• A faixa aborda o fim inesperado de um relacionamento que parecia sólido e cheio de planos,  daqueles rompimentos que deixam perguntas no ar, lembranças vivas e uma sensação de ruptura que não combina com o discurso perfeito de antes
• Com uma sonoridade envolvente e calorosa, “Me Traz Paz” mistura R&B, pop, rap e samba, resultando em uma atmosfera que transborda brasilidade e afeto

Ouça o single

Nesta sexta-feira (12 de dezembro), a cantora e compositora Juliê apresenta ao público seu novo single, “Só Quis Te Amar (#EuSouMSSessions)”, um pagode romântico de desabafo que chega a todos os apps de música pela Marã Música. Em uma combinação intensa de nostalgia, dor e força, a faixa aborda o fim inesperado de um relacionamento que parecia sólido e cheio de planos,  daqueles rompimentos que deixam perguntas no ar, lembranças vivas e uma sensação de ruptura que não combina com o discurso perfeito de antes.

“‘Só Quis Te Amar’ é uma música sobre o fim inesperado de um relacionamento que parecia sólido, planejado e cheio de futuro”, diz Juliê. Ela conta que a letra acompanha alguém que acorda em meio a memórias,  sonhos, promessas, a aliança esquecida, o retrato do ensaio antes do casamento, enquanto tenta entender quando e por que o amor acabou sem aviso. “É sobre todo mundo que já foi pego de surpresa por um final que não combinava com discurso perfeito”, completa.

Mesmo carregada de melancolia, a faixa mergulha em uma sonoridade de pagode/samba atual, leve e pulsante. Cavaquinho, tantan, pandeiro e harmonias abertas criam a atmosfera perfeita para um “pagode que dói, mas dói balançando”. “A música tem aquela mistura de swing com saudade, vocais cheios de interpretação… é um pagode que faz doer, mas também faz balançar e se libertar”, explica a artista.

A escolha da música para o repertório nasceu de um momento especial entre amigos. “Uma vez cheguei na casa de um dos meus melhores amigos, o grande cantor e compositor Tony Angelo, e lá também estava a Nivi Souza. Assim que cheguei, ela falou: amiga, deixa a gente te mostrar a música que a gente fez”, lembra Juliê. “Minha reação foi um silêncio seguido de um palavrão, achei muito boa! Não tive coragem de pedir naquele momento, mas pedi pro universo (risos). Pensei: essa música tem que ser minha.” Quando chegou a fase de seleção, ela pediu para ouvir novamente e não teve dúvidas: “Amigos, é essa, bora?”.

A identificação com a letra veio de forma natural — e libertadora. “Me identifico sim! Quem nunca viveu um relacionamento tóxico, sortudo é! Rs. E recordo o final disso nas últimas frases da música. Quando eu canto ‘esqueça meu nome, o meu telefone, já tem outro alguém pra te amar’, não é com melancolia, é com bastante alívio.”

Mais do que narrar um término, a música traz uma virada de força e dignidade, algo que Juliê fez questão de transmitir. “A música começa na dor, mas não termina nela. Existe uma virada de quem decide não ficar no sofrimento. Amar não pode ser um erro. O erro é permanecer em algo que não é pra você.”

Para o lançamento, a artista confessa estar tomada por uma ansiedade boa. “Nunca me vi cantando pagode/samba, apenas dançava, e agora virei a chave mais uma vez! Fico pensando: será que as pessoas vão sentir o que eu senti? Mas acima de tudo, sinto gratidão. Acredito muito na potência dessa música, tô vibrando alto toda vez que escuto.”

O single chega acompanhado de uma session especial gravada ao vivo, com lançamento marcado para 12/12/2025, às 10h. No registro, Juliê divide o “palco” com um dos compositores da faixa, Tony Angelo, que aparece como backing vocal. “Foi muito especial ter o Tony ali comigo. Essa música é libertadora pra mim, e dá pra ver isso no meu sorriso”, conta.

Natural de Campo Grande (MS), Juliê é cantora, compositora e artista multifacetada que transita entre rap, R&B, pop e MPB, sempre unindo voz, corpo e emoção. Seu caminho artístico começou cedo, em corais, teatro e dança, até se aprofundar nas danças urbanas, especialmente o breaking. Formada em Educação Física e especialista em Dança e Expressão Corporal, ela sintetiza sua essência com humor: “Eu era uma bailarina que cantava, e agora sou uma cantora que dança”. Entre suas referências estão Negrali, Emicida, Rael, Marcelo D2, Os Garotin, Iza, Ludmilla, Julia A. Costa, DelaCruz, Djavan e Bia Marques — nomes que ecoam em sua liberdade criativa e identidade sonora.

Ficha Técnica:

Intérprete: Juliê
Produtor: Weslley da Silva Silveira (Weslley Silveira)
Vocais: Ariel Ribeiro, Tony Angelo, Soll Bezerra
Arranjos, teclas e beat: Weslley Silveira
Guitarra e violões: Oseias Maikon Lopes dos Santos (Maikon Lopes)
Baixo: Israel Farias Cardoso (Israel Farias)
Percussão: Thiago de Oliveira Pereira (Thiago Eto)

CONFIRA A LETRA DE “SÓ QUIS TE AMAR”:

Um dia eu acordo

pensando na gente

Imaginando que podia

Ser tão diferente

Na estante da sala

Ainda encontro a aliança

Que você deixou

Queria que acordasse aqui

e me contasse do seu sonho

De ir pro Havaí

Na areia da praia,

vivendo aventuras de amor

Lembra quando me falou

Que amava sentir meu sabor

Até agora eu não entendi

Quando é que isso acabou

REFRÃO

O que eu fiz de errado?

O que houve de fato?

Se falhei, desculpas

Só quis te amar

Tô na minha cama

Olhando o retrato

Do nosso ensaio

Antes de casar

E essa coragem?

Foi tudo maldade

Achou que eu nunca

Ia desconfiar

Esqueça meu nome

O meu telefone

Já tem outro alguém

Pra te amar

Você me deixou, e esqueceu de contar

Uuuuu, uuuuu, uuuuu

Queria que acordasse aqui

e me contasse do seu sonho

De ir pro Havaí

Na areia da praia,

vivendo loucuras de amor

Lembra quando me falou

Que amava sentir meu sabor

Até agora eu não entendi

Quando é que isso acabou

REFRAO

O que eu fiz de errado?

O que houve de fato?

Se falhei, desculpas

Só quis te amar

Tô na minha cama

Olhando o retrato

Do nosso ensaio

Antes de casar

E essa coragem?

Foi tudo maldade

Achou que eu nunca

Ia desconfiar

Esqueça meu nome

O meu telefone

Já tem outro alguém

Pra te amar

Você me deixou, e esqueceu de contar

Uuuuuu, uuuuuuu,

• Sonoramente, “Tô de Boa” apresenta uma fusão que reflete a identidade plural de Vandin, unindo pagode, jazz, pop e R&B em uma atmosfera moderna e acolhedora
• Além da música, a faixa chega com um visualizer, com direção de Denner Silva. As imagens foram gravadas na Praça Mauá, no Rio de Janeiro

Ouça o single

O cantor e compositor Vandin apresenta nesta sexta-feira (12 de dezembro), em todos os aplicativos de música, o single “Tô de Boa”, uma faixa que mistura positividade, crítica social e a força de uma trajetória marcada pela persistência. Chegando pela Marã Música, o lançamento chega como um manifesto de leveza em meio às pressões do cotidiano. 

“Essa música transmite positividade e uma crítica social que a pressão da sociedade faz para ser uma pessoa de sucesso e encontrar a felicidade”, afirma o artista. Ele explica que a canção nasce como um lembrete sobre a importância de agir com calma e confiança, sem perder de vista aquilo que já foi conquistado: “Devemos agir de forma leve e acreditando em si, não deixando de agradecer pelas oportunidades e conquistas alcançadas na vida.”

Sonoramente, “Tô de Boa” apresenta uma fusão que reflete a identidade plural de Vandin, unindo pagode, jazz, pop e R&B em uma atmosfera moderna e acolhedora. A mistura cria uma assinatura própria para o artista. “A sonoridade dessa canção traz uma mistura de gêneros que torna a música especial e única. Trazendo leveza e muita identidade”, descreve.

O single foi composto em um momento marcante da vida do cantor, quando ele reencontrou forças para seguir acreditando em seus sonhos. “Esse single foi criado no momento da minha vida que traduz o meu sentimento de gratidão por não ter desistido dos meus sonhos mesmo quando não havia perspectiva de uma virada de vida”, conta. A inspiração está diretamente ligada à sua própria história: “Minha trajetória de vida.”

A expectativa para o lançamento também carrega sentimentos pessoais intensos. Para o artista, o single representa exatamente o que ele está vivendo agora. “Isso torna a música ainda mais especial”, finaliza. 

Além da música, Vandin prepara um visualizer que será lançado no dia 12/12, às 12h12, com direção de Denner Silva. As imagens foram gravadas na Praça Mauá, no Rio de Janeiro. “A gravação do visualizer tinha o intuito de traduzir o propósito da música que traz uma conexão com a vida urbana e corrida do dia a dia. Dessa forma, decidimos fazer na Praça Mauá, onde combina e conecta com a música”, relata Vandin.

Vandin é um verdadeiro amante da música, alguém cujo coração pulsa no ritmo da diversidade cultural do Brasil e do mundo. Nascido e criado em um bairro humilde, aprendeu cedo a valorizar cada pequena conquista e a transformar vivências em expressão artística. Desde a juventude, encontrou na música um refúgio e uma forma de traduzir sentimentos: o pagode e o samba o conectam às suas raízes, enquanto pop, rap e R&B expandem suas referências contemporâneas. O reggae e a black music, com suas mensagens profundas, também ocupam espaço essencial em sua formação emocional e musical.

Sua carreira profissional começou como a de muitos artistas do underground, de forma orgânica e independente. Entre trabalho e vida pessoal, Vandin escrevia histórias reais e fictícias, guardando-as até o momento certo. Esse momento chegou em 2025, quando ele decidiu se lançar de vez: “Comecei a divulgar meus primeiros projetos e me joguei de cabeça no que eu acredito.”

Suas principais referências musicais incluem nomes como Usher, Ne-Yo e Jason Derulo, artistas que influenciam sua estética, sua sensibilidade vocal e a construção de suas melodias.

Com “Tô de Boa”, Vandin inaugura um novo capítulo: mais leve, mais consciente e totalmente alinhado ao que acredita. Uma faixa para respirar, agradecer e seguir.

CONFIRA A LETRA DE “TÔ DE BOA”

Demorei tanto tempo pra te encontrar

Não sei porque nem sei aonde você foi parar

Daí pra frente comecei a mais não me importar

Resolvi andar com a paz

Nesse momento o mundo todo floresceu

Meu time que só perdia agora então venceu

A faculdade eu notei não era tão boa assim

Meus sonhos não dependem dela só dependem de mim

Agora que eu tô livre

Agora tô de boa

Topo qualquer parada

Porque o tempo voa

Agora que eu tô livre

Agora tô de boa

Topo qualquer parada

Porque o tempo voa

Agora que te libertei pode voltar sorrir

Sinta paz é só deixar a dopamina fluir

Agradecer é sublime ver se não esquece

A lei do universo a lei que também rege

Tudo se torna cor tudo se torna vida

Se importar de menos pode sarar feridas

Vamos viver o hoje com mais intensidade

Fui encontrado pela tal felicidade

Agora que eu tô livre

Agora tô de boa

Topo qualquer parada

Porque o tempo voa

Agora que eu tô livre

Agora tô de boa

Topo qualquer parada

Porque o tempo voa

Demorei tanto tempo pra te encontrar

Não sei porque nem sei aonde você foi parar

Daí pra frente comecei a mais não me importar

Resolvi andar com a paz

Nesse momento o mundo todo floresceu

Meu time que só perdia agora então venceu

A faculdade eu notei não era tão boa assim

Meus sonhos não dependem dela só dependem de mim

Agora que eu tô livre

Agora tô de boa

Topo qualquer parada

Porque o tempo voa

Agora que eu tô livre

Agora tô de boa

Topo qualquer parada

Porque o tempo voa

Kart Love dá sequência ao projeto audiovisual “Meu Nome É Kart, Sobrenome Love” com o lançamento de “Vai Faltar Lenço”, faixa inédita que chega nesta sexta-feira (12), às 21h, abrindo o EP 3 com clima de romantismo, sofrência e a sonoridade marcante que se tornou assinatura do artista. A colaboração com Matheus Fernandes, um dos nomes mais ouvidos da cena atual, adiciona peso ao single e promete ampliar o alcance do projeto.

Composta por Breno Casagrande, Vitor Casagrande, Lucas Tibério e Saymon Marques, a música aposta em melodia emotiva e versos que miram direto no coração do público. O EP traz direção geral e artística de Marcone Miranda, enquanto a produção musical fica por conta de Biel Teclas e Lucas Karr (Kart Love). O clipe, dirigido pela Terra Produções e fotografado por Matheus Ross, aposta em estética impactante e narrativa que intensifica a carga dramática da canção.

A parceria com Matheus Fernandes nasceu da amizade e do respeito profissional construídos desde o início da carreira de ambos. “Eu conheço Matheus há muito tempo. A gente começou a carreira praticamente no mesmo período, e quando fizemos esse DVD fiz questão de chamar artistas com quem temos história. Foi muito prazeroso poder contar com ele neste projeto. Está imperdível.”, afirma Kart.

“Vai Faltar Lenço” reforça a versatilidade do artista e amplia as expectativas para os próximos capítulos da série de EPs, que vem consolidando Kart Love no cenário da música nacional.