Aos 27 anos, o artista já conquistou seu espaço nas ruas e nas plataformas digitais, levando sua arte para além das “esquinas” de sua cidade natal. Prova disso é que o MC paranaense é uma das maiores revelações do funk. Mas quem vê o reconhecimento que Kako vem conquistando, talvez não imagine a jornada que ele percorreu até aqui.
A paixão de Kako – apelido para seu nome de batismo, Jackson Frayle Toledo Campos – pela música começou cedo, com uma influência que veio de casa. Seu pai era baterista de uma banda de rock, e as tardes em família eram embaladas por canções cheias de atitude.
“Desde pequenininho, eu sempre tive contato com a música”, conta.
Aos 14 anos, ele pegou o violão pela primeira vez e, aos 17, já estava criando suas próprias composições. Mas foi aos 19, em sua primeira gravação, que percebeu que a música era seu caminho. Ainda que o rock tenha sido o ponto de partida, foi o universo do trap e do rap que conquistou seu coração.
“Sempre gostei muito do rap, tanto nacional quanto internacional. O rap tem um papo de revolta, e foi isso que me levou à música urbana”, diz o Mc Como não poderia deixar de ser, seu primeiro lançamento foi o trap “Esquinas”, que saiu em 2018 e o consolidou localmente. “A galera da minha cidade abraçou legal o trampo”, comenta Kako.
O trabalho marcou o início de uma promissora trajetória que, desde então, apresenta uma constante evolução artística, tanto nas letras quanto nas composições, que apostam em reflexões sobre
questões do cotidiano da periferia e a realidade de quem vive à margem.
Posteriormente, o lançamento do álbum “Passagem” trouxe uma nova fase para o artista. Inspirado por sua mudança para a cidade de São Paulo, o disco fala sobre a transitoriedade da vida. “A gente está de passagem, e é importante deixar nossa marca, fazer nossa arte. “Com o trabalho seguinte, o disco “734”, Kako alcançou um outro patamar enquanto artista. Ele trouxe mais instrumentos para suas músicas e se aproximou de um estilo mais intimista, inspirado nos acústicos que marcaram sua infância. “Quis trazer aquela vibe dos acústicos MTV dos anos 2000″ relembra, citando um modelo de produto musical que foi hit entre toda uma geração.
Kako é um artista que não se prende a rótulos e faz questão de registrar que suas referências musicais vão além do rap e do trap. Ele cita Bezerra da Silva, entre outros sambistas, e até a Bossa Nova como fontes de inspiração.
“Sempre gostei de música que passasse uma mensagem do cotidiano”, explica. No funk, Kako também encontrou um espaço de expressão, com músicas como “Coração Gelado” e “Bokaloka” ganhando destaque. “O funk é uma engrenagem que não para.
A galera tá dominando palcos que antes eram só do pop”, diz orgulhoso o MC, com a sabedoria de quem reconhece que o atual momento da música urbana é uma vitória para todos os artistas do gênero musical.
Para o futuro, Kako mantém os pés no chão, mas sem perder de vista suas ambições. “Eu quero continuar levando minha arte para o maior número de pessoas possível.
Todo artista sonha em ver seu trabalho sendo reconhecido, e comigo não é diferente”, confessa. Além da música, o paranaense flerta com outros tipos de expressões artísticas, como o desenho e a moda, o que revela seu inegável traço de versatilidade.
Com uma trajetória marcada por autenticidade e persistência, MC Kako se prepara para continuar sua escalada no cenário urbano. E se tem algo que ele quer passar para seus fãs é que, se você acredita no seu sonho e corre atrás, ele pode se tornar realidade. “Eu sou a prova de que, com fé e dignidade, as coisas acontecem. É só seguir em frente e não parar nunca”, conclui.
Com presença marcante e acolhimento caloroso por parte do público, Sophia Eldo participou do evento “Pode Chegar, BTS”, realizado no dia 10 de junho, no Shopping RioMar Kennedy, em Fortaleza. Organizado pela produtora UJU, o encontro celebrou um marco simbólico para os fãs do grupo sul-coreano BTS: a proximidade do retorno completo da formação original, que se oficializa no dia 21 de junho, com a dispensa dos últimos integrantes do serviço militar obrigatório.
Durante a programação, Sophia foi convidada para um bate-papo com o público, que evidenciou sua forte conexão com o universo K-pop e com a comunidade de fãs. Em um dos momentos mais aguardados, ela compartilhou o palco com o público para ensinar a coreografia da canção Seven, interpretada por Jungkook. A participação espontânea e engajada da artista criou um ambiente de identificação coletiva, marcada por afeto e entusiasmo mútuo.
Um dos pontos altos do evento foi a transmissão ao vivo, diretamente da base militar na Coreia do Sul, que mostrou os integrantes Jungkook e Jimin sendo oficialmente dispensados do serviço militar. A cena, acompanhada com emoção por quem esteve presente, traduziu o simbolismo daquele instante: a retomada integral das atividades de um dos grupos mais influentes da música pop global.
A presença de Sophia em um evento com esse perfil não apenas consolidou seu lugar entre os nomes que têm se aproximado do movimento K-pop no Brasil, mas também destacou sua relevância enquanto figura que transita com naturalidade por diferentes expressões culturais. Sua atuação vai além da participação formal: ela representa, para muitos jovens, um elo afetivo entre o Brasil e a Coreia do Sul, entre a experiência do fã e o reconhecimento público.
Além da programação principal, o evento ofereceu uma série de ativações voltadas à cultura coreana: estandes de produtos temáticos, gastronomia típica, artigos colecionáveis e lembranças exclusivas.
A noite de São João em Campina Grande ganhou um dos momentos mais marcantes da edição 2025 com a apresentação de Simone Mendes. A cantora emocionou o público com sucessos românticos e muito forró, mas foi uma surpresa no meio do show que arrancou aplausos e olhares atentos: um drone cruzou o céu do Parque do Povo levando uma Brahma muito especial.
A lata decorada com elementos típicos dos festejos juninos foi desenvolvida para homenagear a riqueza da cultura nordestina. Mais do que uma embalagem, ela simboliza o orgulho e a força das tradições que fazem do São João uma das maiores festas do Brasil.
Enquanto sons de sanfona ecoavam e as luzes do palco criavam um clima de suspense, o drone pousou suavemente diante de Simone, que recebeu a lata diretamente das alturas. Em seguida, ergueu uma Brahma gelada diante da multidão, brindando com o público em um gesto cheio de carinho e conexão:
“Essa é pra brindar com vocês, Campina Grande! Viva o São João da Brahmosidade!”, declarou a cantora, celebrando o momento com sorrisos e emoção.
Logo depois, uma música animada embalou o público, e um show de fogos tomou conta do céu, tingindo a noite com a cor da Brahma e selando a cena como um dos pontos altos da festa.
Presente em cada detalhe, Brahma — marca do grupo Ambev — reforçou, mais uma vez, seu compromisso com o São João, oferecendo experiências únicas que valorizam o sabor, a tradição e a identidade do povo nordestino.
A edição especial da lata está disponível em algumas festas e bares do Nordeste.
A edição especial da lata está sendo comercializada em todo o Nordeste, disponível em festas, bares e pontos de venda. A mesma lata temática que Simone recebeu no palco pode ser encontrada em Campina Grande e diversas outras cidades, levando um pedaço da festa para as mãos dos consumidores e celebrando o São João com mais sabor, afeto e Brahmosidade.
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Nascido e criado em um sítio no meio do agro, em uma cidade com pouco mais de 20 mil habitantes, Pedro Lavia cresceu em meio à simplicidade da vida rural — tirando leite de vaca, andando a cavalo e observando o mundo com um olhar curioso e sensível. Desde pequeno, via arte em tudo ao seu redor.
“Minha mãe dizia que eu encenava até para pedir pão”, relembra com carinho. E talvez ela já soubesse que o palco o esperava.
Mesmo com uma inclinação natural para as artes, Pedro passou boa parte da infância e adolescência reprimindo esse lado criativo, acreditando que seus talentos não tinham espaço na realidade em que vivia. Ainda assim, encontrou refúgio no teatro, na dança e na música — experiências que o ajudaram a se reconhecer como artista e a acreditar na possibilidade de transformar a arte em profissão.
Chegou a cursar dois semestres de medicina veterinária, em uma tentativa de se adequar às expectativas externas. Mas a vocação artística falou mais alto. Pedro trancou o curso e mergulhou de vez no universo criativo, encontrando na moda seu primeiro grande palco.
A passarela, que antes fazia parte apenas da imaginação, tornou-se realidade — e com ela vieram oportunidades, visibilidade e reconexão com sua essência. Agora, Pedro Lavia se prepara para um novo e promissor capítulo: a atuação.
“Viver da arte é, pra mim, um reencontro com quem eu sou de verdade”, afirma.
Pedro é a prova de que as raízes do interior podem gerar frutos imensos — e que, mesmo vindo de uma cidade pequena, um artista pode alcançar grandes palcos, desde que tenha coragem para sonhar.