Música

Pond lança o disco “Stung!”

Published

3 meses ago

25 de junho de 2024

Murilo Rodrigues Alves

(Foto: Michael Tartaglia)

POND LANÇA NOVO ÁLBUM STUNG!
O ÁLBUM INCLUI A ESPERADA FAIXA “CONSTANT PICNIC” – ESCUTE AQUI

Escute, aqui.

“O carnaval psicodélico e ensolarado que é o Pond claramente não mostra sinais de parar tão cedo.” – DIY

“Como os melhores álbuns duplos, toda a vida do rock está aqui.” – MOJO

“O show do ano de 2024!” – AU REVIEW

A amada banda australiana Pond revelou seu aguardado décimo álbum de estúdio, Stung! via Spinning Top Records, incluindo a pungente faixa principal “Constant Picnic”. O disco chega no momento em que a banda está no meio de uma turnê que vem recebendo muitos elogios da mídia e dos fãs, com os prolíficos roqueiros testando algumas das novas faixas em seu explosivo e fascinante show.

A emocionante faixa de abertura do álbum, “Constant Picnic”, começou como uma demo do membro da banda James Ireland, que inspirou o vocalista Nick Allbrook a escrever a letra do refrão. “Gum a construiu com alguns novos e belos acordes no verso e ela meio que cresceu como as coisas acontecem”, explica Allbrook. “Essa música fala sobre todas as maneiras pelas quais nos enganamos. No amor, no clima, na história, achamos difícil encarar a verdade e sofremos terrivelmente por isso. O título vem do clássico gastronômico australiano One Continuous Picnic, de Michael Symons. Ele descreve como a Austrália, como nação, nunca teve uma classe camponesa e, portanto, nunca desenvolveu uma culinária nacional por meio do envolvimento com a terra e os solos. Estamos presos à Union Jack e carregamos nossas rações (açúcar, chá, farinha de carneiro – também uma frase em “Black Lung”) apesar de sua incompatibilidade com o meio ambiente e de sua influência destrutiva sobre ele. A frase “Constant picnic” (piquenique constante) ecoou outras, como “the lucky country” (o país da sorte) e “endless summer” (verão sem fim), que fazem parte dos mitos que contamos a nós mesmos para nos sentirmos melhor. Mesmo no ato final, preferimos apenas nos automedicar ou mentir. É um pouco complicado porque queremos apenas ser felizes.”

OUÇA “CONSTANT PICNIC” AQUI

Tão versátil e curioso como sempre, Stung! apresenta algumas das canções mais gloriosas do Pond até hoje, bem como alguns de seus momentos menos roqueiros, todos com uma roupagem psicodélica ou funk. O disco, maravilhosamente extenso, se move com verve e desenvoltura à medida que o Pond faz curvas musicais inesperadas. Há explosões brilhantes de power-pop, como “Last Elvis”, maravilhosamente distorcida pelos floreios do tecladista Jamie Terry.

“Isso se transformou em um filme em minha cabeça, que provavelmente foi exagerado pelo fato de eu andar por Los Angeles sem carro, passando por toda a desolação e desigualdade que, especialmente em dias nublados, parece pós-apocalíptica”, diz Albrook. “Suponho que o vazio e a comédia estavam em minha mente, e é por isso que caricaturas estranhas de celebridades se tornaram os personagens principais dessa música.”

Há canções de rock pesadas (“Black Lung”), melodias nítidas como “Boys Don’t Crash” com seu riff afiado e variações sinuosas, órgãos monótonos e baixo distorcido (“Edge of the World Pt. 3”), a deliciosa “Neon River”, que oscila entre vãos de beleza acústica e paroxismos cortantes e barulhentos que sugerem o Led Zeppelin em forma de luta. O lançamento recente, “So Lo”, é um pouco de funk, o estilo descolado de Nova York e o brutalismo de Berlim recombinados em uma brincadeira vertiginosa de escapismo existencial, enquanto a faixa-título “(I’m) Stung” foi descrita pela Consequence como “calorosa e caprichosa”. Stung! é um roteiro animado do som de Pond e, acima de tudo, um disco divertido. Poucas bandas têm as habilidades e a experiência para soar tão confiantes; eles não se esquivam de nada disso.

Stung! fala sobre nosso paradoxo coletivo moderno de estarmos desapontados ou até mesmo desconsolados com um mundo sobre o qual sabemos mais do que qualquer geração anterior, mas também de estarmos maravilhados com ele e (às vezes) uns com os outros. Há tantos motivos para chorar e tantos motivos para se maravilhar. Será que todos eles, sugere Pond com Stung!, não podem ser motivos para cantar?

Os últimos quatro álbuns do Pond foram vitrines de organização e brevidade, 10 ideias sempre guardadas em 40 minutos ou mais. Mas em Stung!, eles alegremente, loucamente e voluntariamente se inclinam para a fartura de um disco duplo, explorando o espírito de Tusk e Sign ‘O’ the Times ao canalizar 14 músicas em um momento mais livre e esplêndido de sua carreira musical. Banda há quase duas décadas, Pond aceitou (com grande alegria ou alívio) que não está mais sujeito a mudanças nas expectativas do que é cool. Essa ideia os fortaleceu, permitindo-lhes tocar exatamente o que querem, para não avançarem em direção a nenhum objetivo, mas a serem eles mesmos.

É preciso mais esforço para Pond fazer um disco hoje em dia – não musicalmente, é claro, mas logisticamente. São todos adultos com relacionamentos, filhos, profissões, hobbies, projetos paralelos ou alguma mistura de todos eles. (A saber, Allbrook e Jay Watson, ou GUM, lançaram álbuns solo no ano passado.) Eles começaram a fazer Stung! então, aos poucos, um ou dois membros aparecendo no pequeno estúdio no quintal de Watson para trabalhar em uma nova ideia. Eles tocariam alegremente e interminavelmente na pequena oficina de Watson, testando uma panóplia de máquinas e dispositivos para obter os sons mais interessantes. Além do mais, eles foram capazes de deixar as músicas que tinham paradas ao longo do tempo, para que o processo profundamente democrático de Pond pudesse não apenas extrair e melhorar as melhores, mas também descobrir o que poderia estar faltando neste disco.

Por fim, perceberam que corriam o risco de ficarem presos nesta fase – criação, ajuste, adição – para sempre. Todo o quinteto mudou-se para Dunsborough, o pitoresco centro de surf na costa sudoeste da Austrália, onde um amigo havia recentemente concluído um estúdio espaçoso e de última geração. Allbrook corria perto da costa todas as manhãs. Todos nadavam durante o dia e depois gravavam até tarde da noite. Eles deixaram a maior parte de seus equipamentos auxiliares em casa, forçando-os a se aprofundar nas músicas, ideias e sons que já tinham, para melhorá-los sem se deixar levar por possibilidades infinitas. Afinal, depois de quase um ano escrevendo e trabalhando em workshops, eles tinham material de sobra, os ingredientes para um set mais expansivo do que qualquer álbum anterior do Pond.

O título Stung! começou como uma piada em Pond, uma referência a ter uma queda por alguém ou algo que eles começaram a usar com tanta frequência que simplesmente tiveram que fazer disso o nome. Eles ainda riem quando ouvem isso agora, uma piada interna boba que de repente se abre para o mundo exterior. Mas também é uma espécie de credo: apesar dos hematomas, da insensibilidade e do sofrimento, eles continuam atormentados pela música, com a ideia de fazer músicas que pareçam certas e fazê-lo juntos, como amigos. E eles também ficam magoados com o mundo, mesmo quando ele revida. “Well, I’m stung/the bells been rung”, canta Allbrook durante a faixa-título. “If love’s a game, then I guess you won.” Dez álbuns depois, Pond parece estar se divertindo mais agora do que nunca.

A turnê australiana de Stung! iniciou em Sydney e Hobart. A AU Review rotulou carinhosamente sua apresentação em Sydney como “o show do ano de 2024!”, enquanto o Sydney Morning Herald elogiou a versatilidade musical do Pond, “provando que não há faixa para a qual eles não possam mudar”. O Pond iluminará os palcos de Adelaide, Melbourne, Brisbane e Fremantle em junho/julho. Em seguida, a banda fará uma turnê pelo Reino Unido e Europa em setembro e outubro, antes de seguir para os Estados Unidos para uma extensa turnê norte-americana em novembro e dezembro.

TRACKLIST DE STUNG!:

Constant Picnic
(I’m) Stung
Neon River
So Lo
Black Lung
Sunrise For The Lonely
Elf Bar Blues
Edge of the World Pt. 3
Stars In Silken Sheets
Boys Don’t Crash
O, UV Ray
Last Elvis
Elephant Gun
Fell From Grace With The Sea

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.

ForMusic nas redes:
Website | Facebook | Instagram

Música

Em “Botânica”, Karola Nunes reflete sobre a conexão entre a natureza e a mágica do presente

Published

17 horas ago

20 de setembro de 2024

Murilo Rodrigues Alves

(Foto: Diego Almeida)

Música já conquistou prêmios antes mesmo do lançamento oficial e traz nomes como Rockers Control, Gustavo Lenza e Marcos Maurício

A cantora e compositora Karola Nunes anuncia o lançamento do seu mais novo single, “Botânica”, nesta sexta-feira, 20 de setembro. Esta canção é uma reflexão profunda sobre a conexão entre seres vivos e a mágica do presente, criada em um período de introspecção e transformação pessoal.

“Botânica” foi escrita durante a pandemia, um período em que Karola enfrentou crises de ansiedade e encontrou na composição um alívio para suas dificuldades. Ao mesmo tempo, o interesse pelas plantas e o cuidado com elas ganharam um novo significado para a artista. “Na pandemia, eu me aprofundei no universo das plantas e comecei a entender a importância desse cuidado. A conexão entre vida e natureza me inspirou a criar uma música que falasse sobre como todos estamos interligados nesse mundo caótico”, revela a artista.

A produção do single é marcada por encontros e colaborações mais do que especiais. Participam da faixa a icônica banda Rockers Control, formada por integrantes de projetos como Bixiga 70 e das bandas de Criolo e Anelis Assumpção, o renomado produtor Gustavo Lenza, ganhador de quatro Grammys Latinos e conhecido por trabalhos com nomes como Céu, João Donato, Arnaldo Antunes, Anelis Assumpção, entre outros e o produtor Marcos Maurício, do time de Baco Exu do Blues. “Foi surreal ter a oportunidade de trabalhar com o Lenza, um produtor que sempre admirei, e com a Rockers Control, banda cuja música influenciou profundamente minha própria trajetória. O trabalho do Marcos Mauricio nos teclados também foi essencial para dar à música uma atmosfera única”, comenta Karola.

“Botânica” também destaca a forte ligação de Karola com o reggae, um estilo musical que ela ajudou a popularizar em uma cidade dominada pelo sertanejo, através dos projetos Negramina, Raizêra e JahLua. O single segue o legado do gênero em sua carreira, lembrando o sucesso de sua faixa “Chorar” do álbum de estreia “Somos Som”, e reafirma seu compromisso com o estilo musical. Além disso, “Botânica” já conquistou cinco prêmios em Festivais da Canção, destacando ainda mais sua relevância no cenário atual.

O lançamento faz parte de projeto aprovado pelo edital Paulo Gustavo 001/2023/SMCEL/FMC – Ação de distribuição, circulação e divulgação – realizado pela Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer de Cuiabá/MT e patrocinado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal.

OUÇA “BOTÂNICA” NAS PRINCIPAIS PLATAFORMAS

_________

Sobre Karola Nunes

Karola Nunes é cantora, compositora, instrumentista e sonoplasta. Graduada em Música pela UFMT, começou na música em 2004 em sua cidade natal, Rondonópolis-MT. Em 2015 fez seu primeiro show autoral no palco do Sesc Arsenal em Cuiabá. Lançou seu primeiro EP “Já É” em 2018. No ano seguinte lançou o álbum “Somos Som”, produzido por Gustavo Ruiz, mixado por Victor Rice e masterizado por Felipe Tichauer. O álbum traz as participações de Curumin, Pacha Ana e Abel dy Anjos. À sua trajetória, a artista ainda soma premiações no Prêmio Profissionais da Música (DF) como Melhor Autora do Centro-Oeste em 2021, Melhor Cantora em 2023 e Melhor videoclipe do Centro-Oeste em 2021 e 2023. E uma indicação ao Prêmio Multishow em 2023 na categoria Brasil, representando o estado de Mato Grosso. Nos últimos anos lançou videoclipes que foram premiados em festivais no ES, DF, PE, SC, tendo conquistado também menção honrosa no Bogotá Music Video Festival e indicação em duas categorias no Music Vídeo Festival (MVF 2023). Karola ainda foi a entrevistada estreante do programa “Caça Joia” apresentado por China no Canal Futura e se apresentou na edição comemorativa de 30 anos do Festival Forró da Lua Cheia em São Paulo (2022). Seu último lançamento foi o single “Batida Tropical”, um feat com Dj Patrick Tor4 fazendo a conexão entre Praia e Pantanal. Além do seu trabalho solo também atua com outros projetos como a Calorosa, banda que idealizou e que traz influência direta de alguns ritmos mato-grossenses como

rasqueado, lambadão e cururu, e, também integra o grupo de samba formado por mulheres, Sasminina. Site // Instagram // Spotify

Sobre Rockers Control

Surgido da formação original da banda Afetos, criada em 1996, o Rockers Control é formado por Bruno Buarque (bateria, percussão), Cris Scabello (guitarras, voz) e MAU (baixo). Conhecidos nas noites paulistanas do início dos anos 2000, o grupo sempre transitou de forma original em sonoridades diretamente influenciadas pelo dub jamaicano. Em 2008, lançaram o álbum “Jacuípe Sessions”, e ao longo dos anos subsequentes trabalharam em diversos singles com participações nacionais e internacionais. Em 2021, lançam “Presenting To You – Rockers Control apresenta Cristopher Dilovah”. Instagram // YouTube // Spotify

Música

Ebook de Cassio Cipriano: A Chave para o Sucesso na Gestão Artística

Published

17 horas ago

20 de setembro de 2024

Murilo Rodrigues Alves

Cassio Cipriano Lança Ebook Essencial para Empresários e Investidores no Showbusiness

Cassio Cipriano, um nome respeitado no showbusiness, apresenta seu mais recente lançamento: o ebook “Noções Básicas de Gestão Artística para Cantores“. Este guia é ideal para empresários e investidores que desejam aprender a gerir a carreira de seus artistas de maneira eficaz e profissional. Com um preço acessível de apenas R$ 29,90, o material está disponível na Hotmart e oferece um conteúdo claro e objetivo, desmistificando as complexidades da gestão artística.

O ebook foi criado com a intenção de capacitar profissionais que estão cansados de lidar com pseudo-especialistas e desejam adquirir conhecimento verdadeiro sobre o mercado. Cassio Cipriano utiliza sua vasta experiência no setor para fornecer dicas práticas e estratégias eficazes para promover e gerenciar carreiras artísticas de sucesso. O guia cobre desde os primeiros passos na escolha de repertório até as nuances da promoção musical, oferecendo uma visão completa e detalhada do processo.

Além de ensinar como lidar com os desafios comuns enfrentados por artistas e seus gestores, o ebook também aborda a importância de construir uma imagem pública forte e autêntica. Cassio Cipriano destaca as principais armadilhas a serem evitadas no showbusiness e fornece orientações para que empresários e investidores possam tomar decisões informadas e estratégicas.

Com uma garantia de satisfação de 7 dias, o ebook “Noções Básicas de Gestão Artística para Cantores” é uma ferramenta indispensável para aqueles que querem ter mais controle sobre o sucesso de seus artistas. Este material se posiciona como uma solução prática e eficiente para quem busca se destacar no mercado musical, proporcionando o conhecimento necessário para transformar a carreira artística em um empreendimento lucrativo e sustentável.

Agência: SEO NOTÍCIAS @googlenoticias

Música

João Lucas Freitas: Um Novo Capítulo com “Até o Chinelo Tem Par”

Published

17 horas ago

20 de setembro de 2024

Murilo Rodrigues Alves

Em 2019, João Lucas Freitas deu mais um passo importante em sua carreira musical ao lançar o single “Até o Chinelo Tem Par”. A música, que conta com a participação especial dos amigos Edy Britto e Samuel, foi composta por Zélia Santti, Daniel dos Versos e Matheus Henrique, e rapidamente se tornou um sucesso, consolidando ainda mais a presença do jovem cantor no cenário sertanejo.

João Lucas, que já havia conquistado o público com seu primeiro single “Pode Parar”, mostrou com “Até o Chinelo Tem Par” que estava preparado para se firmar como uma das novas promessas da música sertaneja. A canção traz uma mensagem leve e descontraída, com a qual muitos podem se identificar, e é interpretada por João Lucas com uma identidade única, marcada por sua voz forte e carismática.

A parceria com André e Andrade, dois nomes já consolidados no sertanejo, foi um ponto alto na carreira de João Lucas. A química entre os artistas é evidente, e a colaboração rendeu um trabalho de qualidade que agradou tanto ao público quanto à crítica. Além disso, o single foi um sucesso nas plataformas digitais, contribuindo para o crescimento das redes sociais de João Lucas, que agora conta com milhares de seguidores fiéis.

Para João Lucas Freitas, cada novo projeto é uma oportunidade de se reinventar e surpreender seus fãs. O sucesso de “Até o Chinelo Tem Par” foi seguido de outros trabalhos, incluindo seu projeto mais recente, “No Play”, que traz releituras de grandes clássicos do sertanejo. João Lucas também está constantemente em turnê, levando sua música para diferentes estados do Brasil, onde é sempre bem recebido por um público que o acompanha desde o início de sua carreira.

Com apenas 21 anos, João Lucas Freitas já conquistou muito, mas ainda há muito por vir. Ele segue trabalhando em novas composições e projetos, sempre buscando inovar e trazer algo de novo para o sertanejo, sem perder suas raízes. A cada novo lançamento, João Lucas mostra que está no caminho certo para se tornar um dos grandes nomes do sertanejo brasileiro.

Para quem deseja acompanhar mais de perto a carreira de João Lucas Freitas, vale a pena segui-lo nas redes sociais, onde ele compartilha momentos dos bastidores, shows, e novidades sobre seus próximos projetos.

Agência: SEO NOTÍCIAS @googlenoticias