Primeira Edição do Projeto EU AMO SAMBA, acontece na próxima quinta-feira (29), no Casarão do Firmino e o cantor André Renato recebe o Grupo Fundo de Quintal
No evento será comemorado o aniversário do artista. Nos intervalos a DJ Nicolle Neumann.
Na próxima quinta feira, dia 29 de agosto , a partir das 17h, acontece a Primeira Edição do Projeto EU AMO SAMBA, idealizado pelo cantor e compositor André Renato e na estreia do projeto o artista terá a honra de receber o maior Grupo de todos os tempos que abriram as portas pro nosso Samba, GRUPO FUNDO DE QUINTAL . Ainda no evento será comemorado mais uma primavera de André Renato. Nos intervalos a DJ Nicolle Neumann animando a galera!
Depois de fazer parte do grupo Do Jeito que eu Gosto, na década de 1990, hoje o cantor se dedica à sua carreira solo. André Renato já é veterano nas rodas de sambas e no inconsciente de muita gente, basta lembrar da música “Nosso Grito”, mais um grande sucesso gravado pelo grupo “Fundo de Quintal”, e lá se vão mais de 15 anos.
Pois é, André Renato exibe orgulhosamente, um catálogo com mais de 600 obras, nas vozes dos principais intérpretes nacionais. Com DNA no samba, é filho de um dos maiores sambistas brasileiros, Sereno, leia-se um dos fundadores do Cacique de Ramos e do Grupo Fundo de Quintal.
Com os baluartes do samba, é o escopo de grandes sucessos do Fundo de Quintal, com obras como “Nosso Grito”, “Vivo Pra Você”, “Só você”, “Escombros da Paixão”, “Mulher Valente”, “50 anos de Cacique”, entre outros. Com o grande amigo e parceiro Xande de Pilares faz sucesso com “Tem que Provar que Merece”
Fundo DE QUINTAL é a melhor tradução da frase: “Aconselho a você, que seja sambista também”. Parafraseando Dorival Caymmi, Quem não conhece o Fundo de Quintal, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou doente do pé. a verdade é que o Fundo de Quintal é o grupo de samba brasileira mais antigo em atividade até os dias de hoje.
Formado no Rio de Janeiro na década de 1970, surgiu a partir das rodas de samba do bloco carnavalesco Cacique de Ramos, agremiação criada por Bira Presidente, Ubirany e Serena em 1961. De lá para cá, o Fundo de Quintal tornou-se uma das maiores referências do gênero, em especial no pagode.
Em 2021, o grupo Fundo Quintal completou 45 anos de carreira. Além de muitas sambas e histórias que trazem na bagagem, para comemorar o aniversário, foi gravado a show de aniversário no Parque de Madureira, no dia 21 de novembro. Essa celebração contou com as participações especiais de Xande de Pilares, Diogo Nogueira, Bom Gosto entre outros. A direção musical foi de André Renato, direção do DVD de Anselmo Troncoso, o Rei das lives, e a produção executiva e realização da X Entretenimento.
Generosidade musical é o segredo para a longevidade do grupo, todo sambista é um pouco Fundo de Quintal, afinal, são 45 anos de sucesso na Música Popular Brasileira. Não é à toa que o grupo é reconhecidamente o mais premiado e respeitado da história.
O grupo é, orgulhosamente, o berço de bambas como Jorge Aragão, Sombrinha, Almir Guineta, Arlindo Cruz, Cleber Augusto, Maria Sérgio, Ronaldinho, Ubirany, entre vários outros nomes da música popular brasileira. Verdadeiros padrinhos das gerações de atuais e futuros sambistas. O tempero desta receita é a assinatura inconfundível do Fundo.
Na primeira batida do tantã, do repique de mão e do pandeiro, todo mundo já sabe que vai ouvir samba da mais alta qualidade. Na internet, o grupo se mantém muito bem com mais de 154 milhões de visualizações em seu canal do YouTube, além de mais de 1 milhão de ouvintes mensais no Shopify. No palco, Bira Presidente, que além de exímio pandeirista, é dono absoluto do samba no pé, junto com Sereno, que além de cantor e compositor é o inventor do tantã. Ademir Batera, também conhecido como baterista Sorriso, Marcelo Alexandre e Junior Itaguaí, completam o Grupo Fundo de Quintal. Uma verdadeira união de sambistas, cada um com uma personalidade própria e independente que, juntos no palco, formam a principal referência do gênero. O samba comemora!
Sobre o Casarão do Firmino:
“Palácio do Samba”, como é popularmente conhecido, localizado no berço da boemia carioca, no bairro da Lapa, entre o Centro e a zona sul do Rio de Janeiro, o Casarão do Firmino é conhecido pelas tradicionais rodas de samba que reúnem grandes nomes do cenário musical, pessoas de todos os cantos do Rio de Janeiro, além de turistas brasileiros e estrangeiros.
O idealizador do Casarão é o empresário Carlos Firmino, de 42 anos, que dá nome ao espaço cultural, que ocupa uma área coberta e ampla, de fácil acesso, situada na efervescência cultural do Rio. O Casarão também é símbolo de resistência. Os eventos buscam resgatar a essência do samba, com entradas gratuitas ou colaborativas, em que cada frequentador contribui se quiser e com quanto puder. O principal objetivo é manter vivo o ritmo que mexe com pessoas do mundo inteiro.
“Amarra a marimba e espalha a fofoca!” O bordão já é uma marca. A expressão criada por Carlos Firmino para divulgar as atrações do Casarão, hoje, é repetida por artistas e frequentadores assíduos do espaço mais concorrido da boêmia Lapa. E não apenas a frase ganhou fama. A fila que se estende pela rua da Relação e toma a calçada da esquina, na Lavradio, reforça que o Palácio do Samba é ponto de encontro de cariocas e turistas.
Aliás, o local parece estar mesmo na moda. É cada vez mais comum encontrar no estacionamento decorado – são samambaias, lâmpadas, placas e pinturas que celebram orixás e homenageiam Nelson Mandela -, atores, atrizes, jornalistas, influenciadores digitais e grandes nomes do mundo do samba. Recentemente, Moacyr Luz, Xande de Pilares, Pique Novo, Sombrinha, Feyjão, Jorge Aragão passaram pela casa.
Vinny Santa Fé, Délcio Luiz, Gabriel da Muda, Nego Álvaro, Toninho Geraes e Serginho Meriti também estão sempre presentes e são sinônimo de sucesso de público. O grupo Arruda é outra atração que atrai fãs de todos os cantos da cidade, assim como o Pagode da Beta, potência dessa geração que não deixa o samba morrer.
SERVIÇO:
Primeira Edição do Projeto EU AMO SAMBA. O cantor e compositor André Renato convida o Grupo Fundo de Quintal. Nos intervalos tem a DJ Nicolle Neumann.
DATA: 29 de Agosto – Quinta-feira
LOCAL: Casarão do Firmino
ENDEREÇO: Rua da Relação, 19, na Lapa
Horário: A partir das 17h.
INGRESSOS ANTECIPADOS R$ 15,00 – https://www.sympla.com.br/evento/andre-renato-convida-fundo-de-quintal/2582071
Classificação: 18 anos
Mais informações: 21 99926-5295 .
Festival realizado nos dias 08 e 09 de novembro, no Parque de Exposições de Salvador, divulga resultados e impactos socioambientais da edição
Mais do que minimizar danos, o AFROPUNK Brasil reafirma seu propósito de regenerar ecossistemas e fortalecer as comunidades onde passa. Esse ano, o projeto passou por Maranhão e Rio de Janeiro, encerrando em casa, em Salvador, numa edição que reuniu mais de 63 mil pessoas em dois dias. Sendo o maior festival de cultura preta do mundo e um dos maiores do circuito nacional, seu compromisso é muito além de uma curadoria potente. É seguir com o objetivo de criar um impacto positivo por meio de práticas sustentáveis, economia local, redução de CO² e políticas efetivas de cuidado ambiental e social.
Com 19 atrações, entre elas, Sister Nancy, Tems, Coco Jones, Péricles e Liniker, mais de 20 horas de shows, um palco de mais de 100 metros o AFROPUNK Brasil contou com mais de 200 pessoas no time principal, dos quais 90% de pessoas negras, com maioria feminina e em posições de liderança. Nas contratações gerais, mais de 5 mil profissionais estiveram envolvidos na operação do festival.
A área gastronômica, livre de plástico de uso único, reuniu 20 restaurantes majoritariamente geridos por pessoas negras. A edição implementou uma campanha visando a ampliação de opções veganas e vegetarianas, contribuindo para a redução do impacto ambiental – considerando que a pecuária é responsável por 14,5% das emissões globais de GEE, uma refeição vegetariana emite em média 63% menos CO₂ que uma refeição com carne bovina. O festival registrou 89% de adesão dos fornecedores às diretrizes ambientais e 47% do total de pratos oferecidos eram vegetarianos ou veganos, promovendo formação e fortalecimento para empreendedores da gastronomia no campo da sustentabilidade.
O Parque de Exposições recebeu 75 pontos de coleta seletiva estruturada com coleta seletiva ao vivo, que resultou em 131 kg de resíduos orgânicos compostados, além de 105 kg de adubo gerado, com uma redução de 65,5 kg CO₂eq. Foram mais de 10 tipos de categorias de emissões de carbono catalogadas, monitoramento climático realizado, estações de hidratação, além de reciclagem de 45.000m³ de óleo de dendê e óleo de cozinha, evitando contaminação hídrica.
O AFROPUNK Brasil não só reafirma seu papel como vitrine da música negra global, mas também como plataforma de turismo. O evento recebeu nos dois dias um público 40% vindo de fora da Bahia, com fãs de todos os estados brasileiros, além de estrangeiros de 36 países. O evento fechou sua quinta edição com 15 ativações e experiências imersivas criadas especialmente para o público pelas marcas patrocinadoras, como Banco do Brasil, Coca-Cola e Red Bull, unindo propósito e interação com os visitantes.
A plataforma permanece como território vivo e o futuro já está sendo construído: regenerativo, coletivo e de impacto real. Os caminhos seguem abertos, e a próxima parada já tem destino: Rio de Janeiro, em 2026.
O AFROPUNK Brasil é apresentado pelo Banco do Brasil, com patrocínio do Governo Federal, Ourocard, Visa, Heineken e Coca Cola. O evento tem o apoio do Salon Line, Sebrae, White Horse, Salvador Shopping, OEI, New Era e Governo do Estado da Bahia. A companhia aérea oficial é a Gol Smiles. O player oficial é Spotify, com parceria institucional da British Council / Ano Brasil Reino Unido. A edição 2025 do evento tem apoio institucional da PMS. Realização: IDW Company.
A querida banda britânica de pop eletrônico Ladytron é uma das mais influentes e icônicas dos últimos 25 anos. Após celebrar o 20º aniversário do álbum Witching Hour (2005), o grupo quebra seu silêncio e anuncia o oitavo álbum de estúdio, Paradises, com lançamento em 20 de março via Nettwerk.
Depois de retornar enigmaticamente com a hipnótica “I Believe in You” e o estrondo de outubro “I See Red”, o trio divulga mais um sucesso com “Kingdom Undersea”, soando novo e diferente, porém inconfundivelmente Ladytron. Com um funk maquinal pulsante, a faixa avança com um riff de piano balear implacável sobre uma linha de baixo poderosa, enquanto os vocalistas Helen Marnie e Daniel Hunt entregam um raro dueto — um lamento náutico, um enigma de símbolos e desejo, de “Paredes de mármore, membros de aço”, acompanhados por um coral espectral de vozes Fairlight apaixonadas.
O single chega acompanhado de uma performance filmada e sombria, registrada dentro de uma instalação de vídeo analógico originalmente concebida para os subversivos de acid house The KLF. O clipe traz Marnie, Hunt, Mira Aroyo, o percussionista Peter Kelly e um novo integrante da formação ao vivo, o multi-instrumentista Andrew Hunt (Dialect, Outfit).
ASSISTA AO VÍDEO DE LADYTRON “KINGDOM UNDERSEA” AQUI:
Após mais de duas décadas desbravando novos territórios sonoros e se tornando um dos artistas referenciais dos anos 2000, Helen Marnie, Daniel Hunt e Mira Aroyo retornam revigorados em Paradises, seu aguardado oitavo álbum de estúdio, previsto para 20 de março de 2026 via Nettwerk — o mesmo selo responsável por Velocifero (2008) e Gravity the Seducer (2011). Brilhando em cores, Paradises mostra o Ladytron em sua forma mais elegante, romântica, urgente e psíquica — uma colagem luminosa de primitivismo tecnológico, disco sacerdotal, soul espectral e noir balear. É uma praia no fim do mundo, cheia de premonições, preces e encantamentos.
Produzido por Daniel Hunt e mixado pelo colaborador de longa data Jim Abbiss (vencedor do Grammy pelo álbum de estreia de Adele), o expansivo álbum de 16 faixas marca o trabalho mais orientado para a pista desde Light & Magic, e seu salto mais significativo desde Witching Hour. Abbiss comentou: “Quando ouvi as demos de Paradises, fiquei realmente impressionado. A variedade nas composições e arranjos me lembrou Witching Hour, mas com uma atmosfera, sonoridade e atitude únicas.” Helen Marnie acrescenta: “Foi como voltar para casa. A conexão simplesmente aconteceu. O entusiasmo dele é contagiante e isso cria uma espécie de magia no estúdio.”
Escrito e gravado ao longo de cinco meses, do fim de 2023 até os retoques finais no início de 2025, o gênero-desafiador Paradises tomou forma entre Liverpool, São Paulo, Montrose, Dalston e foi finalizado no Dean Street Studios, em Soho, Londres — onde Tony Visconti gravou o lendário Scary Monsters de David Bowie. Mira Aroyo comenta: “Quis escrever a partir dessa perspectiva e canalizar aquele sentimento divertido do final dos anos 90, quando começamos a trabalhar juntos e não tínhamos nada a perder.” Desde as primeiras sessões em Liverpool, já era claro que algo especial estava acontecendo. “Sentir-se à vontade traz o melhor de nós, e havia uma energia no estúdio sobre o material que parecia novo”, disse Marnie.
Paradises foi escrito do zero em um processo intenso e rápido. “Toda vez que eu entrava no estúdio, saía depois de uma hora com uma nova faixa”, disse Hunt. “A motivação principal era a diversão. Tudo voltou a ser divertido.” Ele acrescenta: “Sempre houve uma vontade que nunca tínhamos realizado: apesar de nossas origens no mundo dos DJs, nunca fizemos propriamente um disco ‘disco’. Claro, ‘disco’ no nosso contexto tem um significado um pouco diferente.” Elementos de música de pista — proto-house, electro inicial, disco — sempre atravessaram a obra da banda, entrando e saindo de foco ao longo dos anos. Em Paradises, esse lado do Ladytron retorna com força, criando a base para algo novo.
LADYTRON NA IMPRENSA
“Ladytron soa atemporal.” — Brooklyn Vegan
“A beleza de cada detalhe é impressionante.” — DIY
“Música capaz de irradiar um calor beatífico apesar da escuridão inevitável.” —The Line of Best Fit
“Sintetizadores polidos encontram a hiper-realidade das viagens.” — Mojo
“Prova como o synth pop atmosférico e duradouro do Ladytron pode ser intoxicante.” — Pitchfork
“Um espaço transcendente para se perder.” — Skinny
“Atualizando com estilo seu universo sonoro para uma nova década.” — UNCUT
“Icônicos e influentes em igual medida.” —Under the Radar
O Estúdio Mandurí lança oficialmente no dia 25 de novembro o programa Sem Filtro, uma série musical inédita no YouTube que apresenta shows ao vivo de artistas da cena contemporânea, como Fernanda Porto, Ellen Oléria, João Ventura e Voraz, entre muitos outros. A cada semana, até 14 de abril de 2026, o público terá acesso a um novo episódio, sempre repleto de música orgânica, performances intensas e momentos de pura verdade artística, de todos os gêneros.
Nascido como um manifesto pela autenticidade, o Sem Filtro resgata a essência da arte ao vivo: música feita no momento, sem maquiagem, sem cortes, sem edição estética. É música que pulsa, e que chega ao público exatamente como nasceu. Cada acorde é real. Cada voz carrega uma história. Cada troca entre artista e plateia é única. O programa acredita que não é sobre perfeição, mas sobre conexão. Não se trata de números, mas de verdade.
Gravado no coração de São Paulo, no Estúdio Mandurí, cada episódio tem cerca de 30 minutos e apresenta o artista em um ambiente intimista, diante de uma plateia reduzida e participativa, mais próxima do palco, das emoções e dos bastidores do que em qualquer experiência tradicional.
Para Beto Neves, idealizador do Sem Filtro, “os artistas independentes, por falta de recursos, tempo ou estrutura, têm dificuldade em produzir um material de qualidade para a difusão de seu trabalho. Sentia que depois de tantos anos trabalhando com músicos de grande projeção nacional ou internacional, eu poderia investir numa primeira temporada como uma forma de ajudar a classe musical”. E completa, “após gravar os 21 artistas da primeira temporada, eu espero conseguir parceiros que entendam, como eu, a necessidade de contribuir para que o projeto continue e dê chance para artistas de todas as gerações, na produção de material de divulgação.”.
Um grande diferencial do Sem Filtro é o host invisível: uma figura que conversa com o artista apenas pelo ouvido, gerando momentos espontâneos, respostas inesperadas e uma dinâmica profundamente humana. É um diálogo livre, sem roteiro rígido, apenas a verdade de quem está ali criando música ao vivo. Esse formato dialoga com o clássico Programa Ensaio, de Fernando Faro, mas com linguagem atualizada para os novos públicos, as novas telas e a cultura multiplataforma.
O Sem Filtro é palco, estúdio, experiência e conteúdo premium ao mesmo tempo. Além de uma apresentação ao vivo com infraestrutura profissional, o artista receberá um registro audiovisual de alta qualidade e conteúdo adaptado às redes sociais e plataformas digitais.
A EQUIPE QUE DÁ VIDA A ESSE PROJETO
O programa é idealizado e dirigido por Beto Neves, um dos mais respeitados engenheiros de áudio da América Latina, com mais de 30 anos de carreira, três prêmios Grammy Latino e 23 indicações. Conhecido por sua sensibilidade artística e domínio técnico, cada episódio é transformado em uma experiência sonora imersiva. Ao seu lado está Rafael Angerami, engenheiro de áudio e produtor musical formado pela JMC Academy (Sydney), com experiência em projetos de Tiago Iorc, Criolo e Ivete Sangalo. Além da dupla, a produção do Sem Filtro é executada pela equipe da Mandurí.
FICHA TÉCNICA:
Idealização e direção: Beto Neves Engenheiro de áudio: Rafael Angerami Produção: equipe Selo Mandurí Gravado e editado no Estúdio Mandurí
Os 10 primeiros episódios: 1: Voraz 25/11/25 2: Brolo 02/12/25 3: Aline Marco 09/12/25 4: Baile da Massa 16/12/25 5: Tulio Dairel 23/12/25 6: Ivor 30/12/25 7: Em Brazza 06/01/26 8: Fernanda Porto 13/01/26 9: Léo 20/01/26 10: Maria Flor 27/01/26