A massagista explica que é o tratamento é diferente de uma sessão de podolatria

A massagista Luana Saraiva explica como é feita a massagem Chavutti, é uma tradicional massagem ayurvédica indiana da região de Kerala, que significa “pressão com os pés” em Malayalam. O terapeuta usa os pés para aplicar longas e fluidas sequências de massagem. Ela esclarece que, apesar de muita gente confundir, o tratamento, não tem a ver com uma sessão de podolatria.

“Muitos são os homens que gostam de pés, e procuram a massagem feita com os pés e usam o termo podolatria. Porém, tem diferença porque nem sempre uma sessão de podolatria é feita a massagem. Eles gostam de ver os pés , tirar fotos, beijar, lamber e chupar os dedos (risos). E cada um tem seu fetiche: pés lindos com unhas bem feitas, outros querem os pés sem esmalte e até com chulé”, relata.

Ela diz que a Chavutti Thirumal é uma técnica de massagem indiana criada há mais de 2 mil anos . Está massagem é forte e feita no chão. É feita totalmente com os pés, e especialmente boa para desportivas. Já em uma sessão de podolatria os clientes procuram a finalização com os pés também”, conclui.

Durante décadas, o emagrecimento feminino foi guiado por uma lógica de privação e culpa. Dietas rígidas, jejuns prolongados e uma busca incessante pelo “corpo ideal” definiram gerações inteiras. Hoje, essa narrativa começa a mudar. Um novo olhar sobre a nutrição vem ganhando espaço, combinando ciência, autoconhecimento e equilíbrio emocional.

Para entender essa transformação, conversamos com a nutricionista Giovanna Spada, especialista em saúde hormonal, emagrecimento e performance, e fundadora da Clínica Spadagika, que tem se destacado por integrar ciência e comportamento em um método que já impactou mulheres no Brasil e em 18 países.

“As mulheres estão cansadas de sofrer com dietas que prometem muito e entregam pouco. A nova nutrição é sobre consciência — é sobre entender o corpo, não lutar contra ele”, afirma Giovanna.

A mudança de mentalidade sobre alimentação está diretamente ligada à forma como as mulheres enxergam o próprio corpo. Estudos recentes reforçam que o equilíbrio metabólico depende não apenas do que se come, mas também da relação emocional com a comida e dos ciclos hormonais individuais.

Giovanna explica que esse é o princípio central do método que ela desenvolveu, baseado na integração entre corpo, mente e comportamento alimentar.

“Trabalhamos com estratégias nutricionais que respeitam a fisiologia e a rotina de cada mulher. O foco é ensinar o corpo a funcionar bem, e o emagrecimento vem como consequência”, detalha.

O método propõe abandonar dietas punitivas e substituir o “tudo ou nada” por uma jornada de educação alimentar e autorregulação, com ênfase em resultados sustentáveis e bem-estar contínuo.

De acordo com relatos de pacientes da Clínica Spadagika, a mudança vai muito além da balança. Muitas relatam melhoras expressivas em energia, sono, autoestima e regulação hormonal, fatores diretamente ligados à qualidade de vida.

“Quando a mulher aprende a ouvir o próprio corpo, ela se liberta da ansiedade alimentar. É um processo de reeducação, mas também de reconciliação com ela mesma”, explica Giovanna.

Essa abordagem mais humana e científica vem ganhando espaço entre mulheres que buscam longevidade e performance, sem abrir mão de prazer e liberdade alimentar.

A ascensão de profissionais como Giovanna Spada representa uma virada cultural dentro da nutrição. Em vez de dietas padronizadas, o foco está em protocolos personalizados, embasados em ciência e aliados à psicologia nutricional.

“A verdadeira transformação acontece quando a mulher entende que o corpo dela não é o inimigo é o ponto de partida. Quando cuidamos de dentro pra fora, os resultados se tornam consistentes”, completa.

O movimento que Giovanna defende reflete uma tendência global: o fim das fórmulas prontas e o início de uma nutrição centrada na individualidade, na biologia feminina e no equilíbrio entre corpo e mente.

Para conhecer mais sobre o trabalho da especialista: https://www.instagram.com/spadagika?igsh=MXVxZ2Q5ODFta2xicQ==

Em 2018, a vida da cirurgiã-dentista Dra. Sandra Pacheco Moraes tomou um novo rumo. Após receber o diagnóstico de câncer de mama de sua esposa, resolveu buscar por novos conhecimentos se especializando em nutrição adequada e manutenção da homeostase, reposição hormonal bioidenticos, gastroenterologia e nutrigenomica entre outros cursos com o objetivo de ajudar pessoas saudáveis e idosos a envelhecer com saúde e os debilitados passarem por este processo com menor grau de sofrimento.

“Não falo em cura, mas em qualidade de vida real. Quando vi os laudos mostrando estabilização da doença pela primeira vez em anos, entendi que precisava levar esse conhecimento para mais pessoas”, relembra emocionada.

Hoje, com mais de 35 anos de experiência na área da saúde, a especialista atua com um olhar totalmente integrativo, focando em idosos, mulheres na peri e pós-menopausa, pacientes oncológicos e pessoas com doenças crônicas. Seu objetivo vai além de tratar sintomas: ela busca compreender o corpo como um ecossistema interligado — onde intestino, sistema nervoso, imunidade e metabolismo trabalham em conjunto.

“Muitas vezes os tratamentos convencionais olham apenas para sintomas isolados. Eu defendo uma abordagem que integra o organismo como um todo, porque tudo está conectado”, explica.

A saúde integrativa, segundo Dra. Sandra, não vem para substituir a medicina tradicional, mas para complementá-la, somando estratégias de nutrição, suplementação e equilíbrio mental para que o paciente conquiste resultados mais duradouros.

“Quando falamos em longevidade, não basta viver mais anos. É preciso viver com energia, disposição e equilíbrio. O cuidado precisa ser individualizado, e a nutrição adequada faz toda a diferença nesse processo”, reforça.

O conceito, que cresce rapidamente no Brasil e no mundo, ganha força à medida que mais pessoas buscam prevenção, bem-estar e longevidade ativa. Para Dra. Sandra, esse movimento reflete uma mudança de mentalidade: “Meu propósito é conscientizar, inspirar mudanças de hábitos e mostrar que sempre é possível melhorar a qualidade de vida. A informação é a chave para transformar a saúde da sociedade”.

Para conhecer mais sobre o trabalho da especialista: https://www.instagram.com/drasandramoraes?igsh=cHNnN2p5MGgxeXU2