A Revolução no Atendimento Nutricional: Como a nutrição está Transformando a Saúde de Mulheres no Brasil e no Mundo
A busca por uma saúde equilibrada e o emagrecimento sustentável são temas que estão cada vez mais em alta no mundo moderno. Nessa série de entrevista que homenageia as mulheres do nosso país, conversamos com a Bárbara Lívini, nutricionista especializada em Emagrecimento e Saúde da Mulher, que tem ganhado destaque por sua abordagem de atendimento no mercado. Após cinco anos de atuação, ela já realizou mais de três mil atendimentos, tanto no Brasil quanto no exterior, tornando-se referência em acompanhamento nutricional personalizado e holístico.
Desde que começou a atuar de forma independente em 2022, após uma carreira em regime CLT em um hospital, Bárbara já atendeu mais de três mil pacientes no Brasil e no exterior.
“Meu foco sempre foi proporcionar algo que fosse além da consulta tradicional”, afirma Bárbara. “Eu acredito que o processo de emagrecimento precisa ir além da perda de peso, ele deve tocar também na autoestima e na confiança da mulher.”
A transição de Bárbara para o empreendedorismo reflete uma tendência crescente entre profissionais da saúde que buscam oferecer mais do que serviços padronizados. Após anos no CLT, ela optou por seguir um caminho independente, inovando ao trazer proximidade e personalização ao atendimento.
“Ao deixar o CLT, meu objetivo era criar uma experiência Premium para as pacientes, com suporte contínuo e individualizado. Cada mulher tem suas próprias necessidades, e isso precisa ser considerado”, explica. Para Bárbara, o segredo do sucesso está em entender que saúde envolve corpo e mente, algo que ela reflete em sua abordagem holística.
Sua metodologia, que vai além de dietas, toca em aspectos emocionais e comportamentais. Segundo ela, essa mudança na relação com o corpo reflete diretamente em outras áreas da vida das pacientes. “Não é apenas sobre comer certo. É sobre mudar a forma como você se enxerga e se cuida”, comenta, reforçando que o impacto de suas consultas vai além da balança.
Bárbara defende que a transformação precisa ser gradual e sustentável, algo que a diferencia no mercado. Esse diferencial tem atraído uma clientela fiel, composta por mulheres que buscam mais do que emagrecer, mas também se redescobrir. “As mulheres precisam entender que elas são o projeto mais importante que devem trabalhar”, afirma.
Sua transição do regime CLT para o empreendedorismo não foi isenta de desafios. Bárbara enfrentou os obstáculos comuns aos profissionais independentes, como construir uma base de clientes e gerenciar seu próprio negócio. “Foi um risco, mas a recompensa veio. Hoje, posso dizer que impactei a vida de milhares de mulheres, algo que talvez não tivesse conseguido em outro modelo de atuação.”
O impacto dessa nova maneira de enxergar o atendimento nutricional mostra que o mercado de saúde está em transformação. Profissionais como Bárbara Lívini abraçam o empreendedorismo para criar um atendimento verdadeiramente transformador, personalizado e próximo.
Com uma visão clara de que o processo de emagrecimento deve ser integrado, Bárbara continua a expandir seu alcance, tanto no Brasil quanto fora, conquistando pacientes que buscam mudanças duradouras. Seu foco na saúde integral, emocional e física mostra como o empreendedorismo pode transformar não só carreiras, mas também a vida de quem busca mudanças profundas.
A Dra. Marianna Magri integra a nova geração de médicas que unem ciência avançada, rigor técnico e visão de precisão para redefinir a prática clínica no Brasil. Sua atuação é centrada em metabolismo, inflamação crônica, longevidade testes genéticos e medicina de precisão, sempre com uma abordagem sóbria, elegante e orientada a dados reais.
Com foco em longevidade saudável e performance global, Dra. Marianna utiliza protocolos personalizados baseados em análises biológicas profundas, incluindo marcadores metabólicos, inflamatórios, hormonais e genéticos que permitem compreender o organismo de forma antecipada e estratégica.
“Minha função é entregar precisão. Não trabalhamos apenas com sintomas, trabalhamos com caminhos bioquímicos, regulação autonômica, metabolismo e prevenção real. Quando o paciente entende isso, e entende que exames “normais” não é estar saudável, ele ganha clareza sobre o próprio corpo e sobre o que é possível construir ao longo da vida”, explica.
Com Clinica em São Paulo e atuação digital em expansão, Dra. Marianna Magri tornou-se referência para pacientes que buscam equilíbrio metabólico, performance cognitiva, controle inflamatório e longevidade baseada em ciência. Sua prática atrai desde profissionais da saúde até executivos, atletas e pessoas que desejam uma medicina contemporânea: precisa, humana e baseada em evidências.
Pilares da atuação da Dra. Marianna Magri
* Metabolômica clínica
Mapeamento detalhado da produção, utilização e eficiência energética do organismo, permitindo identificar disfunções metabólicas antes de se tornarem sintomas.
* Testes genéticos aplicados
Análises que revelam predisposições metabólicas, hormonais e inflamatórias, direcionando condutas preventivas e intervenções personalizadas.
* Regulação da inflamação crônica
Identificação e modulação de processos inflamatórios silenciosos, hoje reconhecidos como um dos principais gatilhos do envelhecimento acelerado e de doenças metabólicas.
* Longevidade baseada em precisão
Estratégias estruturadas de longo prazo que integram hábitos, sono, exercício, nutrição, saúde hormonal e intervenções biológicas para ampliar vitalidade e saúde futura.
Uma medicina que une tecnologia, ciência e humanidade
Com um olhar atento ao corpo, à história biológica e ao estilo de vida do paciente, Dra. Marianna desenvolve protocolos que unem precisão analítica e sensibilidade clínica, sem promessas fáceis e sem exageros. Sua abordagem representa uma medicina contemporânea, ética, clara, sofisticada e orientada à performance real.
A Dra. Marianna Magri simboliza o avanço da medicina de precisão no Brasil, trazendo uma visão de saúde que integra ciência, prevenção e longevidade de forma concreta e acessível para quem busca viver com mais vitalidade, consciência e equilíbrio.
O lipedema é uma doença crônica e progressiva caracterizada pelo acúmulo anormal de gordura, geralmente nas pernas, quadris e braços. Embora seja frequentemente confundido com obesidade ou retenção de líquidos, trata-se de um distúrbio vascular que afeta majoritariamente mulheres e que, se não tratado, pode comprometer a mobilidade, causar dor intensa e impactar significativamente a saúde física e emocional.
De acordo com o médico vascular Dr. Douglas Sterzza, referência no diagnóstico e tratamento do lipedema, muitas pacientes convivem por anos com a doença sem saber.
“O desconhecimento ainda é um dos maiores desafios. Muitas mulheres passam boa parte da vida acreditando que o problema é estético, quando na verdade se trata de uma doença que avança e gera complicações importantes se não for tratada adequadamente”, explica o especialista.
O que acontece quando o lipedema não recebe tratamento?
Quando não há acompanhamento médico, o lipedema tende a evoluir de maneira contínua, passando por estágios cada vez mais complexos. Segundo o Dr. Sterzza, a evolução pode acarretar:
Aumento progressivo do volume das pernas
O acúmulo de gordura tende a intensificar-se ao longo dos anos. O aumento de volume compromete o uso de roupas, gera sensação de peso e dificulta a mobilidade.
Dor crônica e sensibilidade exacerbada
A dor ao toque é um dos sintomas marcantes. Sem tratamento, ela se torna constante e passa a limitar atividades simples, como caminhar e subir escadas.
Formação de nódulos e endurecimento do tecido
Com o avanço da doença, ocorre a formação de nódulos, fibrose e endurecimento da gordura — estágio que exige abordagens terapêuticas mais complexas, muitas vezes cirúrgicas.
Sobrecarga do sistema linfático
O lipedema pode evoluir para lipo-linfedema, quando há prejuízo do sistema linfático. Isso provoca inchaço intenso, sensação de pernas “cheias” e maior dificuldade de locomoção.
Problemas vasculares associados
O excesso de peso nos membros inferiores favorece o surgimento de varizes e pode agravar quadros de insuficiência venosa.
“A associação entre lipedema e varizes é comum. Por isso, a avaliação vascular completa é fundamental”, reforça o Dr. Sterzza.
Impacto psicológico significativo
A evolução da doença também afeta o emocional. Baixa autoestima, ansiedade e até quadros depressivos são frequentes, agravados pelo julgamento social e pela demora no diagnóstico.
Créditos da Foto: Divulgação
A importância do diagnóstico precoce
O Dr. Douglas Sterzza destaca que identificar o lipedema ainda nos estágios iniciais possibilita controlar a progressão, reduzir sintomas e evitar tratamentos mais invasivos no futuro. Entre os principais sinais de alerta estão:
Acúmulo de gordura desproporcional nas pernas;
Dor e sensibilidade ao toque;
Inchaço persistente;
Histórico familiar;
Dificuldade de perder volume mesmo com dieta e exercícios.
Tratamento: é possível controlar o lipedema?
Embora não exista cura definitiva, o acompanhamento adequado permite controlar a doença e manter qualidade de vida. As principais estratégias incluem:
Drenagem linfática e terapias específicas;
Meias de compressão;
Exercícios orientados;
Controle alimentar;
Lipoaspiração especializada para lipedema, indicada em casos selecionados.
“Cada paciente precisa de uma abordagem individualizada. O mais importante é não ignorar os sintomas e buscar avaliação de um médico vascular experiente na doença”, ressalta o Dr. Sterzza. Se você suspeita de lipedema ou já convive com o diagnóstico, saiba que existem opções eficazes de tratamento. No blog, é possível acessar mais conteúdos educativos sobre sintomas, estágios e manejo da doença.
Quando o cérebro entra em sobrecarga, ele desliga. Literalmente. Esse fenômeno — conhecido como shutdown — é cada vez mais relatado por pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), mas ainda pouco compreendido pela maioria da população.
Apesar de parecer invisível, seus efeitos são profundos: a pessoa trava, perde a capacidade momentânea de pensar com clareza, falar, agir ou lidar com qualquer estímulo externo.
Segundo a psicóloga Sandra Villela, especialista em neurodiversidade e saúde emocional, esse apagão não é frescura, preguiça ou fraqueza.
“O shutdown é um mecanismo de defesa. Quando o cérebro percebe que está recebendo mais estímulos do que consegue processar, ele entra em modo de proteção. A mente simplesmente desliga para evitar um colapso maior”, explica. Quando o cérebro trava: o que é o shutdown?
Diferente da desatenção clássica do TDAH, o shutdown representa um estado de paralisia mental e emocional. Esse travamento pode ser desencadeado por uma soma de fatores: sobrecarga sensorial, excesso de demandas, conflitos emocionais, barulhos, interrupções constantes ou ambientes extremamente estimulantes.
Para muitos, é como se uma “pane” tomasse conta do corpo.
Outros descrevem como um esvaziamento interno, uma incapacidade de reagir ou responder.
Os sintomas mais comuns
Durante o shutdown, o corpo e a mente entram num modo de funcionamento mínimo. Entre os sinais mais relatados, estão:
Vontade súbita de se isolar: qualquer interação social se torna cansativa.
Bloqueio mental: dificuldade em pensar, decidir, organizar ideias ou responder perguntas simples.
Dificuldade de falar: expressar o que está acontecendo parece impossível.
Emoções intensas: irritação, frustração ou choro fácil, sem motivo claro.
Cansaço extremo: sensação de exaustão mental e física.
Sensibilidade sensorial: barulhos, luzes e toques se tornam incômodos ou dolorosos.
Créditos da Foto: Divulgação
De acordo com Sandra Villela, esses sinais são muito mais comuns do que se imagina.
“É muito comum ouvir pacientes dizerem que ‘travaram’ no meio do dia, numa reunião ou até em casa. Muitos acham que é uma falha pessoal, mas é apenas o cérebro pedindo socorro.” Por que isso acontece?
Pessoas com TDAH já lidam diariamente com um volume maior de estímulos internos: pensamentos rápidos, impulsividade, emoções intensas e dificuldades de regulação.
Quando o ambiente adiciona ainda mais demandas, o cérebro chega ao limite.
“Imagine um computador com muitas abas abertas, vários programas rodando ao mesmo tempo e ainda recebendo novas tarefas. Chega um momento em que ele trava. O cérebro de uma pessoa com TDAH funciona da mesma forma”, compara a psicóloga.
Como lidar com o shutdown
Segundo Sandra Villela, não existe “força de vontade” que resolva o shutdown no momento em que ele acontece. O que funciona é:
Com o tempo, criar rotinas de regulação emocional e conhecer seus próprios limites ajuda a reduzir a frequência e a intensidade desses episódios.
A importância de falar sobre isso
Mesmo sendo comum, o shutdown ainda é pouco discutido. No ambiente de trabalho, é frequentemente interpretado como desinteresse; nas relações pessoais, como frieza; e no cotidiano, como preguiça.
Essa falta de compreensão só aumenta o sofrimento emocional e a sensação de inadequação.
“Quando as pessoas entendem que não é fraqueza, mas uma resposta neurológica, tudo muda: o paciente se culpa menos e quem convive passa a oferecer suporte e não julgamento”, reforça Sandra Villela. Para quem vive com TDAH — e para quem convive
A mensagem principal é simples: o shutdown é real, tem explicação científica e merece atenção. Quanto mais falarmos sobre isso, mais pessoas poderão reconhecer o que sentem e buscar ajuda especializada.