Música

Poisé entrega reflexão e introspecção no álbum “Nada”

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6 meses ago

17 de outubro de 2024

Murilo Rodrigues Alves

Musicalmente, o álbum é uma fusão de indie rock, rock alternativo e ritmos latinos e brasileiros
A Poisé é uma banda nascida e criada em Santo André-SP em 2019, misturando rock alternativo e indie pop com ritmos brasileiros e latinos. Formada por Cá Polese (voz, percussão e teclas) , Gusta Ribeiro (bateria), Lucas Rett (baixo) e Lucas Psiko (voz e guitarra), o coletivo tem uma ep, quatro singles e quatro videoclipes lançados

Ouça o álbum

São Paulo, 18 de outubro – A banda Poisé, formada em Santo André-SP em 2019, se prepara para o lançamento de seu primeiro álbum completo, “Nada”, no dia 18 de outubro, pela gravadora Marã Música. Com sete faixas, incluindo cinco inéditas e duas já conhecidas pelo público – “Nunca Eu” e “Ilha de Edição” –, o álbum promete uma experiência musical profunda e melancólica, marcada por reflexões existencialistas. Com uma sonoridade que mistura indie rock, rock alternativo e influências brasileiras e latinas, “Nada” explora temas como a angústia, o vazio e a aceitação da incerteza que permeia a vida.

O título “Nada” carrega uma dualidade que reflete bem a essência do disco: ele se refere tanto ao verbo “nadar” quanto ao substantivo “nada”, que simboliza o vazio e a ausência. “Percebemos que várias de nossas músicas faziam analogias com a água – mar, ondas, tempestades. Isso nos levou ao nome ‘Nada’, que, ao mesmo tempo, carrega essa ambiguidade. É sobre o ato de nadar e enfrentar as correntes, mas também sobre o vazio existencial”, explica Lucas Psiko, vocalista e guitarrista da banda. As músicas são um convite ao ouvinte para mergulhar em reflexões profundas, enfrentando o desconhecido e aceitando a falta de controle que muitas vezes domina nossas vidas.

O processo de gravação do álbum foi extenso, durando quase três anos, e reuniu composições de diferentes fases da vida dos integrantes. “Foi um processo longo, mas recompensador”, comenta Cá Polese, também vocalista da banda. “Algumas faixas, como ‘Nunca Eu’ e ‘Astros Invisíveis’, foram compostas há mais de 10 anos, enquanto ‘Evaporar’ surgiu bem no final, quando já estávamos encerrando as gravações.” Mesmo com essa diversidade temporal, “Nada” mantém uma coesão temática e estética, unindo as faixas sob uma perspectiva comum de questionamento existencial.

A banda já havia sinalizado as ideias centrais de “Nada” em seu EP anterior, “Rascunho”, que foi um prelúdio do que viria a ser o novo álbum. A capa de “Rascunho”, que trazia um mar, representava o conceito que amadureceria e ganharia forma completa em “Nada”. “O EP foi uma espécie de rascunho para o que se transformou neste álbum, um esboço das ideias que agora amadurecemos completamente”, afirma Psiko.

Musicalmente, o álbum é uma fusão de indie rock, rock alternativo e ritmos latinos e brasileiros. “Temos dificuldade em rotular nosso som”, admite a banda. “Costumamos nos identificar com o indie rock e o rock alternativo, mas sempre há espaço para experimentação, incluindo elementos como percussões menos convencionais e sintetizadores.” Além das guitarras, baixo e bateria, o álbum traz instrumentos como escaleta, xequerê e pau de chuva, que adicionam uma riqueza sonora e texturas diferenciadas às composições.

As letras das músicas, escritas por Cá Polese e Psiko, refletem o interesse da banda por filosofia e psicanálise. “Eu sou psicanalista e o Psiko é apaixonado por filosofia”, revela Cá. “Recentemente, fizemos juntos uma pós-graduação em ‘Filosofia, Psicanálise e Cultura’, e isso transparece nas nossas composições. As letras abordam temas existenciais, inspirados pela nossa autorreflexão e por tudo que estudamos.” Faixas como “Ilha de Edição” falam da nossa relação com as redes sociais e a necessidade de parecer algo que não somos. “Essa faixa é uma crítica a essa obsessão por editar nossas vidas e nossas imagens nas redes. Estamos mais preocupados em parecer alguma coisa do que ser de fato”, comenta Psiko.

A banda está empolgada para ver a recepção do público ao álbum, que marca a primeira vez em que estão investindo em ações mais amplas de marketing e divulgação. “Sempre trabalhamos de forma independente e sem grandes ações de marketing”, diz Lucas Rett, baixista da banda. “Agora, queremos furar nossa bolha, alcançar mais pessoas e ver como nosso som reverbera em um público maior.” Além do álbum, Poisé também lançará o videoclipe da faixa “Tempestade” no dia 11 de novembro, com direção de Gustavo Sasso. “Foi a primeira vez que fizemos um clipe com uma narrativa e um ator principal, o que trouxe novos desafios para nós”, compartilha Cá. O clipe, gravado em uma noite fria e desafiadora, acompanha visualmente o tema da música, que fala sobre as mudanças repentinas e o impacto da pandemia.

Formada por Cá Polese (voz, percussão e teclas), Gusta Ribeiro (bateria), Lucas Rett (baixo) e Lucas Psiko (voz e guitarra), Poisé surgiu com a proposta de criar uma identidade sonora única. A banda ganhou notoriedade ao vencer o eFestival, o maior concurso digital de música do Brasil, em 2021, o que lhes deu a oportunidade de tocar no palco do Tom Brasil e performar ao lado dos Titãs.

Com “Nada”, a Poisé entrega um trabalho que reflete anos de composição, reflexão e maturação artística. “Estamos ansiosos para que o público mergulhe nesse disco tanto quanto nós mergulhamos”, conclui a banda.

CONFIRA A TRACKLIST DE “NADA”

Tempestade
À Deriva
Nunca Eu
Astros Invisíveis
No Espelho
Ilha de Edição
Evaporar

Sobre Poisé:

A Poisé é uma banda nascida e criada em Santo André-SP em 2019, misturando rock alternativo e indie pop com ritmos brasileiros e latinos. Formada por Cá Polese (voz, percussão e teclas) , Gusta Ribeiro (bateria), Lucas Rett (baixo) e Lucas Psiko (voz e guitarra), o coletivo tem uma ep, quatro singles e quatro videoclipes lançados.

Influenciada por bandas como Los Hermanos, Os Mutantes e Beatles, a banda apresenta uma sonoridade alternativa, mas sem abrir mão do pop, apostando em letras poéticas e reflexivas.

Em 2021, a banda sagrou-se vencedora do eFestival, o maior concurso digital de música, que abrange todo território nacional e já conta com mais de duas décadas de tradição. Por conta da vitória, a Poisé fez seu primeiro show no Tom Brasil, onde também teve a oportunidade de cantar a música “Flores”, no palco com os próprios Titãs.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Música

What It Is” leva prêmio de Melhor Videoclipe no Underground Award’s 2024

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46 minutos ago

2 de abril de 2025

Murilo Rodrigues Alves

O videoclipe What It Is, de Cly G em parceria com Kawe, Danmaker e Lanzin073, foi eleito o Melhor Videoclipe no Underground Award’s 2024. A premiação, que celebra os grandes destaques do cenário underground, contou com votação aberta ao público, e o clipe conquistou a preferência dos fãs, consolidando-se como um dos grandes sucessos do ano.

Com uma produção marcante, o videoclipe se destacou pela estética autêntica, direção envolvente e pela química entre os artistas. Kawe, Lanzin073 e Danmaker agregaram ainda mais peso ao projeto, que rapidamente ganhou repercussão e caiu no gosto do público. A vitória no Underground Award’s reforça a crescente relevância de Cly G e seus parceiros no cenário musical, mostrando que o rap nacional segue forte e inovador.

A premiação reafirma a importância do audiovisual dentro do movimento hip-hop, onde um clipe bem produzido pode potencializar o impacto de uma música. What It Is não só conquistou números expressivos, mas também cravou seu nome como um dos videoclipes mais marcantes do ano.

Música

Jhenifer Borher: A voz que encanta o Brasil

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49 minutos ago

2 de abril de 2025

Murilo Rodrigues Alves

A cantora Jhenifer Borher, de 32 anos, nascida em Campo Grande – MS e hoje residente em Manaus, é uma das promessas mais talentosas da música brasileira. Desde os 6 anos, quando iniciou sua jornada cantando na igreja, sua paixão pela música só cresceu e hoje ela é uma força presente nos palcos do Brasil.

Manaus, cidade de intensa efervescência musical, tem sido o cenário onde Jhenifer conquistou seu espaço, sendo palco de sucessos que reverberam não apenas localmente, mas também no cenário nacional. Ao longo de sua trajetória, ela viveu momentos marcantes, como sua participação no programa Ídolos da tv Record, que foi um divisor de águas em sua carreira. O lançamento de seu primeiro CD sertanejo, Cartão Vermelho, gravado em sua terra natal, também teve um papel crucial na construção da sua identidade artística, moldando a voz única que hoje a define.

Sua música carrega as raízes do sertanejo, um estilo que fala diretamente ao coração de Jhenifer, refletindo sua história de vida. Com uma voz poderosa e uma presença de palco que transborda energia, ela transforma o sertanejo em algo novo, tocando os fãs com sua autenticidade. Influenciada por ícones como Marília Mendonça, Ivete Sangalo e Beyoncé, Jhenifer compartilha: “Cada uma dessas artistas moldou minha personalidade musical. Procuro incorporar a mesma energia e conexão emocional que elas transmitem em cada performance”. Esse caminho artístico é claro em suas apresentações e ela sabe que seu crescimento é visível. “Meu estilo e minha performance evoluíram muito. Isso vem da convivência com o público e das vivências no palco, que transformaram meu som ao longo dos anos”, afirma Jhenifer.

Trabalhos e lançamentos: uma trajetória de conquista

A discografia de Jhenifer é marcada pela diversidade e pelo compromisso com a qualidade. Após lançar um CD gospel, ela trouxe ao público o aclamado Cartão Vermelho, que rapidamente ganhou destaque em sua cidade natal. Recentemente, Jhenifer deu um passo importante em sua carreira com o lançamento de seu álbum Ao Vivo. Registrado durante suas apresentações, o projeto está disponível nas principais plataformas digitais, como YouTube, Palco MP3 e Sua Música, oferecendo aos fãs uma experiência única e imersiva, que traz a energia dos shows diretamente para suas casas.

E as novidades não param por aí. Jhenifer tem planos de lançar um single inédito e um audiovisual acústico, prometendo explorar novas sonoridades e continuar sua jornada de evolução artística.

O trabalho de Jhenifer tem sido amplamente reconhecido, especialmente nas cidades de Manaus e Campo Grande, onde seu talento é celebrado com entusiasmo. Sua música tem conquistado tanto o público quanto a crítica, consolidando sua posição como uma das artistas mais promissoras do Brasil. Com o olhar voltado para o futuro, Jhenifer está determinada a expandir suas fronteiras e levar sua música para todas as partes do país, colocando sua essência e seu talento em cada show, gravação e novo projeto.

Para acompanhar mais sobre a carreira de Jhenifer Borher, seus lançamentos e novidades, basta seguir suas redes sociais e acessar seus canais online:

Instagram: @jhenifer_borher
Linktree: https://linktr.ee/

Música

Banda Fenícia lança o single “São 02:03 (Nem Tão Colorida)” em parceria com Bola, do Zimbra

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3 horas ago

2 de abril de 2025

Murilo Rodrigues Alves

A sonoridade da faixa segue a linha dos lançamentos mais recentes da Fenícia, com uma pegada alternativa e influências de indie rock nacional
Composta por Ninne Monzani, Teuz Rocks e Régis Berretta, Fenícia tem se destacado no universo do rock alternativo e indie com uma trajetória que mistura autenticidade e criatividade. Formada em Descalvado-SP , Fenícia lançou dois álbuns, um EP em 2021 e cinco singles em 2023

Ouça o single

A banda Fenícia está de volta com o lançamento de seu novo single, “São 02:03 (Nem Tão Colorida)”, em parceria com Bola, da banda Zimbra, que chega em 04 de abril. A faixa estará disponível em todas as plataformas digitais pela Marã Música e promete envolver os ouvintes com sua mistura única de indie rock e emoção.

“São 02:03” é mais do que apenas uma canção; ela carrega um significado profundo para a banda. Como explica Ninne Monzani, vocalista e compositora da Fenícia: “A música marca um dia, um horário e também um número de pessoas. É uma canção que registra o primeiro envolvimento que tive com uma garota, uma vez que só havia vivenciado experiências heteroafetivas até aquele momento. É sobre desejo, saudade, dúvidas, mas também sobre muito afeto.”

A sonoridade do single segue a linha dos lançamentos mais recentes da Fenícia, com uma pegada alternativa e influências de indie rock nacional. Teuz Rocks, guitarrista da banda, revela um pouco sobre o processo criativo: “Os últimos lançamentos da Fenícia contaram com a produção do Rafael Barone, e aproveitamos as referências de bandas alternativas de indie rock para contar essa história. Juntamos uma ideia inicial de um grande amigo e parceiro, Léo Spanghero, com um riff meu de guitarra. Levamos isso para os encontros e Pazotto e Régis foram criando e compondo suas partes até chegarmos no que é o arranjo hoje, a ideia final. Ninne entrou com letra e melodias. Esse som traz as influências de Terno Rei, Walfredo em Busca da Simbiose, Zimbra e até a argentina Fin Del Mundo.”

A participação de Bola, do Zimbra, é um dos pontos altos da canção. Ninne, fã de longa data da banda, compartilha sua empolgação: “Eu sou muito fã do Zimbra desde 2018, quando conheci a banda em um programa de TV que eu apresentava. Me apaixonei pela sonoridade e, especialmente, pela forma como o Bola escreve, transformando o sentir em canção. ‘São 02:03’ representa muito para minha vida, pois registra um amor genuíno que chegou sem esperar e transformou tudo. Ter o Bola na música é uma honra, ele é uma grande referência e inspiração para nós.”

O clipe de “São 02:03” também já está em produção e promete trazer uma abordagem visual inédita para a banda. Com direção de Diogo Mar, a produção aposta na simplicidade das imagens e no uso criativo de luzes e texturas. Teuz Rocks adianta: “Sempre nos divertimos muito nas gravações dos nossos clipes. Dessa vez, apostamos na simplicidade das imagens travadas, explorando a luz e o close fechado, criando uma atmosfera única.”

A Fenícia está animada com o lançamento e a recepção que espera do público. Régis Berretta, baterista da banda, expressa a expectativa: “Sempre ficamos esperançosos com novos lançamentos. Saber que nosso som vai chegar nas pessoas e nos fazer sentir é uma sensação única. O feat com o Bola nos deixou muito felizes, e esperamos que essa música traga bons frutos e acerte em cheio os nossos fãs.”

Com o lançamento de “São 02:03 (Nem Tão Colorida)”, a Fenícia reafirma sua autenticidade e capacidade de explorar novas sonoridades, enquanto continua a consolidar sua trajetória no cenário do rock alternativo brasileiro. O single chega aos aplicativos de música no dia 04 de abril, e promete tocar os corações dos fãs com sua mistura de intensidade e poesia.

CONFIRA A LETRA DE “SÃO 02:03 (NEM TÃO COLORIDA)”:

Eu bem sei que horas são
Tô na vontade de te ver chegar
Outra vez sem direção
Traz o desejo e me deixa…

Entrar na velha roupa nem tão colorida
Quando encostar pra me fazer dançar
Talvez eu não entenda a despedida
Se no olhar me pede pra voltar

Eu não sei que horas são
Tô na vontade de te ver passar
Ou talvez, se tudo em vão
Veste a saudade e me deixa…

Lembrar a velha roupa nem tão colorida
Quando eu cantar pra te fazer dançar
Talvez você se prenda na despedida
Enquanto o toque pede pra ficar

Larararará, larararará…

Larararará, larararará…

Lembrar a velha roupa nem tão colorida
Quando eu cantar pra te fazer dançar
Talvez você se prenda na despedida
Enquanto o toque pede pra ficar

Sobre Fenícia:

A Fenícia é uma das revelações mais empolgantes do cenário musical brasileiro, está de volta para agitar os fãs com seu som único e inovador. Composta por Ninne Monzani, Teuz Rocks e Régis Berretta, Fenícia tem se destacado no universo do rock alternativo e indie com uma trajetória que mistura autenticidade e criatividade. Formada em Descalvado-SP , Fenícia lançou dois álbuns, o EP “Hiato” em 2021 e cinco singles em 2023, demonstrando sua versatilidade e paixão pela música. Agora, a banda se prepara para o próximo capítulo de sua jornada musical com o lançamento do EP “Meu Bem”, previsto para o início de 2025. Este novo trabalho traz três faixas inéditas que prometem conquistar tanto os fãs antigos quanto os novos ouvintes. As músicas foram produzidas por Rafael Barone, ex-integrante de Liniker e os Caramelows, conhecido por seu trabalho inovador e influente na cena musical. Conhecida por sua mistura de rock alternativo e indie, criando um som distintivo que reflete a diversidade de influências e experiências dos integrantes. Com uma abordagem fresca e experimental, a banda tem se destacado em várias plataformas, recebendo elogios pela sua capacidade de reinventar o gênero e criar experiências sonoras inesquecíveis.

Sobre Marã Música:

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