A cantora Thais Pimentel se prepara para um dos momentos mais marcantes de sua trajetória musical com o lançamento do single “Nova Jerusalém”, disponível em todas as plataformas digitais desde o dia 25 de novembro, pela AS Divulgadora Music. Ouça aqui: https://recordu.lnk.to/rLhu8b

A canção traz uma mensagem profunda sobre a volta de Cristo e a esperança eterna dos que aguardam o reencontro com o Senhor. “Essa música nasceu durante um momento de oração. Foi algo sobrenatural, como um presente que Deus colocou no meu coração”, compartilha Thais.

Uma canção sobre fé, promessa e esperança

“Nova Jerusalém” é uma composição autoral de Thais Pimentel que traduz o anseio da igreja pela volta de Jesus. A artista descreve o single como um chamado à reflexão e à preparação espiritual.

“Eu creio no céu e na promessa de que Ele voltará para buscar a Sua noiva. Essa música é o reflexo da minha fé e do que vivo com Deus todos os dias”, afirma.

Com uma atmosfera pentecostal e arranjos cheios de intensidade, o single combina emoção, poder vocal e uma mensagem que ecoa o avivamento, algo que Thais considera essencial em seu ministério: “Sou pentecostal, e para mim declarar com força que somente Ele é Santo é a essência do louvor”.

A produção musical é assinada por Filipe Oliveira da Silva, que também assina os teclados, sintetizadores, loops e percussões. O projeto conta ainda com Silvio Henrique Menezes Rodrigues (guitarra, edição, mixagem e masterização), Sérgio Murilo Menezes Rodrigues (baixo) e Marcos Augusto Nunes Menezes (bateria).

O poder do louvor e da adoração

Com “Nova Jerusalém”, Thais Pimentel deseja tocar corações e reacender a chama da esperança dos ouvintes. “Quero que quem ouvir entenda que só o Senhor é Santo, e que a volta d’Ele será em um piscar de olhos. Que essa canção desperte o desejo de estarmos preparados para o grande dia”, explica a artista.

A sonoridade do single une elementos modernos e tradicionais do pentecostal, resultando em uma experiência espiritual marcante. É uma música que não apenas emociona, mas também convoca à adoração verdadeira, aquela que nasce da intimidade com Deus.

A cantora destaca ainda que o processo de gravação foi repleto da presença divina. “Em cada detalhe, eu pude sentir o Espírito Santo guiando tudo. Desde o primeiro acorde até o último verso, tudo foi entregue com amor e propósito”, conta emocionada.

Uma vida dedicada ao louvor

Desde a infância, Thais Pimentel encontrou na música o seu refúgio e a forma mais genuína de expressar sua fé. Criada em um lar cristão, ela descobriu cedo o poder transformador do louvor. “Desde pequena, cantar me trazia paz. Eu pegava o microfone e parecia que o mundo parava. Louvar sempre foi minha base e meu combustível”, relembra.

Com o tempo, Thais amadureceu musicalmente e espiritualmente, consolidando seu chamado ministerial. Seu estilo vibrante e autêntico faz dela uma das vozes que melhor representam o avivamento contemporâneo.

Hoje, com o lançamento de “Nova Jerusalém”, Thais reafirma sua missão de levar a Palavra de Deus por meio da música. “Eu só quero que, através da minha voz, o Espírito Santo alcance vidas. Que cada nota, cada palavra, faça as pessoas lembrarem que o céu é real e que Jesus voltará”, conclui.

Siga a cantora no Instagram:
https://www.instagram.com/thais_pimentel/

Fique por dentro dos próximos lançamentos da AS Divulgadora Music:
https://www.instagram.com/asdivulgadora.music/

Cássia Aparecida Macêdo dos Passos, conhecida artisticamente como Cássia Macedo, é uma adoradora goiana, natural de Brejolândia (BA), que carrega um chamado marcado pela sensibilidade espiritual e por experiências profundas com Deus desde a infância. Cantora, compositora e membra da Assembleia de Deus – A Raiz e a Geração de Davi, em Goiânia, onde serve ativamente ao lado de sua família.

Seu ministério nasceu cedo. Aos oito anos, ainda na igreja católica onde cresceu, uma freira identificou seu dom e a colocou para cantar pela primeira vez, um gesto simples que, mais tarde, seria confirmado como parte do propósito de Deus para sua trajetória. Desde então, Cássia entendeu que havia sido escolhida para viver como “casa de Arão”, dedicada ao louvor e ao serviço.

Aos 12 anos, durante uma visita à igreja evangélica com a mãe, Cássia fez sua confissão de fé, ainda sem compreender totalmente o que significava aquele momento. Mas Deus já havia decretado sua história. Com o tempo, o Espírito Santo foi conduzindo seus passos até que, em 2005, ela firmou seu compromisso através do batismo e iniciou seu ministério como cantora solo nas oportunidades da igreja.

Sua carreira musical é construída sobre fé e coragem. Em 2015, mesmo sem experiência com gravações e possuindo apenas metade do valor necessário, deu seu passo de fé ao procurar uma gravadora que, providencialmente, ficava a poucos metros de sua casa. Deus abriu portas, supriu recursos e, ainda que suas composições não tivessem melodia, Cássia relata que o Senhor começou a lhe entregar músicas completas no próprio estúdio, se tornando um marco em sua vida espiritual e na música.

O resultado foi seu primeiro CD físico, com dez faixas, sendo oito composições próprias. Desde então, a cantora segue compondo, gravando e expandindo seu alcance com trabalhos lançados em plataformas digitais, como “Creia em Deus” (2023), produzido em São José do Rio Preto (SP) com o maestro Wellington Corrêa.

Entre testemunhos marcantes, Cássia destaca desde oportunidades transformadoras, como participar de um festival onde Deus lhe disse claramente: “Não te trouxe para ganhar, te trouxe para estar no meio”, até milagres registrados por ouvintes, incluindo o caso de uma jovem liberta da depressão após ouvir seu álbum.

Para ela, todos os seus trabalhos são frutos de milagres. Em seu novo momento ministerial, Cássia Macedo lança três singles gravados com Ivo Júnior Produções: Receba o Milagre, Tome Posse e também a mais recente canção intitulada Céu. As músicas são de adoração e louvor, carregadas de intensidade bíblica, fé e vivências pessoais:

Receba o Milagre — Lançada em março de 2025, que reflete um chamado para se posicionar espiritualmente, receber cura e experimentar a transformação que vem do poder de Jesus. Assista no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=LbmBvh3k_q0

Tome Posse — Lançada em maio, a canção é inspirada em dias de luta, dor e oração, a canção fala sobre a fidelidade de Deus que responde e honra seus filhos. Assista no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=mSr2XsIHtjA

Céu — Seu mais recente lançamento, a canção é baseada em 1 Tessalonicenses 4:16-17, traz um forte impacto emocional ao retratar a esperança da volta de Cristo e a eternidade com Ele. Assista no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=HLVRYaD67VQ

Todas canções já estão disponíveis nas plataformas digitais, acesse seu APP favorito e ouça agora mesmo!

Cássia é compositora de todas as faixas. Suas inspirações incluem “corinhos de fogo”, experiências pessoais e meditações bíblicas profundas.

Para Cássia Macedo, “música é sinônimo de vida, respirar e sentido de viver”, porque ela sabe a quem adora. Seu propósito é claro: almas alcançadas, curadas, libertas e transformadas pelo poder de Deus através do louvor.

Os próximos passos incluem novos lançamentos, mais projetos autorais e a realização do sonho de gravar também ao lado de sua filha de 13 anos, uma adolescente talentosa e ungida por Deus. Sua expectativa é que este novo projeto seja “mais uma semente plantada por Deus para alcançar uma maior quantidade de almas”.

Para agendas e convites, entre em contato
WhatsApp: (62) 99840-9448
E-mail: cassiamacedoad@gmail.com

Acompanhe nas redes sociais
Instagram: https://www.instagram.com/cantoracassiamacedo/
YouTube: https://www.youtube.com/@cantoracassiamacedo2231

Fonte: Agência Genuino – Assessoria de Imprensa Cássia Macedo

• A faixa antecipa o álbum Músicas Que Refletem Suas Cores e nasce de uma experiência teatral intensa, um encontro entre existencialismo, experimentação sonora e uma observação sensível das obsessões humanas
• A proposta do Furtacor transita entre MPB, pop e alternativo

Ouça o single

O projeto Furtacor, criado e liderado pelo cantor e compositor Caio Villafanha Negro, lança nesta sexta-feira (05 de dezembro) o single “Carregando Pedras”, disponível em todos os apps de música pela Marã Música. A faixa antecipa o álbum Músicas Que Refletem Suas Cores e nasce de uma experiência teatral intensa, um encontro entre existencialismo, experimentação sonora e uma observação sensível das obsessões humanas.

A composição surgiu em 2022, logo após Caio assistir a uma leitura dramática de Molloy, de Samuel Beckett. O impacto da dramaturgia, com seu humor sombrio e suas reflexões sobre identidade e colapso existencial, guiou o nascimento da canção. “A partir de uma cena específica em que o personagem busca chupar pedras de forma bastante obsessiva, a música foi escrita, demonstrando obsessões que temos e que não nos deixam enxergar o mundo de forma clara. Acabamos correndo atrás de ilusões, carregando pesos inexistentes e não conseguimos sair do lugar por conta dessas crenças. Não é uma crítica, mas talvez uma interpretação do que é ser humano”, conta o artista.

A estética sonora de “Carregando Pedras” traz elementos pouco convencionais, aproximando música e performance. “Essa música possui uma sonoridade bem particular. O beat principal foi gravado com instrumentos orgânicos de forma desmontada”, explica Caio. “A bateria, por exemplo, foi gravada com um único microfone específico para gaita e, com outros elementos percussivos, o beat ficou com um aspecto eletrônico.”

Violões com muitos efeitos, bolhas sopradas em garrafas, ukulele, trompete processado e um baixo gravado com pedal de sintetizador completam essa paisagem sonora. “Acredito que criou uma certa magia na música que o teatro proporciona.”

A letra nasceu praticamente de uma só vez, impulsionada pelo impacto emocional da peça. “No dia seguinte, a letra da música foi praticamente cuspida”, diz Caio. “A melodia da voz parece que foi se criando junto, depois foi apenas colocar o instrumental. O arranjo do violão possui acordes com certas tensões que trazem um aspecto sombrio e esperançoso, assim como no clima da peça teatral.”

Mesmo escrita depois das outras faixas, a canção encaixa-se naturalmente no conceito do álbum “Músicas Que Refletem Suas Cores”, que o artista lança em breve: “Esse single faz parte do lançamento do álbum , que traz várias faixas sobre autoconhecimento num sentido filosófico e também simbólico/místico”, explica. “Entendi essa música como parte do álbum pois possui sonoridade e temas parecidos.”

Caio também celebra o fato de “Carregando Pedras” ganhar clipe, algo que intensifica a teatralidade já presente na faixa. “Essa é uma das músicas que mais gostei de gravar e possui um lugar especial pra mim. Tive muita dedicação pra fazer tanto a música como o clipe chegarem onde chegaram e estou muito ansioso para mostrar para todos.”

O videoclipe, que chega ao YouTube no mesmo dia do lançamento da música, foi gravado em uma pedreira em Rio Claro (SP), a Partecal, localizada dentro do Geoparque Parque Corumbataí, um território de grande relevância científica, ambiental e cultural.

A produção buscou um cenário árido, composto apenas por terra, pedras, vento e água, reforçando simbolicamente o peso das obsessões retratadas na música. Com direção e fotografia de Bianca Souza, direção de atuação de Luciana Mizutani e figurino de Bruno Moraes, o clipe se constrói a partir de três perspectivas: o artista (contador de histórias), o ator (quem vive a história) e o espectador (quem recebe a narrativa).

“Foi divertido e cansativo gravar o clipe pois eu tive que carregar muitas pedras (dessa vez, literalmente) e o sol estava bem forte, mas o resultado ficou maravilhoso”, brinca Caio.

Ficha Técnica Clipe “Carregando Pedras”

Direção e Fotografia: Bianca Souza
Direção de Atuação: Luciana Mizutani
Figurino: Bruno Moraes
Roteiro: Bianca Souza, Luciana Mizutani e Caio Furtacor
Assistentes: Tiago Vício e Maria José Villafanha
Apoio: Marã Música

Agradecimentos especiais:
João Bellato e Partecal Partezani Calcários
Prof. Dr. Alexandre Perinotto
Geoparque Corumbataí e UNESP Rio Claro
Aguimar Simões Bacchin e Smab – Escola de Música e Artes
Espaço Gnu e Christian Euzébio