Em ritmo de forró, o single distribuído pela gravadora Virgin Music e editado pela Warner Chappell, fala de uma forma interligada com a realidade sobre a conexão entre as pessoas.
Maria Carmem é cantora e compositora filha do sertão, natural de Ouricuri, Pernambuco, após o sucesso de sua música “Maria forrozeira”, a artista acredita na identificação das pessoas com a letra, além do ritmo aconchegante para dançar um forrozinho.
“A canção foi criada durante tempos difíceis. A pandemia me trouxe a reflexão do quanto tudo era bom e especial. Família e amigos. A canção fala sobre a confraternização do ser humano no meio social, da nossa cultura, e da importância de viver em grupo, de se sentir em casa e principalmente no seio familiar.” diz a cantora.
“Há 2 anos, escrevi essa canção, com a esperança de dias melhores, se trata de estar perto, ligadinho nas pessoas que verdadeiramente trazem significado e importância a nossas vidas” finaliza Maria.
A música se encontra disponível em todas as plataformas digitais, vale a pena conferir.
Há empresas que crescem acompanhando o mercado. Outras evoluem a ponto de redefinir padrões
Com quatro décadas de atuação no setor imobiliário, a MontClass Construtora chega a um novo ciclo de crescimento sustentada por um histórico sólido de entregas, governança e qualidade construtiva — e, ao mesmo tempo, preparada para elevar o conceito de alto padrão no litoral catarinense.
Fundada em 1984, a MontClass construiu sua trajetória com base em um princípio claro: planejamento, método e responsabilidade. Ao longo dos anos, a empresa atuou em cidades estratégicas de Santa Catarina, como Araranguá, Tubarão, Itapema e Porto Belo, consolidando reputação junto a clientes, investidores e parceiros comerciais.
Esse histórico não apenas resultou em empreendimentos bem localizados e funcionais, mas também construiu um ativo essencial no mercado imobiliário: confiança.
Do histórico de entrega à evolução do posicionamento
Ao completar 40 anos, a MontClass entra em uma fase de transformação estratégica. Sem abrir mão da solidez que a consolidou, a empresa passa a direcionar seus esforços para empreendimentos de alto luxo contemporâneo, alinhados a um público que valoriza não apenas o imóvel, mas a experiência de viver bem.
Esse movimento não é fruto de improviso, mas de uma leitura clara do mercado e do comportamento de um novo perfil de comprador: mais exigente, mais informado e menos interessado em ostentação superficial.
Para a MontClass, luxo não se resume a metragem ou acabamento, mas à inteligência do projeto, à exclusividade legítima e à segurança de uma escolha bem fundamentada.
Empreendimentos que elevam o patamar do mercado
Esse novo posicionamento se materializa em projetos emblemáticos que já estão sendo desenvolvidos pela empresa.
Um dos destaques é o Obelisco, torre conceito Skyhomes com 32 andares, concebida para se tornar um marco arquitetônico em Itapema. O empreendimento propõe uma nova leitura do morar vertical de alto luxo, integrando arquitetura autoral, vistas privilegiadas e soluções que valorizam privacidade e exclusividade.
Além disso, a MontClass já possui empreendimento em andamento com assinatura do arquiteto Leonardo Zanatta, profissional reconhecido internacionalmente e citado pela Forbes, reforçando a estratégia da empresa de associar seus projetos a nomes que representam excelência técnica e visão contemporânea.
Esses lançamentos representam não apenas novos produtos, mas um salto de posicionamento, elevando a MontClass a um novo patamar dentro do segmento de alto luxo no litoral catarinense.
Gabriel Cesa – CEO
Foto: Divulgação
Luxo com lastro, não ostentação
Em um mercado onde a ostentação muitas vezes antecede a entrega, a MontClass segue um caminho distinto. A empresa aposta em luxo com lastro, sustentado por método, processo e governança.
Como sintetiza sua visão de marca, a MontClass se posiciona para um público que já conquistou o direito de viver o extraordinário — com segurança, exclusividade e sofisticação todos os dias.
Não se trata de exibir conquistas, mas de materializá-las em escolhas inteligentes, que unem conforto, arquitetura, localização e credibilidade.
Visão de futuro: crescimento responsável e relações de longo prazo
Os próximos anos marcam a consolidação dessa nova fase. A MontClass projeta crescimento com responsabilidade, fortalecendo sua estrutura interna, investindo em pessoas e adotando uma postura cada vez mais consultiva junto ao mercado.
Para investidores e parceiros comerciais, a proposta é clara: uma incorporadora que combina histórico, método e visão de futuro, capaz de entregar diferenciação sem abrir mão da segurança — fator decisivo em um mercado de alto valor.
José Cesa – Presidente Conselho
Foto: Divulgação
Em um cenário imobiliário cada vez mais competitivo, a MontClass reafirma seu compromisso com aquilo que construiu ao longo de 40 anos, enquanto avança para um novo território de alto luxo, onde credibilidade e desejo caminham juntos.
Para mais informações sobre os projetos e a trajetória da empresa, acesse o site oficial da MontClass Construtora.
Pesquisa publicada na Revista Brasileira de Ortopedia avalia técnica que reconstrói ligamentos sem agredir áreas de crescimento e oferece estabilidade do joelho a pacientes jovens
Um estudo conduzido por especialistas brasileiros em ortopedia projeta novos caminhos para o tratamento da instabilidade patelar em crianças e adolescentes, condição que provoca deslocamentos recorrentes da rótula e afeta mobilidade, autonomia e participação social.
Entre os autores da pesquisa está o ortopedista Dr. Maurício Armede, referência nacional ortopedia e traumatologia e um dos nomes mais atuantes na consolidação de técnicas seguras para pacientes pediátricos.
A investigação, divulgada na Revista Brasileira de Ortopedia, avaliou uma abordagem cirúrgica desenhada especificamente para crianças e jovens ainda em desenvolvimento ósseo, um desafio histórico da ortopedia. O método combina a reconstrução do ligamento patelofemoral medial com o ligamento patelotibial medial, estruturas fundamentais para impedir o deslocamento da patela. A técnica evita perfurações ósseas e reduz o risco de dano às cartilagens de crescimento, responsáveis pelo desenvolvimento do membro ao longo da infância e adolescência.
O procedimento utiliza o tendão semitendíneo como enxerto e é realizado por pequenas incisões com apoio de radioscopia, o que reduz agressões à articulação.
Para o Dr. Maurício Armede, a preservação do crescimento é um pilar ético e técnico no atendimento pediátrico. “O objetivo é estabilizar a patela sem comprometer o crescimento. Essa técnica permite alcançar esse equilíbrio”, explica o ortopedista, que acompanha casos de instabilidade recidivante e observa impactos físicos e emocionais significativos em pacientes jovens.
O estudo monitorou sete pacientes, com idade média de 11 anos e histórico de múltiplos episódios de luxação da patela. Após 12 meses de acompanhamento clínico, nenhum deles apresentou recidiva. A pesquisa registrou melhora na mobilidade, evolução dos escores funcionais internacionais e desaparecimento completo do sinal de apreensão, marcador clássico da instabilidade patelar. O desempenho sugere que estabilizar o joelho em idade escolar pode evitar afastamentos de atividades físicas e reduzir limitações sociais associadas à dor e insegurança na marcha.
Os autores avaliam que a reconstrução combinada dos ligamentos pode se consolidar como alternativa segura e eficiente, inclusive em crianças que apresentam características anatômicas predisponentes.
A equipe reforça que o acompanhamento médico continua indispensável até o término do crescimento ósseo, já que alguns casos podem demandar novas intervenções com o avanço da adolescência.
Ao participar da pesquisa, o Dr. Armede reafirma a contribuição científica brasileira para a ortopedia pediátrica, área em que a oferta de técnicas adaptadas ao crescimento ainda é restrita. O estudo reforça que estabilizar o joelho significa devolver locomoção, segurança, confiança e qualidade de vida, elementos que interferem diretamente na socialização e no desenvolvimento saudável na infância.
O DJ e produtor EME transformou a faixa “Sina de Ofélia”, de Luísa Sonza, em um verdadeiro fenômeno digital. O remix viral ultrapassou a marca de 2 milhões de visualizações em menos de 24 horas, além de registrar mais de 15 mil republicações nas redes sociais — números que comprovam o impacto imediato do projeto.
Lançado de forma orgânica, o remix rapidamente dominou plataformas como TikTok, Instagram Reels e YouTube, sendo utilizado por criadores de conteúdo, influenciadores e fãs, que impulsionaram a música para o centro das tendências digitais.
Mais do que uma releitura, o trabalho de EME ressignifica a faixa original, trazendo uma estética moderna, dançante e altamente conectada com o consumo atual de música nas redes. O resultado foi um engajamento espontâneo, com crescimento acelerado e alcance massivo em poucas horas.
“Não é só um remix. É sentimento, timing e leitura de internet”, comentam usuários que ajudaram a impulsionar o sucesso da faixa.
Com números expressivos em um curto espaço de tempo, “Sina de Ofélia (EME Remix)” se consolida como um dos maiores virais musicais do momento, reforçando o poder das plataformas digitais na construção de novos hits e posicionando EME como um dos nomes mais atentos às tendências da música e da cultura online.