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Locação de notebooks, smartphones e tablets reduz pelo menos 15% de custo para as empresas

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A digitalização e os novos formatos de trabalho aumentaram em 35% a busca pelos serviços de tecnologia por assinatura em 2022

Uma pesquisa realizada pela Tec Mobile, empresa brasileira de locação de equipamentos de TI aponta que equipamentos novos, compactos, com alta performance e fáceis de transportar são os aparelhos mais locados pelas empresas que buscam no outsourcing de TI uma solução para redução de custos, otimização do time de TI interno e controle de produtividade da equipe.

A pesquisa identificou um aumento de 35% na busca pelos serviços de tecnologia por assinatura no último ano. Os dados de mercado reforçam a tendência, uma vez que, a consultoria Gartner estima que o segmento de outsourcing de TI chegue a faturar 3,2 bilhões de dólares em todo o mundo em 2023.

Além da redução de custos, a locação de equipamentos de TI traz outros benefícios como previsibilidade, garantia, mitigação de risco de taxa de juros, proteção de caixa, pagamento mensal ao invés de uma descapitalização garantindo liquidez, aumento de produtividade, otimização do time de TI interno, controle sobre as atividades e conteúdos acessados pelos usuários, distribuição logística do equipamento para colaboradores em trabalho remoto e em filiais e acesso a pacote de serviços e softwares premium.

Entre as empresas que mais procuram o serviço de locação de equipamentos, a pesquisa identificou que os segmentos de saúde, tecnologia e finanças são os que mais se destacam.

Para a Tec Mobile, a adesão acelerada do mercado brasileiro ao serviço de assinatura de equipamentos de tecnologia se explica pelos benefícios. “A empresa que contrata um serviço de tecnologia sob demanda e por assinatura tem pelo menos 15% de redução de custo em um ciclo de 36 a 60 meses”, explica Evandro Barros, co-fundador e diretor executivo da Tec Mobile. “Se a empresa estiver no regime tributário do lucro real, essa economia facilmente ultrapassa 40% por questões fiscais e contábeis”, complementa o empreendedor.

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Como o rendimento da poupança passou a fazer parte do dia a dia dos brasileiros

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Durante décadas, a poupança esteve presente na rotina financeira de muitas famílias brasileiras. Mesmo com o surgimento de novas tecnologias e plataformas digitais, ela ainda é um dos termos mais buscados quando o assunto é organização do dinheiro. Mais do que um recurso bancário, o rendimento da poupança se transformou em uma referência cultural sobre como as pessoas percebem o valor de guardar.

Entender por que esse conceito se enraizou no cotidiano do Brasil ajuda a perceber a relação que grande parte da população tem com a ideia de estabilidade, controle e previsibilidade.

Um hábito transmitido entre gerações

Para muitos brasileiros, o primeiro contato com instituições financeiras foi por meio da poupança. Criada como uma alternativa simples para guardar dinheiro, ela rapidamente se tornou sinônimo de segurança e familiaridade. É comum ouvir histórias de pais, avós ou tios que incentivavam a abertura de uma conta-poupança como forma de começar a “guardar um dinheirinho”.

Essa prática foi se consolidando com o tempo, criando um comportamento coletivo em que guardar se tornou sinônimo de colocar o valor na poupança. O costume se fortaleceu com a facilidade de acesso: é possível abrir e movimentar uma conta desse tipo em qualquer banco, muitas vezes sem tarifas e com procedimentos simplificados.

Mais do que um serviço, ela passou a ser vista como parte da educação informal sobre dinheiro — algo que se aprende em casa, conversando com familiares ou observando exemplos do dia a dia.

A presença da poupança no vocabulário cotidiano

Mesmo quem nunca teve uma conta ativa conhece a expressão “guardar na poupança”. O termo se tornou tão presente no vocabulário popular que é frequentemente usado como metáfora para qualquer tipo de reserva.

Esse uso frequente ajudou a reforçar a ideia de que a poupança é uma forma básica de organizar o dinheiro — uma espécie de “primeiro passo” para quem deseja acompanhar a movimentação do que ganha e do que gasta.

A facilidade de entender o funcionamento do rendimento da poupança também contribuiu para essa popularização. Diferente de outros formatos mais complexos, os bancos sempre apresentaram essa modalidade de forma acessível, o que a torna mais compreensível para diferentes faixas etárias e níveis de conhecimento.

Acompanhar o saldo virou parte da rotina

Outro motivo que explica a presença constante da poupança no dia a dia é a possibilidade de acompanhar seu desempenho diretamente pelo aplicativo do banco ou no extrato impresso. Muitas pessoas desenvolvem o hábito de verificar o saldo com frequência, observando se houve algum acréscimo e quanto “já rendeu” aquele valor guardado.

Essa prática, repetida ao longo do tempo, fortalece a percepção de que guardar e acompanhar são atitudes naturais e desejáveis. O simples gesto de olhar o extrato e enxergar um pequeno aumento acaba se tornando um estímulo para manter o dinheiro parado ali, reforçando o comportamento.

Com a chegada dos aplicativos de conta digital, esse acompanhamento se tornou ainda mais fácil. Agora é possível ver tudo em tempo real, direto no celular, o que fez com que esse hábito ganhasse novos formatos e se encaixasse melhor nas rotinas modernas.

Um ponto de referência para outras decisões

Mesmo com a multiplicidade de plataformas e recursos digitais disponíveis hoje, muitas pessoas continuam usando a poupança como referência. Quando surgem comparações sobre diferentes formas de guardar ou usar o dinheiro, é comum ouvir perguntas como: “isso rende mais do que a poupança?”, ou “vale a pena deixar ali ou é melhor que a poupança?”.

Esse tipo de comparação mostra como o rendimento da poupança funciona, para muitas pessoas, como uma espécie de base de avaliação. Mesmo sem entrar em análises complexas, ela serve como parâmetro na hora de pensar sobre organização e planejamento do dinheiro.

É essa função de referência que mantém o tema sempre atual. Ainda que outras soluções surjam, a poupança segue sendo o ponto de partida no imaginário coletivo.

Facilidade de acesso e integração com a conta

Outro aspecto importante é que, na maioria dos bancos e plataformas digitais, a conta poupança está integrada à conta principal. Isso significa que o usuário pode transferir valores com facilidade, visualizar saldos combinados e movimentar o dinheiro a qualquer momento, sem processos burocráticos.

Essa integração com a rotina bancária dá à poupança um aspecto prático: ela está sempre disponível e exige pouco esforço para ser usada. Ao contrário de outros serviços que podem exigir etapas extras, a poupança aparece ali, no aplicativo, como mais uma opção ao alcance do usuário.

Muitas vezes, isso faz com que as pessoas optem por transferir valores automaticamente para a poupança, como forma de separar aquilo que não será usado no curto prazo.

Um tema que desperta curiosidade constante

A busca por informações sobre o rendimento da poupança também revela o interesse contínuo das pessoas em entender como essa ferramenta funciona. Mesmo com o passar dos anos, é comum ver o assunto presente em matérias de jornais, blogs especializados, vídeos explicativos e conversas informais.

Essa curiosidade mostra que o tema se manteve atual não apenas pela tradição, mas também pela capacidade de se adaptar a novas formas de consumo e informação. Hoje, o usuário pode tirar dúvidas, simular valores e acompanhar o desempenho da poupança com poucos cliques, direto do celular.

Esse acesso à informação, aliado à familiaridade com o conceito, contribui para manter a poupança como parte do cotidiano financeiro de milhões de brasileiros.

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Pix Parcelado e o potencial impacto no fluxo de caixa e planejamento tributário das empresas

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Nova modalidade pode oferecer taxas menores que o cartão de crédito, ampliar opções de pagamento, ampliar fluxo de caixa e exigir atenção ao planejamento tributário

O mercado de meios de pagamento no Brasil vive um momento de profunda transformação. Desde a criação do Pix, em 2020, consumidores e empresas têm adotado com rapidez soluções que unem praticidade, segurança e baixo custo. Agora, uma nova etapa se desenha com a chegada do Pix Parcelado, recurso que permitirá ao cliente dividir o valor da compra em várias parcelas, de forma semelhante ao cartão de crédito, mas com diferenças importantes que podem mudar a forma como as empresas planejam vendas, fluxo de caixa e até mesmo a gestão tributária.

Segundo especialistas da Bravo, empresa que atua na automação e gestão fiscal, financeira e contábil para grandes varejistas, é um avanço que merece atenção. “O Pix Parcelado pode ser uma alternativa estratégica para ampliar as formas de pagamento, mas o empresário precisa entender exatamente como ele funciona e quais são os impactos tributários e operacionais dessa escolha”, afirma Stânia Moraes, membro suplente do Conselho Fiscal da B3.

No modelo tradicional, as vendas parceladas se concentram no cartão de crédito, que exige o uso de maquininhas e passa por operadoras que cobram taxas de desconto (MDR), geralmente mais altas para pagamentos parcelados. Além disso, o repasse do valor ao lojista costuma ocorrer em até 30 dias, salvo quando há antecipação, que também implica custos adicionais. Com o Pix Parcelado, a operação é diferente. O consumidor solicita o parcelamento diretamente no aplicativo bancário, e a instituição financeira antecipa o valor integral para o vendedor no ato da compra. Para o cliente, a dívida passa a ser paga em parcelas com juros e incidência de IOF, da mesma forma que ocorre em um financiamento pessoal.

Esse modelo elimina a necessidade de intermediários tradicionais e pode reduzir as taxas para o lojista, já que as instituições financeiras competem entre si para oferecer condições mais atrativas. “A taxa final para a empresa tende a ser menor do que no cartão de crédito, mas isso precisa ser analisado caso a caso. É fundamental comparar custos, prazos e impacto no fluxo de caixa”, ressalta Moraes.

Impactos no fluxo de caixa

Um dos maiores atrativos do Pix Parcelado para as empresas é a possibilidade de receber o valor da venda imediatamente, mesmo que o cliente pague em parcelas. Para grandes varejistas, isso significa mais previsibilidade e fôlego no caixa para reinvestir em estoque, campanhas e operações. No entanto, a Bravo alerta que o benefício só será pleno se acompanhado de uma gestão financeira precisa. “A liquidez imediata é excelente, mas é preciso integrar as informações de forma correta no sistema contábil e fiscal. Sem isso, podem ocorrer divergências que, a longo prazo, comprometem o planejamento tributário da empresa”, explica. Assim como qualquer operação de crédito, o Pix Parcelado terá incidência de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Embora essa cobrança recaia sobre o consumidor, ela compõe o custo efetivo total da operação e pode influenciar a decisão de compra. Além disso, o lojista deve registrar adequadamente as vendas parceladas com Pix, incluindo informações sobre juros e encargos, para garantir conformidade com as obrigações fiscais.

Consumidor e varejo: uma nova dinâmica

O comportamento do consumidor brasileiro está diretamente ligado ao parcelamento. Pesquisas de mercado indicam que mais de 70% dos clientes preferem opções de pagamento que diluam o valor em prestações, mesmo quando há juros envolvidos. Nesse contexto, o Pix Parcelado surge como alternativa não só mais rápida, mas também mais inclusiva, já que não depende de limite de cartão de crédito. Para empresas do varejo físico e digital, oferecer essa opção pode representar aumento de conversão de vendas e fidelização. “O cliente que não tem limite disponível no cartão pode optar pelo Pix Parcelado e concluir a compra. É mais uma forma de reduzir barreiras e ampliar as possibilidades de fechamento de negócio”, avalia Stânia Moraes.

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Kamedatec: conectando o Brasil ao laboratório vivo da inovação chinesa

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À frente da Colabtec, Hisayoshi Kameda aposta em um caminho ousado: levar startups brasileiras a uma imersão transformadora na China, para que experimentem de perto a velocidade e a intensidade do ecossistema mais pulsante do mundo.

A China já ocupa o 12º lugar no Global Innovation Index 2024, superando países como Canadá e Austrália. Cidades como Shenzhen e Pequim se tornaram verdadeiros epicentros criativos, onde ideias saltam do protótipo para o mercado em semanas — e onde tecnologias como inteligência artificial, biotecnologia e mobilidade elétrica são testadas em escala real.

É nesse ambiente que a Colabtec abre as portas: um programa de 20 dias que conecta empreendedores brasileiros a investidores, empresas e hubs de inovação, combinando palestras, treinamentos, mentorias e visitas a centros tecnológicos.

“Mais do que conhecer o mercado chinês, queremos que os participantes entendam como pensar inovação de forma contínua. A China é um laboratório vivo, e essa vivência pode ser o divisor de águas que falta para startups brasileiras conquistarem escala e presença global”, afirma Hisayoshi Kameda.

Startups brasileiras diante do desafio da escala

O Brasil já reúne cerca de 18 mil startups (SEBRAE), mas enfrenta gargalos recorrentes: falta de investimento, burocracia e dificuldade de internacionalização.

É aqui que a Colabtec atua como ponte estratégica:

• Antes da viagem, mentorias e preparação para alinhar expectativas.

• Durante a imersão, vivência intensa registrada quase como um reality show, mostrando a rotina, os choques culturais e os insights dos empreendedores.

• Após o retorno, acompanhamento próximo para transformar ideias em resultados práticos.

“O maior desafio das startups brasileiras não é a ideia — é a escala. Conectar-se à China significa abrir portas para capital, parceiros e uma nova forma de pensar o negócio”, explica Hisayoshi Kameda.

COLABTEC Start: uma jornada de transformação

A próxima edição, em outubro, promete ir além da imersão: será uma narrativa completa da jornada empreendedora, do Brasil à China e de volta, registrando cada momento de descoberta e reposicionamento.

“Queremos mostrar que a inovação não acontece só lá fora. Ela começa quando o empreendedor percebe que pode reinventar completamente seu modelo de negócio ao entrar em contato com outro ecossistema”, reforça Kameda.

Um novo capítulo para a inovação brasileira

Se der certo, o COLABTEC Start pode marcar um ponto de virada para o setor: startups brasileiras mais criativas e resilientes somando a isso a velocidade, pragmatismo e escala da China.

“O Brasil tem criatividade única. Se soubermos somar essa força à capacidade chinesa de acelerar e executar, construiremos um ecossistema capaz de competir em qualquer lugar do mundo”, conclui Kameda.

Mais informações:
https://www.colabtec.com

(Foto: Divulgação)

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