A música muitas vezes serve como um espelho da vida real, refletindo os altos e baixos dos relacionamentos humanos. Em “Te Amo Sem Valor”, interpretada por Edy Britto & Samuel, encontramos uma narrativa envolvente que aborda temas complexos como ilusões, saudades e declarações vazias de amor. O cigarro e a bebida são apresentados como metáforas para os prazeres efêmeros que podem ter consequências duradouras.

Na canção “Te Amo Sem Valor”, Edy Britto & Samuel nos levam a uma jornada emocional através de letras profundas e melodias cativantes. O título por si só sugere uma contradição – como é possível amar alguém sem valorizar verdadeiramente esse amor? É essa dualidade que permeia toda a música, levando os ouvintes a refletir sobre a natureza complexa dos relacionamentos.

O cigarro e a bebida, mencionados ao longo da música, servem como símbolos dos prazeres passageiros que muitas vezes buscamos para preencher vazios emocionais. No entanto, assim como esses hábitos podem trazer uma sensação momentânea de alívio, também podem deixar consequências negativas a longo prazo.

As letras de “Te Amo Sem Valor” exploram a ideia de ilusões e decepções em relacionamentos, destacando como as palavras “te amo” podem ser ditas sem verdadeiro significado por trás delas. A música nos lembra que nem todas as declarações de amor são genuínas, e que é importante olhar além das palavras para encontrar a verdadeira essência dos sentimentos.

Além disso, a canção evoca uma sensação de saudade e arrependimento, sugerindo que mesmo após o término de um relacionamento, as memórias e os sentimentos ainda podem persistir. É um lembrete de que os laços emocionais podem ser difíceis de quebrar, mesmo quando sabemos que é o melhor a se fazer.

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“À Beira da Loucura” traz uma fusão de estilos musicais, combinando a energia do stoner rock da Broken Gate com o metal moderno característico da Lumee // Prismo

Ouça “À Beira da Loucura” em todas as plataformas digitais

A Marã Música tem o prazer de anunciar o lançamento do single “À Beira da Loucura”, uma colaboração única entre a banda mineira Broken Gate e o duo paulista Lumee // Prismo. A faixa estará disponível em todas as plataformas de streaming de música a partir desta sexta-feira.

“À Beira da Loucura” traz uma fusão de estilos musicais, combinando a energia do stoner rock da Broken Gate com o metal moderno característico da Lumee // Prismo. A música é uma jornada sonora que cativa desde a primeira audição, com letras marcantes entre inglês e português.

Segundo a Broken Gate, “O single traz letra e melodia marcantes, que ficam na cabeça desde a primeira vez que se escuta. A música traz uma mistura de inglês e português de forma fluida e que faz jus às formas de compor das duas bandas.”

Já Lumee // Prismo descreve o processo como “incrível”, destacando que “sair da nossa zona de conforto e compor pensando em uma formação diferente foi bem divertido! Abriu muitas possibilidades.”

A sonoridade de “À Beira da Loucura” é descrita como energética, com riffs marcantes e uma mistura orgânica de elementos sonoros das duas bandas. Os vocais melódicos e distintos da Lumee // Prismo se harmonizam perfeitamente com os intensos refrões da Broken Gate.

“A proposta foi levantar uma música do zero, de forma que não ficasse com cara de ‘uma música da Broken Gate com um toque de Lumee // Prismo’ ou vice-versa. Entrar num estúdio com essa proposta não é uma tarefa simples, mas foi extremamente divertido e leve”, compartilham os integrantes da Broken Gate sobre o processo de composição.

“À Beira da Loucura” trouxe um desafio extra para Lumee // Prismo: a língua. Eles contam: “Estamos migrando para músicas cantadas em português. Produzir essa música pensada 100% em português foi um desafio e foi muito enriquecedor, a nossa língua é maravilhosa, mas muito difícil de trabalhar. Acreditamos que essa  faixa está alinhada com a nova fase que queremos apontar com a banda”.

Quanto à produção, o guitarrista da prestigiada banda Far From Alaska, Raffa Brasil, teve um papel fundamental. Sua habilidade em trazer novas perspectivas e sua sensibilidade para organizar a música sem comprometer a identidade das bandas foram fundamentais. Lumee // Prismo elogia a visão de Raffa em relação à estrutura da canção e sua abordagem única aos timbres de guitarra, que trouxeram uma nova dimensão à música.

As expectativas para o lançamento estão altas, com ambas as bandas ansiosas para compartilhar essa colaboração com o mundo. “Queremos que nossos ouvintes criem uma identificação com ela e que cantem junto nos nossos shows! O refrão é marcante, a estrutura é muito criativa!”, expressa Lumee // Prismo. “Essa música está no forno já faz um tempo e estávamos ansiosos para compartilhar com o público, pois curtimos muito o resultado final”, finalizam os integrantes da Broken Gate.

“À Beira da Loucura” é o resultado de uma colaboração que desafia limites e cria uma nova sonoridade que promete cativar os fãs tanto da Broken Gate quanto de Lumee // Prismo. Marque essa data em seu calendário e prepare-se para se deixar levar pelo som único de “À Beira da Loucura”.

CONFIRA A LETRA DE  “À BEIRA DA LOUCURA”

Isso não é um jogo

Are you such a good player?

Não é virtual 

What does that face mean?

Não é preto no branco 

What cards are in your hand?

Isso é mundo real 

You choose right

You choose wrong

Quem não ama seu chão

Do you know where you are?

Às vezes no se perder

Também é saber onde se encontrar

Diminua a lonjura 

Entre os nortes, recortes

Quem tá longe deixe conhecer

São almas como você

Vai doer

Olhar pra outra alma

Diferente do que crê 

E se dar conta de que nua

É assim como você

Quem não ama seu chão

Do you know where you are?

Às vezes no se perder

Também é saber onde se encontrar

Quem não ama seu chão

Do you know where you are?

Às vezes no se perder

Também é saber onde se encontrar

À beira da loucura

De quem não sabe quem é

Esquizofrenia corroendo

Toda essa distância 

Criada, virtual

Corroendo o peito 

Matando o essencial

Quem não

Quem não ama seu chão

(Do you know where you are?)

Quem não

Quem não ama seu chão

Quem não 

Quem não ama seu chão

Quem não

Quem não ama seu chão

Sobre Broken Gate:

Inicialmente chamada de Double Shot e em atividade desde 2016, a banda formada em Juiz de Fora (MG) sempre se caracterizou por um som original e sem pegar leve. A banda em formato rock duo ressalta como influências marcantes em suas composições, artistas como: Royal Blood, The White Stripes, Muse, The Black Keys, Black Pistol Fire, Far From Alaska, Ego Kill Talent, Jack White e Queens of the Stone Age. Ao longo dos anos, a banda incluiu na bagagem, além de diversos shows em sua cidade natal, apresentações em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Petrópolis, firmando como fazer rock à sua maneira: um palco com poucos integrantes e muito som.

Em 2020, a banda altera seu nome, passando a se chamar Broken Gate. Acompanhada pelo novo nome e a nova logo característica, a banda segue mantendo sua essência: riffs marcantes, fuzz e BPM suficientes para encher os ouvidos de quem a escuta. Mantendo o conceito sonoro de sempre, o duo de rock alternativo lançou em 2021 “Fake North”, seu primeiro álbum. De flertes com o delta blues até o stoner rock, o álbum promete trazer um som que se mantém no rock, mas saindo do comum. O álbum, que conta com dez faixas, foi lançado pelo selo Dinamite Records.

Ao longo de 2021, apesar da impossibilidade de fazer uma agenda de shows, o álbum “Fake North” teve boa repercussão em jornais e blogs nacionais e internacionais, além de ter músicas figurando em rádios brasileiras e de fora do país. Em 2022, após o período conturbado dos últimos dois anos em virtude da pandemia, a banda se prepara para vôos mais altos. Além da volta dos shows, executando as músicas de seu primeiro álbum, e presenças nas rádios Kiss FM e 89 FM/A Rádio Rock.

No início de 2023, a banda iniciou as gravações de novas músicas que estão sendo lançadas neste ano e passaram a integrar o casting da produtora/selo Marã, que trabalha com bandas referência no cenário nacional. 

Sobre Lumee // Prismo:

Formado em 2017 em São Paulo, o duo de rock experimental traz Luma Garcia (Lumee – vocais, piano e synths) e Guilherme da Matta (Prismo – guitarra). 

Lumee//Prismo tem um quê de new metal, com influência de Audioslave, Rage Against the Machine, Evanescence, King Crimson e Linkin Park. De influência nacional, se inspiram em Sepultura e Mutantes.  

Luma já havia participado de diversos outros projetos musicais, com os quais se apresentou pelo Brasil e pelos EUA, sempre conciliando com outras paixões suas, como as aulas de canto e o teatro. Inclusive, cantou com Felipe Andreoli em sua última turnê solo. Atualmente, ela integra a Cia. Yara de Canto Lírico, mas também já integrou o Núcleo Erínias, da Cia de Teatro d`Os Satyros e já cursou canto lírico na Escola Municipal de Música.  

Guilherme, por sua vez, já comandou bandas de rock e tocou em todo tipo de evento. Bacharelado em guitarra Jazz e pós graduado em educação musical. Hoje gerencia sua própria escola, a Allemande Escola de Música que completa 10 anos, onde tenta colocar em prática o sonho de levar o ensino musical de forma acessível e lúdica. Participa também do quarteto de Guitarras Tesla, grupo que pretende reproduzir peças eruditas em guitarras elétricas. 

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Lançamento vem acompanhado de clipe da faixa O Sal da Memória

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O projeto musical Lã, do artista Guilherme Rech, vai na contramão de tudo o que se ouve hoje em dia, de meditação à mindfulness, com músicas construídas de memórias e sonhos. O músico, que compõe, grava e produz, apresenta seu segundo álbum: Mais Que Hoje. O lançamento chega às plataformas acompanhado do clipe da faixa “O Sal da Memória”. 

O artista, que também é guitarrista da banda Amigo Imaginário, afirma que é “um disco que escolhe abdicar do presente, partindo do que aconteceu ao que vai acontecer”. Escorrendo pela obra, existe a sensação de instabilidade que só tem quem se questiona sobre o próprio potencial desperdiçado, como nas faixas O Sal da Memória e Deitado & Preguiçoso.

“Falo desses questionamentos, mas também do desequilíbrio do acordar, que só passa quem vive transformações profundas, como o nascimento de uma filha, em Tangerina ou Clareza”. As outras canções costuram sentimentos de perda – Até Fazer Silêncio e Nada, Nadador – ou desejo e amor, como Pra Ter Você Aqui, e Singularidade.

Composto, gravado e produzido pelo artista ao longo de dois anos e três cidades diferentes, o disco espelha os temas das letras nos arranjos. Do calor da memória aparecem os violões acústicos, sopros e uma sonoridade próxima e aconchegante, ao passo que os sintetizadores e guitarras com timbres líquidos e espaciais apontam para um futuro incerto, mas promissor. O resultado é um conjunto de músicas que encoraja a instabilidade e a incerteza sem deixar de lado o imediatismo das melodias e sentimentos.

Mais que hoje

Lã

1. Tangerina
2. Pra Ter Você Aqui
3. Até Fazer Silêncio
4. Clareza
5. Deitado & Preguiçoso
6. Nada, Nadador
7. O Sal da Memória
8. Singularidade