Nova modalidade pode oferecer taxas menores que o cartão de crédito, ampliar opções de pagamento, ampliar fluxo de caixa e exigir atenção ao planejamento tributário
O mercado de meios de pagamento no Brasil vive um momento de profunda transformação. Desde a criação do Pix, em 2020, consumidores e empresas têm adotado com rapidez soluções que unem praticidade, segurança e baixo custo. Agora, uma nova etapa se desenha com a chegada do Pix Parcelado, recurso que permitirá ao cliente dividir o valor da compra em várias parcelas, de forma semelhante ao cartão de crédito, mas com diferenças importantes que podem mudar a forma como as empresas planejam vendas, fluxo de caixa e até mesmo a gestão tributária.
Segundo especialistas da Bravo, empresa que atua na automação e gestão fiscal, financeira e contábil para grandes varejistas, é um avanço que merece atenção. “O Pix Parcelado pode ser uma alternativa estratégica para ampliar as formas de pagamento, mas o empresário precisa entender exatamente como ele funciona e quais são os impactos tributários e operacionais dessa escolha”, afirma Stânia Moraes, membro suplente do Conselho Fiscal da B3.
No modelo tradicional, as vendas parceladas se concentram no cartão de crédito, que exige o uso de maquininhas e passa por operadoras que cobram taxas de desconto (MDR), geralmente mais altas para pagamentos parcelados. Além disso, o repasse do valor ao lojista costuma ocorrer em até 30 dias, salvo quando há antecipação, que também implica custos adicionais. Com o Pix Parcelado, a operação é diferente. O consumidor solicita o parcelamento diretamente no aplicativo bancário, e a instituição financeira antecipa o valor integral para o vendedor no ato da compra. Para o cliente, a dívida passa a ser paga em parcelas com juros e incidência de IOF, da mesma forma que ocorre em um financiamento pessoal.
Esse modelo elimina a necessidade de intermediários tradicionais e pode reduzir as taxas para o lojista, já que as instituições financeiras competem entre si para oferecer condições mais atrativas. “A taxa final para a empresa tende a ser menor do que no cartão de crédito, mas isso precisa ser analisado caso a caso. É fundamental comparar custos, prazos e impacto no fluxo de caixa”, ressalta Moraes.
Impactos no fluxo de caixa
Um dos maiores atrativos do Pix Parcelado para as empresas é a possibilidade de receber o valor da venda imediatamente, mesmo que o cliente pague em parcelas. Para grandes varejistas, isso significa mais previsibilidade e fôlego no caixa para reinvestir em estoque, campanhas e operações. No entanto, a Bravo alerta que o benefício só será pleno se acompanhado de uma gestão financeira precisa. “A liquidez imediata é excelente, mas é preciso integrar as informações de forma correta no sistema contábil e fiscal. Sem isso, podem ocorrer divergências que, a longo prazo, comprometem o planejamento tributário da empresa”, explica. Assim como qualquer operação de crédito, o Pix Parcelado terá incidência de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Embora essa cobrança recaia sobre o consumidor, ela compõe o custo efetivo total da operação e pode influenciar a decisão de compra. Além disso, o lojista deve registrar adequadamente as vendas parceladas com Pix, incluindo informações sobre juros e encargos, para garantir conformidade com as obrigações fiscais.
Consumidor e varejo: uma nova dinâmica
O comportamento do consumidor brasileiro está diretamente ligado ao parcelamento. Pesquisas de mercado indicam que mais de 70% dos clientes preferem opções de pagamento que diluam o valor em prestações, mesmo quando há juros envolvidos. Nesse contexto, o Pix Parcelado surge como alternativa não só mais rápida, mas também mais inclusiva, já que não depende de limite de cartão de crédito. Para empresas do varejo físico e digital, oferecer essa opção pode representar aumento de conversão de vendas e fidelização. “O cliente que não tem limite disponível no cartão pode optar pelo Pix Parcelado e concluir a compra. É mais uma forma de reduzir barreiras e ampliar as possibilidades de fechamento de negócio”, avalia Stânia Moraes.
O setor varejista vive uma era de profundas transformações. A digitalização do consumo, o protagonismo do cliente hiperconectado e a crescente pressão por resultados sustentáveis impõem um novo olhar sobre a formação e desenvolvimento das equipes.
Nesse cenário, o treinamento contínuo deixa de ser apenas uma ferramenta de capacitação e passa a ser um ativo estratégico de diferenciação competitiva e crescimento sustentável. Segundo a pesquisa “T&D no Brasil – Oportunidade, Desafio e Transformação”, realizada pela Mola Educação, o investimento médio anual em Treinamento e Desenvolvimento (T&D) no Brasil cresceu 6% em 2023, alcançando R$ 1.072 por colaborador, com uma média de 33 horas anuais de capacitação.
O estudo reforça uma premissa essencial: “treinar custa, mas treinar mal custa muito mais”. Empresas que estruturam programas consistentes de desenvolvimento colhem benefícios diretos em performance, engajamento e aumento de vendas.
De acordo com os dados levantados, 79% dos líderes de vendas relataram aumento de receita após investir em capacitação. Além disso, 78% das empresas observaram crescimento na base de novos clientes, houve melhora de até 30% na satisfação dos consumidores e registrou-se um aumento médio de 21% na lucratividade das organizações que priorizam o treinamento contínuo.
Esses indicadores confirmam que equipes bem treinadas vendem mais e melhor. Contudo, especialmente em grandes redes varejistas, o grande desafio está em escalar o conhecimento com consistência e personalização.
A pesquisa também indica que 51% dos treinamentos já são realizados online, com crescimento expressivo dos modelos híbridos (presencial + digital). Entre as metodologias emergentes, destacam-se gamificação, microlearning e inteligência artificial aplicada ao diagnóstico de lacunas e à recomendação de treinamentos. Essas abordagens modernas aumentam a eficácia do aprendizado e permitem maior flexibilidade na formação de equipes diversificadas.
A diversidade de canais exige programas de T&D adaptados às especificidades de cada perfil. Enquanto distribuidores terceirizados demandam treinamentos focados em conhecimento de produto e processos básicos, os distribuidores próprios necessitam de conteúdos mais intensivos e alinhados à cultura da empresa.
GUSTAVO MALAVOTA – Sócio fundador do Grupo Mola, fundador do Instituto Vendas. Mestre em Gestao e Desenvolvimento, graduado em Marketing pela ESPM . Nos últimos 15 anos , capacitou mais de 150 mil vendedores e líderes no Brasil e no mundo.
No setor supermercadista, por exemplo, os formatos mais eficazes são os treinamentos rápidos, práticos e digitais, com ênfase em merchandising e relacionamento com o cliente. Mais do que ensinar técnicas de vendas, os programas de T&D de alto impacto devem formar profissionais com soft skills como empatia, escuta ativa, comunicação e adaptabilidade, além de competências digitais, fundamentais para interpretar dados, personalizar atendimentos e oferecer uma experiência omnichannel. Essas habilidades são cada vez mais decisivas para criar um atendimento diferenciado e fidelizar clientes em um mercado altamente competitivo.
A verdadeira transformação acontece quando o RH atua de forma integrada com a área de Vendas. O RH moderno deixa de ser apenas executor de treinamentos e se posiciona como parceiro estratégico das operações, atuando na estruturação de trilhas de aprendizagem personalizadas, alinhamento com os objetivos do negócio e mensuração do ROI dos treinamentos em tempo real. Essa colaboração estratégica torna o desenvolvimento de pessoas contínuo, escalável e, sobretudo, orientado a resultados.
Quando lideranças de loja, gerentes de vendas e profissionais de RH atuam de forma colaborativa na construção de programas de capacitação, o resultado é uma força de trabalho mais engajada, preparada e conectada às metas do negócio. Essa coesão se reflete diretamente em melhor atendimento, maior taxa de conversão e aumento da fidelização dos clientes.
A mensagem é clara: treinar é preparar o presente para o futuro. Mas treinar com estratégia é dar início ao futuro agora. Em um setor em constante transformação, o varejo que aprende mais rápido é o que cresce de forma sustentável. Nesse processo, o RH assume um papel protagonista, conduzindo a evolução cultural e operacional que definirá os vencedores do novo varejo.
E se ainda há empresas que enxergam o treinamento como custo, qual o valor das perdas provocadas pelos déficits nas operações comerciais? Com base em tudo isso, fica a provocação: por que algumas empresas ainda não utilizam o treinamento de forma estratégica? Por que ainda investem tão pouco em algo que comprovadamente traz tanto retorno?
Linha fina: Empresa referência em operações de live shop explica como a combinação entre entretenimento, estratégia e tecnologia vem transformando a forma como as marcas se conectam e vendem nas redes sociais.
Por Redação | Assessoria CAPTEI GROUP 📸 Foto: Divulgação / Yoou Group
O novo consumo em tempo real
A Yoou Group se consolidou como uma das principais referências no mercado de live commerce formato que une entretenimento, interação e conversão em tempo real. Desde 2021, ela acompanha a evolução desse modelo de vendas no Brasil e tem se destacado por oferecer soluções completas, do planejamento à execução, para marcas que desejam se aproximar do público de forma autêntica e estratégica.
“Hoje vivemos um momento em que as marcas precisam se conectar de forma mais próxima e verdadeira com o público, e as lives proporcionam exatamente isso: interação e conexão em tempo real, que acabam levando naturalmente à venda”, explica a equipe da Yoou Group.
📸 Foto: Divulgação / Yoou Group
Diferente de uma simples transmissão ao vivo, a live commerce exige uma estrutura completa. A escolha da plataforma, o roteiro, a forma de apresentar o produto, a estratégia de divulgação e a produção audiovisual são pensadas para criar uma experiência imersiva que engaja, gera confiança e converte.
TikTok e o poder do algoritmo
O TikTok se consolidou como uma das plataformas mais favoráveis para o crescimento da live commerce.
“O TikTok une entretenimento e algoritmo. A plataforma entrega o conteúdo certo pra quem realmente tem interesse, o que aumenta o engajamento e a chance de conversão”, destaca a equipe da Yoou Group.
Com um formato dinâmico, visual e interativo, a rede se tornou o espaço ideal para unir lazer, descoberta e consumo permitindo que marcas alcancem novos públicos de forma leve e natural.
📸 Foto: Divulgação / Yoou Group
Por trás de uma operação de sucesso
Estruturar uma sequência de live shop em larga escala exige muito mais do que câmeras ligadas.
“É preciso ter estúdio, estrutura audiovisual, direção, equipe de produção, apresentador e operador. Além disso, é fundamental um planejamento estratégico, integração tecnológica com sistemas de venda e logística eficiente”, pontua a equipe da Yoou Group.
A empresa também reforça a importância de preparar bem quem vai apresentar e de acompanhar as métricas em tempo real para garantir qualidade e sustentabilidade do formato.
Transparência e credibilidade: os pilares da Yoou Group
A credibilidade é um dos principais diferenciais da Yoou Group. Antes de cada transmissão, são validados pontos como estoque, qualidade dos produtos e prazos de entrega.
“Esses aspectos são responsabilidade da marca, mas precisam estar garantidos para que a experiência do consumidor seja positiva do início ao fim. A transparência é o que sustenta o resultado de uma live commerce”, reforça o grupo.
📸 Foto: Divulgação / Yoou Group
Cada live é cuidadosamente roteirizada e validada junto à marca. A Yoou Group conta com um time de copywriters especializados e diretores ao vivo, que garantem coerência, clareza e segurança durante toda a transmissão.
Treinamento e direção em tempo real
Para manter o padrão de qualidade e ética, os apresentadores passam por treinamento online e presencial antes de cada live.
“Cada transmissão conta com um diretor responsável por acompanhar o roteiro e intervir quando necessário. Isso garante que a comunicação esteja sempre alinhada com a marca e com o público”, explica a equipe.
📸 Foto: Divulgação / Yoou Group
Sobre a Yoou Group
A Yoou Group é referência em operações de live commerce e marketing de influência, unindo estratégia, tecnologia e criatividade para potencializar resultados. Com atuação internacional, ela oferece curadoria de apresentadoras, produção audiovisual, roteirização estratégica e integração de vendas em plataformas como E-commerce, TikTok, Shopee e outras redes sociais consolidando-se como uma das principais players do mercado digital.
Novo lançamento da Gaída Beauty convida mulheres a acreditarem na própria força e viverem sua autenticidade.
A empresária e criadora da marca Gaída Beauty, Gaída Dias, acaba de apresentar mais um capítulo da sua linha de fragrâncias: o Body Splash Mythos.
Inspirado em mulheres autênticas e de espírito livre, o novo lançamento traz uma fragrância envolvente, com notas que equilibram força e suavidade, marca registrada da essência Gaída Beauty.
A campanha foi registrada pelo fotógrafo Gilmar Photos, que capturou com sensibilidade toda a atmosfera do ensaio: feminilidade, poder e elegância em perfeita harmonia.
Com identidade visual refinada e conceito moderno, o Mythos reflete o propósito da marca de celebrar a beleza real e a confiança em cada detalhe.
“Cada fragrância carrega uma história — e o Mythos é sobre acreditar no próprio poder”, destaca Gaída.
Disponível em edição exclusiva no site e canais oficiais da marca, o novo Body Splash promete conquistar quem busca leveza e presença marcante em um só toque.