Com 10 faixas, o disco conta com colaboração de artistas como FBC, Mac Júlia, Kaike, Cruvinel, Paige e Bárbara Leão, além de quatro faixas assinadas por Wealstarcks
Ousando cada vez mais em sua experimentação com a estética sonora brasileira, o Wealstarcks lança novo álbum “Amour Beija Flor“. Conhecido por misturar samples e trazer música brasileira para seu som, o produtor francês desta vez convidou seis artistas marcantes da cena da música contemporânea brasileira para somar neste disco, que chega nas plataformas de música, com direção e produção do selo LOCO Records.
“Amour Beija Flor” conta com 10 faixas e reúne nomes como FBC, Mac Júlia, Kaike, Cruvinel, Paige e Bárbara Leão, além de quatro faixas assinadas por Wealstarcks etraz uma atmosfera dançante e envolvente, imprimindo uma identidade marcante e explorando um novo lugar para o funk, bossa nova e a MPB.
Transitando entre tantos gêneros, Wealstarcks não se limita a um estilo musical e cria livremente prezando pela evolução de cada trabalho. “Provavelmente a coisa mais importante pra mim é a criatividade e estar evoluindo; por isso, quando começo a fazer muita música de um mesmo estilo, como foi com o Rap francês, eu naturalmente começo a me mover para um caminho diferente, e foi como eu descobri o Jazz e a Bossa Nova”, explicou.
O francês vem redescobrindo a imensidão da música brasileira desde 2020, quando durante o isolamento social revisitou obras clássicas de Caetano Veloso, Gal Costa, Jorge Ben, como também produções contemporâneas de VHOOR e Sango. Cheio de influências e novas referências, Wealstarcks, que naturalmente começou a produzir e usar música brasileira em suas músicas no álbum “Gratidaoh”, agora nos mostra um trabalho mais ousado com a colaboração de brasileiros.
A parte visual também conta com trabalho de artistas brasileiros. A capa foi feita por Skrif, enquanto os visualizers, de muito bom gosto, foram dirigidos e animados por Rodrigo Gama e Túlio Martins.
Em passagem pelo Brasil em julho e agosto de 2023, Wealstarcks anuncia uma série de shows pelas capitais do país como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Salvador, Recife e Fortaleza. Sua apresentação mais esperada é no Festival MECA Inhotim, em que fará seu set completo e contará com a participação de FBC, cantando Vai Ser Livre – single que abriu o lançamento do álbum.
São Paulo, novembro de 2025 – O músico, produtor e compositor berlinense Apparat (aka Sascha Ring) anunciou os detalhes de seu sexto álbum de estúdio, A Hum Of Maybe. O novo álbum será lançado pela Mute em edição limitada dupla em vinil turquesa, vinil duplo, CD e digital no dia 20 de fevereiro de 2026.
A Hum Of Maybe é um álbum complexo e profundamente pessoal – um trabalho que carrega o peso dos anos que se passaram desde seu último lançamento, LP5, de 2019. O álbum tomou forma após um longo período de bloqueio criativo, durante o qual sua conexão com a música parecia perdida, enterrada, impossível de encontrar. Para romper esse bloqueio, ele se impôs uma resolução radical: criar uma ideia de música por dia, livre de pressão, julgamento e do peso da perfeição. Não importava o quão incompletos ou pouco desenvolvidos fossem os esboços. Aos poucos, essa rotina diária teve um efeito terapêutico, ajudando-o a recuperar a confiança em si mesmo e no processo criativo. Entre os inúmeros fragmentos criados ao longo de mais de seis meses em 2025, as canções mais fortes começaram a emergir, delineando o contorno de seu sexto álbum, A Hum Of Maybe.
O álbum chega hoje com ‘An Echo Skips A Name (Alternate Take)’. Com sua mistura de percussões quentes e pads etéreos de synth, a faixa fala sobre como um relacionamento pode se distanciar – tão gradualmente que a mudança quase passa despercebida. Ring chama isso de um “suave desvanecer do reconhecimento”.
‘An Echo Skips A Name’, com sua combinação de percussões quentes e pads oníricos, fala sobre como um relacionamento pode se afastar aos poucos – tão lentamente que quase não se percebe. Ring descreve a música como um “suave desvanecer do reconhecimento”.
No cerne de A Hum Of Maybe está o amor – por si mesmo, por sua esposa e por sua filha – e a tentativa de preservá-lo, protegê-lo e recalibrá-lo constantemente, já que ele está sempre em fluxo. Trabalhar nas letras o ajudou a focar no que realmente importava em meio a todo o turbilhão. Como o título sugere, as músicas falam sobre estar preso no entre: não um sim ou um não, mas um zumbido de talvez. “É um ‘talvez’ que não é fraqueza, mas um espaço onde as coisas podem crescer”, explica Ring. O álbum abraça esse estado de limbo, onde não existem certezas absolutas ou respostas claras, apenas simultaneidades e estados intermediários. Não ou, mas e: analógico e digital. Um e zero. Micro e macro. Luz e sombra. “O hum é essa corrente subterrânea de potencial – o espaço entre, onde a vida realmente acontece.”
O álbum foi criado com a ajuda de colaboradores de longa data, que dão aos onze títulos uma dinâmica orgânica e calorosa de banda – e que também o acompanharão nos próximos shows ao vivo: Philipp Johann Thimm (violoncelo, piano, guitarra), que também coescreveu e coproduziu o álbum, Christoph “Mäckie” Hamann (violino, teclado, baixo), Jörg Wähner (bateria) e Christian Kohlhaas (trombone). Além deles, a cantora armênio-americana KÁRYYN participa de “Tilth”, e o músico baseado entre Berlim e Roma Jan-Philipp Lorenz (Bi Disc) está em “Pieces, Falling”.
A Hum Of Maybe é detalhado, meticulosamente elaborado e maravilhosamente imprevisível, rico em melodias, texturas, formas livres e modulações. Ring combina com elegância as perspectivas de produtor eletrônico e compositor clássico.
Um novo capítulo. Um mergulho corajoso nas complexidades da vida. A Hum Of Maybe será lançado pela Mute em 20 de fevereiro de 2026.
Glimmerine A Slow Collision Gravity Test Tilth – w/ KÁRYYN Hum Of Maybe An Echo Skips A Name Enough For Me Lunes Williamsburg Pieces, Falling – w/ Bi Disc Recalibration
Elogios recentes a Apparat
“O epítome da elegância eletrônica” – NTS “…uma declaração amorfa e irresistível” – 8* The Line of Best Fit “Cada peça destaca os avanços sonoros que [Apparat] alcançou…” – Electronic Sound “A amplitude criativa… é extremamente impressionante…” – MusicOMH
São Paulo, novembro de 2025 – A Olívia e Selvagens à Procura de Lei lançam hoje o single “Superfície”. A canção reúne referências do rock brasileiro com o indie 2000 e é carregada de guitarras, poesia urbana e um refrão marcante.
“É uma alegria muito grande dividir essa faixa com a Selvagens. É uma banda que sempre foi referência para nós e nos influenciou a acreditar e fazer o nosso próprio som”, revela Louis Vidall, vocalista da Olívia.
Selvagens à Procura de Lei é um dos maiores nomes do rock alternativo brasileiro. Em 2025, lançaram o disco “Y”, um marco na história do grupo. Enquanto A Olívia, uma banda que nasceu no indie rock em 2017, desponta desde 2022 na fase pós-pandêmica, chegando ao seu maior projeto “Obrigado Por Perguntar” também em 2025. Essa parceria reafirma assim a fase ascendente do rock nacional.
“Eu só fui conhecer o Gabriel Aragão pessoalmente no começo desse ano”, completa Louis. “Acabou que nos encontramos algumas vezes depois e calhou de marcar um ‘almoço/bar’ na Rua Augusta com os meninos da Olívia e da Selvagens. Coisa sem muita pretensão, para trocar ideia mesmo. Acontece que a gente tinha essa música na manga e achávamos que tinha tudo a ver com eles. Final feliz. Eles curtiram pra caramba e acabamos produzindo a canção!”.
O novo single antecipa o álbum deluxe de “Obrigado Por Perguntar” e foi coproduzido pelos próprios integrantes. A mixagem e masterização ficou por conta de Zeca Leme, do BTG Studio.
A cantora Debora Lee deu início a um dos momentos mais marcantes de sua trajetória artística com o lançamento oficial do clipe “Cai na Real”, faixa que integra o DVD “Luau & Forró” e que acaba de chegar ao público acompanhada de uma interpretação emocionante e da participação especial da cantora Joyce Tayná. Paralelo ao clipe, Debora também disponibilizou o álbum completo do DVD na plataforma Sua Música, fortalecendo ainda mais essa nova fase da carreira.
Gravado na encantadora Lagoa do Banana, em Caucaia (CE), o DVD Luau & Forró nasceu como uma entrega de alma da artista, que buscou unir elementos que fazem parte da sua identidade: natureza, emoção, fé e raízes nordestinas. Em um ambiente iluminado pelo pôr do sol e pelo luar, Debora encontrou o cenário perfeito para expressar o que ela descreve como “a essência do que sou”.
O lançamento do clipe “Cai na Real” reforça essa sensibilidade. A canção, escrita por Fernando Monterey e Gil Santos, com produção musical de Carlinhos Fofão, aborda um amor teimoso, profundo e marcado pela saudade que independe do orgulho. No vídeo, Debora divide os vocais com Joyce Tayná, parceria que adiciona força e diálogo à narrativa da música. A presença de Joyce também amplia o alcance do projeto, trazendo autenticidade e representatividade feminina ao forró.
O clipe “Cai na Real” já está disponível no YouTube:
Um dueto cheio de verdade, dor e reencontro
“Cai na Real” retrata, em forma de diálogo musical, a história de um casal separado pelo orgulho, mas unido pela saudade que insiste em permanecer. Na interpretação de Debora Lee e Joyce Tayná, a canção ganha força dramática e nuances emocionais que conversam com a realidade de muitos fãs.
O refrão, que declara “Cai na real, eu não vivo sem você e nem você vive sem mim”, resume o coração da composição: uma confissão sincera de quem tenta seguir em frente, mas volta sempre ao mesmo sentimento.
O encontro das artistas intensifica a narrativa, combinando doçura, potência e uma entrega vocal que revela o amadurecimento musical de Debora Lee nesta nova etapa.
O projeto “Luau & Forró”: música, natureza e essência
Além do clipe, o público já pode ouvir todo o repertório do DVD no Sua Música (https://suamusica.com.br/Deboraleeof/luau-e-amp-forro), que inclui músicas autorais, regravações e participações de artistas como Galícia Cruz, Jú Marques, Kally Fonseca e Solange Almeida. A diversidade do álbum reflete a busca da cantora por unir modernidade, tradição e emoção em um único projeto.
Debora Lee comenta que o Luau & Forró representa não apenas uma etapa da carreira, mas um reencontro com si mesma:
“Luau é conexão. Forró é identidade. O luau me conecta com o sentimento, com o que vem de dentro. O forró me lembra de onde vim, das minhas raízes e da alegria de ser quem sou.”
O DVD marca um novo capítulo na história da artista, que segue firme em sua missão de espalhar música com verdade, entrega e a energia única do forró nordestino.
Letra – “Cai na Real” (Debora Lee feat. Joyce Tayná)
(Compositores: Fernando Monterey / Gil Santos – Produtor Musical: Carlinhos Fofão)
Sempre que a noite chega, eu apago a luz do quarto,
Sei que você anda chorando por aí, já vieram aqui contar pra mim,
Cai na real, eu não vivo sem você e nem você vive sem mim.
Deito e rolo na cama, e nada do sono chegar.
É mais uma noite que passo chorando, cansada de tanto te ligar …
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa, cê sabe disso, por isso, o meu liga pra você.
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa cê sabe disso, por isso vira e mexe eu ligo pra você.
Por isso vira e mexe eu ligo pra você …
Sei que você anda chorando por aí, já vieram aqui contar pra mim,
Cai na real, eu não vivo sem você e nem você vive sem mim.
Deito e rolo na cama, e nada do sono chegar.
É mais uma noite que passo chorando, cansada de tanto te ligar …
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa, cê sabe disso, por isso, o meu liga pra você.
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa cê sabe disso, por isso vira e mexe eu ligo pra você.
Telefone bloqueado não atende eu sei, mas meu coração não quer entender,
E coração não pensa, cê sabe disso, por isso, o meu liga pra você.
Por isso vira e mexe eu ligo pra você …
Cê sabe disso
Eu ligo pra você …
SOBRE DEBORA LEE
Com uma trajetória iniciada ainda aos 16 anos, Debora Lee sempre carregou no peito o sonho de viver da música. Determinada, ela percorreu palcos por todo o Nordeste, desenvolvendo um estilo vocal marcante e conquistando admiradores por onde passava. Sua identidade artística foi sendo lapidada com o tempo, sempre guiada pelo amor ao forró e à musicalidade nordestina.
Antes da carreira solo, Debora passou por bandas importantes do gênero, como Forró Zanzibar, Catuaba com Amendoim e Cana com Uva, acumulando experiência e reconhecimento. O grande salto nacional veio com sua marcante passagem pela Cavalo de Pau, onde permaneceu por uma década e solidificou seu nome entre as vozes femininas mais queridas do Forró das Antigas.
Em 2021, durante a pandemia, Debora iniciou sua jornada solo, apostando em lives, projetos independentes e em uma comunicação mais direta com o público. Nascia ali o projeto Debora Lee, que ampliou sua visibilidade, abriu novas oportunidades e permitiu que a artista finalmente expressasse sua verdadeira essência, algo que agora ganha força máxima com o DVD Luau & Forró.