de escala econômica para toda essa região”, disse Vasconcelos.
O secretário da Seponte, Mateus Dias, disse que a parceria com a Setre é fundamental para efetivação do desenvolvimento das regiões afetadas com a construção da ponte. “A gente está aqui fortatecendo nossa parceria, nossa articulação interinstitucional dentro do estado, promovendo essas ações transversais, que é isso que vai garantir que esse projeto seja exitoso e traga para o estado o que ele merece, que é desenvolvimento, qualidade de vida para a nossa população. E, com certeza, a Setre é uma parceria nossa de de primeira hora porque está conosco desde antes de essa obra importante começar”, disse o gestor da Seponte.
Qualificação – A Setre tem conversado com a concessionária chinesa responsável pela construção da ponte para qualificação de pessoal. Quatro programas de qualificação podem ser ofertados para este intuito: Trilha, Qualifica Bahia, Qualifica Naval e Manuel Querino.
A ideia é a de que sejam qualificados trabalhadores das regiões afetadas diretamente pela ponte para que sejam absorvidos nas obras e movimentem a economia local.
A obra terá 12,4 km de extensão com investimento de R$ 10,4 bilhões. A concessão ocorre por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP) com os grupos chineses CRCC e CCCC e terá a duração de 29 anos e outros seis anos de construção.
Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.
Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.
A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação
O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.
Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.
O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.
O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação
O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.
A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!
José Antônio Bittencourt Investidor / Desenvolvedor de Projetos
José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal