Mais uma edição do Projeto Juntos da Roda reúne a nata do samba. Nos intervalos tem DJ Nicolle Neumann.
No mês de aniversário do Casarão do Firmino, só tem show de bambas. E nesta sexta-feira, dia 20 de setembro, não poderia ser diferente. A melhor casa de samba do Rio de Janeiro recebe mais uma edição do Projeto “ Juntos da Roda”, com atrações de peso que vão agitar a cidade. Mestre Nelson Rufino, Carlinhos 7 Cordas, Samba do Xoxó, Branka e Makley, prometem não deixar ninguém ficar parados no Casarão.
O evento tem chopp grátis das 18h às 19h30 e nos intervalos a DJ Nicolle Neumann. A entrada é colaborativa, ou seja, o público contribui com o que pode pagar. O Casarão fica na Rua da Relação, 19, na Lapa. Classificação: 18 anos. Mais informações: 21 99926-5295.
Sobre Nelson Rufino:
Compositor requintado, suas melodias têm a levada baiana e suas letras encampam o universo carioca. Nelson Rufino completou na terça-feira passada (12), 82 anos de vida.
Em 1962 veio pela primeira vez ao Rio de Janeiro para tentar a carreira de jogador de futebol, treinou em dois times cariocas, mas a saudade bateu mais forte. Voltou para a Bahia com sua primeira composição no bolso “Bahia, meu primeiro travesseiro”, que permaneceu inédita.
Muitas de suas composições como foram feitas na época em que trabalhou como encarregado da unidade de ferramentas em uma metalúrgica. Muitas vezes, quando vinha uma inspiração durante o expediente, corria para o banheiro e escrevia. Deixou a metalurgia em 1985.
Oriundo da Escola de Samba Filhos do Tororó, em 1965, compôs seu primeiro samba enredo “Portais da Bahia”, com o qual a escola foi campeã.
Sua primeira música gravada foi “Alerta mocidade”, por Eliana Pittman, em 1970. Um ano depois, ganhou o primeiro festival de samba do Bloco Apaches do Tororó, com o samba “Blusão do ano passado”.
Em 1975, Alcione no LP “A voz do samba”, gravou de sua autoria “Aruandê” (c/ Edil Pacheco). Ainda neste ano, Ederaldo Gentil no LP “Samba, canto livre de um povo”, incluiu “Rose”, parceria de ambos. No ano seguinte Roberto Ribeiro gravou com grande sucesso “Tempo É” (c/ Zé Luiz) e regravou “Rose”. Neste mesmo ano, no LP “Pequenino”, Edraldo Gentil regravou “Rose”.
Roberto Ribeiro, em 1977, gravou “Prece a Xangô” (c/ Zé Luiz), em seu LP “Poeira pura”. Neste mesmo ano, Edil Pacheco interpretou no LP “Pedras afiadas”, pela gravadora Polydor, “Pranto natural”, parceria de ambos.
Em 1978, a música “Todo menino é um rei”, em parceria com Zé Luiz, obteve sucesso na voz de Roberto Ribeiro que, em 1981, gravou ainda “Passagem”, no LP “Massa, raça e emoção”. Em 1984 o mesmo cantor interpretou de sua autoria “Ciganinha” no disco “De Palmares ao tamborim”.
Em 1987 Roberto Ribeiro, um de seus principais intérpretes, gravou “Fique”. Neste mesmo ano, no LP “Meu sorriso”, de Neguinho da Beija-Flor interpretou “Nada mais” (Nelson Rufino e Orlando Rangel).
Em 1988, Elza Soares gravou “Doce acalanto” (Nelson Rufino e Noca da Portela), em seu disco “Voltei” e Zeca Pagodinho interpretou no LP “Jeito Moleque”, uma composição de ambos, “Se tivesse dó”. Ainda neste ano Roberto Ribeiro interpretou de sua autoria “Devaneios e tramas” (c/ Roberto Ribeiro e Toninho Nascimento). No ano seguinte, Roberto Ribeiro gravou “Mel pra minha dor” (c/ Avelino Borges).
Em 1992, fez uma participação especial na faixa “Chora viola” (c/ Pery da Bahia), no disco “Mar de esperança”, de Dominguinhos do Estácio, lançado pela gravadora RGE. Dois anos depois, o Grupo Batacotô regravou em seu segundo disco “Semba dos ancestrais” a música “Nas águas de Amaralina” (c/ Martinho da Vila). No ano seguinte, o Grupo Fundo de Quintal, no CD “Palco iluminado”, interpretou de sua autoria “Por todos os santos”, em parceria com Carlinhos Santana.
No ano de 1996 Zeca Pagodinho interpretou “Verdade” (c/ Carlinhos Santana) em seu disco “Deixa clarear”, música muito executada nas emissoras de rádio e televisão de todo o país.
Em 1997, Martinho da Vila regravou “Nas águas de Amaralina”, parceria de ambos. No ano seguinte, participou do CD “Diplomacia”, de Batatinha. Neste disco, lançado pela EMI, interpretou ao lado de Batatinha, Edil Pacheco, Valmir Lima e Riachão, a faixa “De revólver não”.
Jorge Aragão, em seu CD “Ao vivo”, de 1999, gravou uma parceria de ambos, “Colcha de algodão”. Neste mesmo ano, no disco “Pérolas finas”, em homenagem a Ederaldo Gentil, foi incluída “Rose”, parceria com Ederaldo Gentil. No disco “Departamento do pagode”, de Luizinho SP, lançado pela gravadora Velas, foi incluída de sua autoria “A mulher que eu gostei”, em parceria com Marquinhos Satã.
No ano 2000, gravou um disco com vários sucessos seus e algumas músicas inéditas. Neste CD, contou com várias participações especiais, fazendo duetos com artistas como Alcione, em “Até a próxima estação”; Zeca Pagodinho, em “Marejou”; Jorge Aragão, em “Inusitada”; Grupo Katinguelê, em “Mel pra minha dor”; Martinho da Vila, em “Passagens”; João Nogueira, em “Todo menino é um rei” e “Dono da dor”; Emílio Santiago, em “Vazio” e Joanna, em “Crença da ilusão”. Ainda neste mesmo ano, a faixa “Verdade”, produzida inicialmente por Rildo Hora para o disco “Casa de samba volume 3”, da gravadora Universal, interpretada por Gil (da Banda Beijo) e Caetano Veloso, foi incluída no disco de Nélson Rufino e também no disco da Banda Beijo.
Em 2001, o grupo Da Melhor Qualidade interpretou de sua autoria “Mentira”.
Suas músicas foram gravadas por Martinho da Vila, Toque de Prima, Nara Leão, Paul Mauriat e Roberto Ribeiro, seu principal intérprete.
No ano de 2002, no disco “Quando o samba é samba” (Abril Music) do grupo Da Melhor Qualidade, foi incluída uma composição de sua autoria: “Gota de esperança”. Ainda neste mesmo ano de 2002, Marquinho Santanna (ex- Marquinhos Sathã) regravou “Mel pra minha dor” (c/ Avelino Borges) no CD “Nosso Show”.
No ano de 2004 lançou o CD “Cadê meu amor” no qual incluiu “Deus manda” (c/ Jorge Aragão), “Orgasmo” (c/ Liete de Souza) e “Luandê” de Ederaldo Gentil e Capinam.
No ano de 2005, no CD “À vera”, Zeca Pagodinho interpretou de sua autoria “Cadê meu amor”.
Em 2009 lançou o CD “Tempo e vida”, que contou com composições de sua autoria como “Tempo e Vida”, “Sublime tentação”, “Amado, Jorge Amado” (c/ Liete de Souza e Roberto Ribeiro) e de antigos parceiros como “Chuva Santa” (Chocolate da Bahia), “Amor de matar” (Jorge Portugal e Roberto Mendes), entre outras.
Em 2013 lançou, pelo selo Universal Music, o CD/ DVD “Minha Vida”, gravado ao vivo no Teatro Castro Alves, em Salvador (BA), com as participações de Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Martinho da Vila, Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Mariene de Castro, Batifun, Bossa do Samba, Carla Cristina, Alex Ribeiro, Edil Pacheco e Walmir Lima. O show de lançamento do disco foi apresentado no Teatro Rival, no Rio de Janeiro.
Em 2023 apresentou-se na cidade de Salvador em show registrado pela TV Bahia e repassado no dia 31 de dezembro como programação de final de ano da emissora. No espetáculo revisitou sucessos de carreira gravados por Roberto Ribeiro, Alcione, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila e Nara Leão, entre outros intérpretes da MPB, relembrando composições em parcerias com Ederaldo Gentil, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Toninho Gerais, Toninho Nascimento, Carlinhos Santana, Edil Pacheco, Jorge Aragão e Zé Luiz do Império, entre outros. No show contou com as participações especiais das cantoras Teresa Cristina e Roberta Sá.
Casarão do Firmino – Palácio do Samba
Sobre a Casa, um “Palácio do Samba”, como é popularmente conhecido, localizado no berço da boemia carioca, no bairro da Lapa, entre o Centro e a zona sul do Rio de Janeiro, o Casarão do Firmino é conhecido pelas tradicionais rodas de samba que reúnem grandes nomes do cenário musical, pessoas de todos os cantos do Rio de Janeiro, além de turistas brasileiros e estrangeiros.
O idealizador do Casarão é o empresário Carlos Firmino, de 42 anos, que dá nome ao espaço cultural, que ocupa uma área coberta e ampla, de fácil acesso, situada na efervescência cultural do Rio. O Casarão também é símbolo de resistência. Os eventos buscam resgatar a essência do samba, com entradas gratuitas ou colaborativas, em que cada frequentador contribui se quiser e com quanto puder. O principal objetivo é manter vivo o ritmo que mexe com pessoas do mundo inteiro.
“Amarra a marimba e espalhe a fofoca!” O bordão já é uma marca. A expressão criada por Carlos Firmino para divulgar as atrações do Casarão, hoje, é repetida por artistas e frequentadores assíduos do espaço mais concorrido da boêmia Lapa. E não apenas a frase ganhou fama. A fila que se estende pela rua da Relação e toma a calçada da esquina, na Lavradio, reforça que o Palácio do Samba é ponto de encontro de cariocas e turistas.
Aliás, o local parece estar mesmo na moda. É cada vez mais comum encontrar no estacionamento decorado – são samambaias, lâmpadas, placas e pinturas que celebram orixás e homenageiam Nelson Mandela – atores, atrizes, jornalistas, influenciadores digitais e grandes nomes do mundo do samba. Recentemente, Moacyr Luz, Xande de Pilares, Pique Novo, Sombrinha, Feyjão, Jorge Aragão passaram pela casa.
Vinny Santa Fé, Délcio Luiz, Gabriel da Muda, Nego Álvaro, Toninho Geraes e Serginho Meriti também estão sempre presentes e são sinônimo de sucesso de público. O grupo Arruda é outra atração que atrai fãs de todos os cantos da cidade, assim como o Pagode da Beta, potência dessa geração que não deixa o samba morrer.
SERVIÇO
Shows com Nelson Rufino, Carlinhos 7 Cordas, Samba do Xoxó, Branka e Makley Nos intervalos DJ Nicolle Neumann.
DATA: sexta-feira (20)
LOCAL: Rua da Relação, 19, na Lapa
Horário: A partir das 18h.
A entrada é colaborativa, ou seja, o público contribui com o que pode pagar.
Classificação: 18 anos
Mais informações: 21 99926-5295
Apenas três meses após o lançamento de seu aclamado álbum Never Better, o trio multiplatinado Wild Rivers — Khalid Yassein, Devan Glover e Andrew Oliver — retornará com um novo álbum, Better Now, no dia 18 de outubro via Nettwerk Music Group. Antes do lançamento, a nova faixa, “What Kind of Song”, foi lançada.
Sobre a música, a banda comenta: “A ideia da canção é essa questão meta: ‘quando você cantar essa música em alguns anos, ela vai ser uma canção de amor ou de separação? Você vai sentir falta da pessoa e do relacionamento que vocês tinham, ou vai sentir falta dela quando vocês ainda estiverem juntos, mas ela ainda não voltou do trabalho?’ Há dois caminhos possíveis que são completamente diferentes.”
Produzido por Wild Rivers e Gabe Wax (Soccer Mommy, Adrienne Lenker), Better Now consiste em oito faixas que complementam Never Better, enquanto o grupo se aprofunda nas realidades complicadas, confusas e desconhecidas da vida na casa dos 20 anos, e no crescimento pessoal que encontraram ao longo desse período.
Sobre o novo projeto, Wild Rivers comenta: “Better Now é nosso álbum companheiro, e o outro lado de Never Better. No primeiro álbum, as canções contêm sentimentos brutos, absolutos e instintivos. De muitas maneiras, Better Now é o reflexo disso. Estamos refletindo e entendendo que os relacionamentos mudam com o tempo. Situações complicadas podem ser apenas isso, complicadas. Sentimentos podem permanecer sem resolução. Se o primeiro álbum é brilhante e ousado, este é mais suave, os tons de amanheceres e entardeceres. Ambos os projetos compõem o espectro completo de quem somos. Better Now é apenas o lado mais melancólico, incompreendido. Musicalmente, os álbuns são gêmeos. Escrevemos todas as músicas ao mesmo tempo. Ao finalizar Better Now, realmente sentimos que foi o fechamento de um capítulo musical e pessoal massivo. É agridoce, mas tão significativo poder registrar nossas vidas entre esses projetos. No fim das contas, somos otimistas; estamos ‘melhores agora’, depois dos altos e baixos dos relacionamentos e das turbulências dos nossos 20 anos. Esperamos ser mais sábios por isso.”
Desde seu lançamento em julho passado, Never Better continua a receber ampla atenção de fãs e críticos, com a Associated Press elogiando: “letras pungentes e harmonias elegantes… seria difícil encontrar uma banda com vozes tão complementares trabalhando em favor uma da outra.” Além disso, a Consequence declara: “Este trio arrasou com seu novo álbum… melodias inventivas, harmonias ricas e instrumentais exuberantes abundam” e a Rolling Stone Germany proclamou: “O núcleo da banda—um romance celestial e de coração aberto—permanece intacto. Uma faixa de destaque é ‘Everywhere I Go’, com seu som groovy e terrestre e um refrão irresistivelmente cativante, capturando perfeitamente a essência da banda.”
Formado durante o tempo na Queen’s University, em Ontário, Wild Rivers lançou três álbuns até agora, incluindo Sidelines de 2022, que alcançou o 9º lugar no Spotify US Debut Album Chart. Lançado com aclamação da crítica, a Under The Radar elogiou: “mestres em transitar entre o folk e o indie, oferecendo um conforto empático e envolvente e um pedaço de beleza pop comovente”, enquanto a American Songwriter declarou: “Envolvente… harmonias ricas entre as vozes dão vida às letras emocionais.” Após o lançamento de Sidelines, Wild Rivers foi indicado ao JUNO Awards de 2023 como Grupo Revelação do Ano, viu seu single de sucesso “Thinking ‘Bout Love” ser certificado ouro nos Estados Unidos e Austrália e platina no Canadá, além de acumular mais de 850 milhões de streams globais. O grupo também passou grande parte de sua carreira em turnês pelo mundo, incluindo inúmeros shows como headliners e datas de apoio a artistas como The Chicks e Noah Kahan.
Better Now Tracklist
What Kind of Song
Settle Down
Freezing
I Want Everything
I Will If You Will
What If It’s Us
Simp Song
Still the One
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
Laboratório cultural e vitrine artística focados em amplificar a cena musical brasileira independente, a MangoLabé também o elo entre muitos artistas da nova geração. Em 2022, o selo carioca apresentou o álbum MANGO02, no qual reuniu 19 músicos plurais ao longo de nove faixas autorais. Entre a tracklist, “Prata Amor” conquistou o público ao juntar a voz da potiguar Luísa Nascimento (Luísa e Os Alquimistas) com a gaúcha Rafa Pinta. O sucesso alcançou mais de 2 milhões de plays, que agora são celebrados pelo reencontro das artistas em duas novas versões remix e acústico em Prata Amor Deluxe– que chega hoje às plataformas de streaming de áudio.
O novo lançamento apresentado pela MangoLab resgata o segundo volume do projeto de produção fonográfica. Com produção assinada por Beno Ibeas, o Reggae e DUB mesclado com o Funk carioca e Trap que embala “Prata Amor” (que ainda se desdobrou em um videoclipe – assista aqui) ganha duas novas versões: “A gente quis trazer um remix pra galera curtir na pista, em uma onda meio Miami Bass, e outra mais gostosinha com um xotezinho”, explicam as cantoras. *Enquanto o primeiro remix, que tem produção da Banana Gold, label que une os sons do Rio de Janeiro e Nova York, esquenta os fãs na pista resgatando traços do Miami Bass, dando um quê de hip hop para a faixa; o acústico já mira no aconchego, refletindo o que é de mais aconchegante em ritmos como o reggae, o xote e sua musicalidade tropical.
No dia 31 de agosto, a Praia São Francisco, localizada em Esperantina, Tocantins, foi o cenário de um evento especial durante o veraneio de 2024. A celebração contou com a participação de Patrícia Borges Vaqueira, que levou seu carisma e talento ao palco, encantando o público presente com uma apresentação inesquecível.
Patrícia, conhecida por sua forte presença no forró, se destacou mais uma vez ao se conectar com os fãs de maneira única. Seu estilo inconfundível, tanto musical quanto visual, foi um dos pontos altos da festa. Usando um chapéu rosa que complementava perfeitamente seu look brilhante, ela se apresentou com uma energia contagiante, fazendo com que todos dançassem e cantassem juntos.
A Praia São Francisco é um local icônico em Esperantina, conhecido por suas belezas naturais e por ser um ponto de encontro durante o período de veraneio. A presença de Patrícia Borges Vaqueira trouxe ainda mais brilho para o local, transformando a noite em uma verdadeira festa de celebração da cultura nordestina e do forró.
Durante o evento, Patrícia entregou um repertório que mesclava sucessos consagrados com novas músicas, proporcionando um espetáculo diversificado que agradou a todos os gostos. Sua habilidade de manter o público engajado durante toda a apresentação é um testemunho de seu talento e do quanto ela é querida por seus fãs.
Além de sua performance musical, Patrícia aproveitou a ocasião para interagir com o público, mostrando sua humildade e proximidade com os fãs. Fotos e vídeos da apresentação foram amplamente compartilhados nas redes sociais, evidenciando o sucesso do evento e o quanto a artista foi bem recebida em Esperantina.
A participação de Patrícia Borges Vaqueira na Praia São Francisco, em Esperantina, reforça sua posição como uma das artistas mais influentes do forró na atualidade. O evento não só celebrou a música e a cultura local, mas também destacou a importância de manter vivas as tradições que fazem parte da identidade nordestina. Com mais uma apresentação de sucesso, Patrícia continua a conquistar corações e a expandir seu legado no mundo da música.