São Paulo, abril de 2025 – Machine Girl surgiu em 2012 como um projeto nascido das hiperfixações de seu criador, Matthew Stephenson. Inspirado pelo caráter do footwork de Chicago e por uma colagem de referências culturais móveis e amplas — originadas das culturas digitais — o Machine Girl tornou-se sinônimo da cultura DIY (faça você mesmo) e de uma visão cultural maximalista em alta fidelidade. Suas faixas falam diretamente a uma geração sedenta por estímulos, com influências que vão desde o som frenético do metal e do hardcore punk até uma verdadeira carta de amor ao hardcore eletrônico. Nesta sexta, 26 de abril, Machine Girl se apresenta no Hangar 110,em São Paulo; garanta os seus ingressosAQUI.
Machine Girl une gêneros eletrônicos pouco reconhecidos da web 1.0 com sons emergentes do início dos anos 1980, num ato vertiginoso que se revela com ainda mais intensidade em suas apresentações ao vivo.
Os meios — por mais diversos que sejam — são a mensagem. Ao contrário das hierarquias tradicionais entre artista e público, Machine Girl atingiu uma popularidade inevitável (ainda que subdesenvolvida) evitando os caminhos da visibilidade convencional, mantendo-se próximo das cenas e do ethos das comunidades onde nasceu. Machine Girl e seu público existem em um ciclo de retroalimentação cultural, sustentado pela desconstrução das barreiras de entrada e pela facilidade de acesso à criação coletiva global.
Agora, o projeto se prepara para uma turnê pela América Latina — passando por Brasil, Argentina, Chile, Peru e México — que promete ser uma experiência inesquecível para os fãs latino-americanos; saiba mais AQUI.
Sobre Machine Girl:
Machine Girl é a culminação de uma década de conscientização sobre um fato muitas vezes não dito: o que tememos sobre o futuro já se manifesta nas crises do presente. Diante dessas questões, Machine Girl oferece a mais dura repreensão. A realidade informa o escapismo da ficção e, por sua vez, a ficção recontextualiza o presente.
MG Ultra, seu mais novo álbum, transforma essa relação linear em um processo metaparadoxal — uma antítese surrealista de uma sociedade obcecada com a pós-verdade e a autenticidade. Machine Girl fala de mundos discretos onde podemos existir longe da vigilância, da análise, do controle e da rotulagem, e imagina como soaria a resistência contra essas forças. Quanto mais nos afastamos da “normalidade”, mais ela impõe seus efeitos nocivos — tanto no corpo quanto na mente. Isso se evidencia especialmente na psique coletiva dos que vivem sob a lógica do tecno-feudalismo e da vida algorítmica em sua forma mais avançada, mesmo antes da plena consciência.
MG Ultra, seu primeiro álbum de estúdio desde U-Void Synthesizer (2020), pode ser interpretado como um trocadilho: uma colisão maníaca entre os diversos gêneros que já exploraram em lançamentos anteriores, agora em sua forma mais destilada e definitiva — além da óbvia referência à inteligência artificial. MG Ultra institucionaliza de forma divertida a batalha contra a alienação, a dismorfia, o estranhamento, a mercantilização e o aburguesamento da mente, por meio de uma narrativa sonora complexa.
Datas na América Latina:
26 de abril – São Paulo, Brasil – Hangar 110
27 de abril – Buenos Aires, Argentina – Uniclub
29 de abril – Santiago, Chile – Metrónomo
1º de maio – Lima, Peru – Vichama
2 de maio – Cidade do México, México – Pitchfork Festival
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
Da esquerda pra direita: Jason Eliasen, Liminha, Ricardo Queirós, Gabriel Sacardo. Foto por: Simone Kontraluz
O REBRANDING CONSOLIDA A NAS NUVENS COMO EMPRESA INDEPENDENTE REFERÊNCIA EM CURADORIA E GESTÃO DE DIREITOS MUSICAIS NA AMÉRICA LATINA, UNINDO ARTE, INTELIGÊNCIA E PROPÓSITO.
A Nas Nuvens Music Group apresenta oficialmente seu novo posicionamento e identidade visual, marcando uma nova fase em sua trajetória. O rebranding reflete o amadurecimento da empresa e reforça sua essência: uma empresa de música, formada por profissionais com ampla experiência na indústria fonográfica, com atuação eficiente, estratégica, sensível e com foco na gestão, buscando a valorização e perpetuação de legados musicais icônicos.
Fundada em 2021, a Nas Nuvens nasceu com o propósito de potencializar o legado de artistas brasileiros e latinos por meio de uma gestão estratégica e ativa. Hoje, consolida-se como uma das principais referências independentes em curadoria, aquisição e desenvolvimento de catálogos musicais na América Latina, com obras que somam bilhões de plays e dezenas de indicações ao Grammy Latino. Sob a liderança de Arnolpho Lima Filho (Liminha), produtor e figura central da música brasileira, Ricardo Queirós, Jason Eliasen e Gabriel Sacardo, a Nas Nuvens combina sensibilidade artística com excelência em gestão e visão de longo prazo.
A nova identidade visual nasce do conceito de “cartografia da música” – uma metáfora que representa o papel da Nas Nuvens em mapear, preservar e ampliar os caminhos da música entre o passado, o presente e o futuro. A marca foi desenhada para expressar empatia, confiança e colaboração, alinhada ao tom de voz acolhedor e assertivo que marca sua relação com parceiros e o mercado.
A tagline “Valorizando a história. Eternizando Legados.” sintetiza o compromisso da Nas Nuvens com a memória cultural e com a expansão sustentável do valor artístico e econômico das músicas que integram seu ecossistema.
Mais do que uma gestora de direitos, a Nas Nuvens atua como uma parceira estratégica para artistas, herdeiros e criadores, reunindo uma equipe multidisciplinar com experiência nos setores fonográfico (musical), financeiro e criativo. Com uma abordagem ativa, boutique e orientada por dados, a empresa desenvolve projetos que mantêm o catálogo vivo, relevante e conectado com novas audiências – sempre respeitando a singularidade de cada obra.
A nova fase da Nas Nuvens reforça sua missão de impulsionar o potencial da música como ativo cultural e econômico, com inteligência, sensibilidade e propósito.
O nome Nas Nuvens carrega um legado que remonta ao lendário Estúdio Nas Nuvens, fundado no Rio de Janeiro por Liminha e Gilberto Gil, onde foram gravados álbuns fundamentais de artistas como Cazuza, Titãs, Gilberto Gil, Os Paralamas do Sucesso, Marisa Monte e outros nomes icônicos. Hoje, o grupo amplia esse espírito pioneiro em uma estrutura que une gestão, criação e inovação. Segundo o manifesto da empresa, “mais do que gestores, somos próximos e cuidadosos: nossa abordagem boutique possibilita maior dedicação, prontidão e especialização por parte do time”. Essa filosofia se traduz em uma atuação que combina estratégia, tecnologia e proximidade, com foco em resultados sustentáveis para artistas e compositores.
Assista ao vídeo manifesto completo:
Entre os projetos especiais que reforçam o compromisso da Nas Nuvens com a valorização de legados musicais, destacam-se projetos que evidenciam sua atuação ativa e curatorial, como o EP “Raimundos 30 Anos”, com participações de Toni Garrido, Planta & Raiz e Marcelo Falcão; o single “Tubarão Te Amo”, que ultrapassou 1 bilhão de plays; o relançamento de álbuns clássicos de Aparecida e Bezerra da Silva no digital, parte do movimento de resgate de pérolas do catálogo CID; o álbum “Supra Sumo” da banda Pollo, com sample de “A Beleza é Você Menina” de Bebeto e Rubens; o lançamento de “Vertical Cities”, projeto autoral e contemporâneo de Vinicius Cantuária com produção do Liminha; e regravações dos clássicos de Nando Cordel com participação de João Gomes e Maneva.
Além destes, a empresa está desenvolvendo diversos outros projetos robustos e inéditos, como a homenagem a Accioly Neto pelos seus 25 anos de falecimento, com participação de Zeca Baleiro e Mestrinho, com lançamento previsto para o final de novembro, projetos audiovisuais que celebram vida e obra de Chorão e Arlindo Cruz, entre outros que serão lançados nos próximos meses. Essas iniciativas exemplificam a estratégia da Nas Nuvens de resgatar e valorizar acervos, conectar repertórios históricos a novas linguagens e impulsionar o catálogo como ativo cultural dinâmico.
A Nas Nuvens também representa selos e catálogos históricos de grande relevância para a música brasileira, como a Gravadora CID, a MZA Music e a Midas Music, reforçando sua atuação como gestora de acervos fonográficos com relevância cultural comprovada.
Em 2023, a empresa deu um passo decisivo em sua estratégia de fortalecimento e expansão internacional ao receber um investimento da Primary Wave Music, a maior editora independente do mundo e referência global em gestão de catálogos musicais. Com a entrada da companhia como acionista da Nas Nuvens, a operação tornou-se um marco para o setor, posicionando a empresa como a mais capitalizada da indústria musical brasileira – condição que a habilita a liderar o investimento em música com escala e sofisticação, ampliando de forma estratégica o alcance global da nossa cultura.
Esse novo momento consolida a Nas Nuvens como a principal empresa independente de música do Brasil e líder na gestão de catálogos musicais na América Latina, unindo arte, inteligência e propósito para perpetuar o valor da nossa cultura musical.
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
O funkeiro consolida sua trajetória como um dos grandes nomes do funk nacional e promete novas conquistas nos próximos lançamentos
O cantor e compositor MC Staff acaba de atingir uma marca impressionante: 12 bilhões de visualizações em seu canal no YouTube, além de 80 mil inscritos — números que confirmam o sucesso e a força de sua carreira no cenário do funk nacional.
Reconhecido por transformar vivências e sentimentos em letras que se conectam com o público, MC Staff celebra essa conquista como resultado de anos de trabalho, persistência e da parceria com os fãs que acompanham cada passo de sua trajetória.
“Isso aqui é mais do que número, é o reflexo de muito trampo, dedicação e, principalmente, do apoio de cada um que cola junto, compartilha, comenta e fortalece o som de verdade”, afirma o artista.
“Quando comecei, nunca imaginei que tanta gente ia se identificar com minhas letras e com minha caminhada. Cada música lançada é um pedaço da minha história, e ver o público fazendo parte disso é surreal”, completa.
Com milhões de ouvintes nas plataformas digitais e um repertório que mistura autenticidade, emoção e realidade das ruas, MC Staff segue expandindo seu alcance e conquistando novas audiências dentro e fora do Brasil. O artista promete novos sons, clipes e projetos audiovisuais ainda para este ano.
“Agradeço a Deus, à minha equipe e a todos que acreditam no corre. Tamo junto sempre, porque ainda é só o começo. Vem muito mais por aí”, finaliza.
Com uma trajetória marcada pela constância e pela conexão com o público, MC Staff se firma como um dos nomes mais expressivos do funk atual — e mostra que o sucesso é apenas consequência de quem nunca para de sonhar e trabalhar.
Funk brasileiro supera hits internacionais e entra para o Top 10 Global do Spotify
O funk brasileiro acaba de conquistar mais um feito histórico. A música “Posso Até Não Te Dar Flores”, parceria entre MC Ryan SP, MC Meno K, MC Jacaré, DJ Japa NK (artista contratado da KondZilla Nova Era) e DJ Davi DogDog, acaba de se tornar a primeira faixa totalmente em português a ocupar o ranking das 10 mais ouvidas do Spotify Global, um marco inédito que consolida o poder da música urbana nacional e reforça a força criativa que emerge das periferias do Brasil para o mundo.
De acordo com o Spotify Charts, o single registrou uma média de 4,1 milhões de streams nas últimas 24 horas, alcançando a 7ª posição mundial, superando nomes lendários como Lady Gaga (com Die With A Smile) e Michael Jackson (com Thriller). Este é apenas o quarto caso na história em que uma faixa de artistas brasileiros entra para o Top 10 Global da plataforma e o primeiro em que a canção é 100% em português, rompendo barreiras linguísticas e culturais.
Mais do que um sucesso, Posso Até Não Te Dar Flores simboliza o início de uma nova era na música urbana. O hit marca o primeiro lançamento oficial da Bololô Records, selo criado por MC Ryan SP, que amplia sua atuação como empresário e curador de talentos, espelhando o modelo de expansão e protagonismo que a GR6 vem consolidando nos últimos anos, unindo arte, mercado e propósito.
A Bololô Records nasce com o propósito de fortalecer a autonomia artística, impulsionar novas vozes e consolidar o funk como um movimento cultural de alcance global. Em seu primeiro lançamento, o selo já estreou com um impacto impressionante: Top 1 no Spotify Brasil e Portugal, Top 15 Global, e presença dominante nos charts do YouTube e do TikTok, acumulando milhões de visualizações e conteúdos derivados em tempo recorde.
Artista da GR6, MC Ryan SP, reafirma com este lançamento sua posição como um dos maiores nomes do funk contemporâneo e um verdadeiro protagonista da cena global. Aos 24 anos, o cantor acumula uma sequência de números impressionantes que o colocam entre os artistas brasileiros mais ouvidos do mundo ultrapassando 15 milhões de ouvintes mensais no Spotify, dezenas de hits virais e uma base de fãs que cresce diariamente no Brasil e no exterior.
Com sua autenticidade, Ryan transformou suas vivências periféricas em potência artística e empreendedora. A criação da Bololô Records é mais do que um selo: é um movimento de representatividade, inovação e independência, um reflexo direto da nova geração do funk que quer narrar suas próprias histórias e dominar o próprio mercado.
Com mais de uma década de trajetória e sob a liderança de Rodrigo Oliveira, a GR6, consolidou-se como a principal ponte entre o talento da periferia e a indústria musical mundial. O sucesso de Posso Até Não Te Dar Flores reforça a visão de longo prazo da produtora: expandir o funk brasileiro além das fronteiras, transformando-o em produto de exportação cultural, econômica e simbólica.
Nos últimos anos, a GR6 vem fortalecendo parcerias com gigantes do setor, além de desenvolver novos formatos de negócios, formando novos artistas que conectam música, tecnologia e comunicação, um ecossistema que impulsiona não apenas carreiras, mas todo um movimento cultural.
O feito histórico de Posso Até Não Te Dar Flores,não é apenas um marco estatístico; é um sinal claro de que o mundo está ouvindo o Brasil de uma nova maneira. O funk, antes marginalizado, agora ocupa o mesmo palco dos maiores ícones internacionais.
“Ver um artista da GR6, vindo da quebrada, ocupar o Top 10 global é ver a história sendo reescrita. O funk está mostrando que tem a mesma força e capacidade de emocionar e conectar quanto qualquer outro gênero do mundo”, afirma Rodrigo Oliveira, presidente da GR6.
“A Bololô nasceu pra isso: pra dar voz, liberdade e espaço pro nosso povo. A gente quer mostrar que o funk é gigante e pode estar entre os maiores do mundo, com orgulho da nossa língua e da nossa cultura”, declara MC Ryan SP.
Dados e referências oficiais
Spotify Charts – Global Top 10 (novembro/2025): Posso Até Não Te Dar Flores (#7)
Spotify Brasil e Portugal: Top 1 nacional
YouTube: +60 milhões de visualizações
TikTok: +500 mil vídeos criados com o áudio oficial
Sobre a GR6
Fundada por Rodrigo Oliveira, a GR6 é a maior produtora e gravadora de música urbana da América Latina, responsável pela gestão de carreira de grandes artistas do funk e do trap brasileiro. Atuando em todas as frentes; shows, streaming, marketing, eventos e conteúdo.
Mais do que uma produtora, a GR6 se tornou um ecossistema completo de criação, distribuição e inovação, unindo selo fonográfico, gestão artística, eventos, marketing digital e internacionalização.
“O funk é o som do futuro, e o Brasil está no centro desse movimento. ‘Posso Até Não Te Dar Flores’ é prova de que o talento periférico pode competir de igual pra igual com o mercado global”, declara Igor Carvalho, CEO da GR6.