A banda mineira Lamparina foi à Bahia e assistiu de perto os efeitos de um verão dourado, carregado de romance e intensidade. Dessa gostosa imersão nasceu “Besteira Minha”, o novo single do grupo formado por Marina Miglio, Cotô Delamarque, Calvin Ferreira, Stênio Galgani, Bino e Thiago Groove. A canção traz um ritmo sonoro imerso em brasilidades para acompanhar o tom de seu novo projeto: a versão deluxe – ou “De Luxo”, como os integrantes apelidaram – do aclamado disco Original Brasil, lançado em 2023. “Besteira Minha” já está disponível nas plataformas digitais.
“Essa composição nasceu de um verão quente na Bahia em que observei uma amiga viver um romance de praia bem intenso”, lembra Marina Miglio, vocalista da Lamparina. A partir daí, a letra foi pro papel assim que a artista pousou em Belo Horizonte.
Com traços dos sons de ÀTTØØXXÁ e Afrocidade, principais influências do single, “Besteira Minha” foi abrasileirada por um leve pagodão no refrão. “Esta música conta a história de um romance de verão bem brasileiro, então não tinha como não incluirmos um pouco de pagodão”, completa Marina.
A faixa sucede o lançamento de “De Novo” (ouça aqui), primeiro single da versão deluxe apresentada até agora. Entre referências bem abrasileiradas, o novo lançamento do grupo também traz um tom leve e nostálgico, tanto sonora quanto esteticamente.
A querida banda britânica de pop eletrônico Ladytron é uma das mais influentes e icônicas dos últimos 25 anos. Após celebrar o 20º aniversário do álbum Witching Hour (2005), o grupo quebra seu silêncio e anuncia o oitavo álbum de estúdio, Paradises, com lançamento em 20 de março via Nettwerk.
Depois de retornar enigmaticamente com a hipnótica “I Believe in You” e o estrondo de outubro “I See Red”, o trio divulga mais um sucesso com “Kingdom Undersea”, soando novo e diferente, porém inconfundivelmente Ladytron. Com um funk maquinal pulsante, a faixa avança com um riff de piano balear implacável sobre uma linha de baixo poderosa, enquanto os vocalistas Helen Marnie e Daniel Hunt entregam um raro dueto — um lamento náutico, um enigma de símbolos e desejo, de “Paredes de mármore, membros de aço”, acompanhados por um coral espectral de vozes Fairlight apaixonadas.
O single chega acompanhado de uma performance filmada e sombria, registrada dentro de uma instalação de vídeo analógico originalmente concebida para os subversivos de acid house The KLF. O clipe traz Marnie, Hunt, Mira Aroyo, o percussionista Peter Kelly e um novo integrante da formação ao vivo, o multi-instrumentista Andrew Hunt (Dialect, Outfit).
ASSISTA AO VÍDEO DE LADYTRON “KINGDOM UNDERSEA” AQUI:
Após mais de duas décadas desbravando novos territórios sonoros e se tornando um dos artistas referenciais dos anos 2000, Helen Marnie, Daniel Hunt e Mira Aroyo retornam revigorados em Paradises, seu aguardado oitavo álbum de estúdio, previsto para 20 de março de 2026 via Nettwerk — o mesmo selo responsável por Velocifero (2008) e Gravity the Seducer (2011). Brilhando em cores, Paradises mostra o Ladytron em sua forma mais elegante, romântica, urgente e psíquica — uma colagem luminosa de primitivismo tecnológico, disco sacerdotal, soul espectral e noir balear. É uma praia no fim do mundo, cheia de premonições, preces e encantamentos.
Produzido por Daniel Hunt e mixado pelo colaborador de longa data Jim Abbiss (vencedor do Grammy pelo álbum de estreia de Adele), o expansivo álbum de 16 faixas marca o trabalho mais orientado para a pista desde Light & Magic, e seu salto mais significativo desde Witching Hour. Abbiss comentou: “Quando ouvi as demos de Paradises, fiquei realmente impressionado. A variedade nas composições e arranjos me lembrou Witching Hour, mas com uma atmosfera, sonoridade e atitude únicas.” Helen Marnie acrescenta: “Foi como voltar para casa. A conexão simplesmente aconteceu. O entusiasmo dele é contagiante e isso cria uma espécie de magia no estúdio.”
Escrito e gravado ao longo de cinco meses, do fim de 2023 até os retoques finais no início de 2025, o gênero-desafiador Paradises tomou forma entre Liverpool, São Paulo, Montrose, Dalston e foi finalizado no Dean Street Studios, em Soho, Londres — onde Tony Visconti gravou o lendário Scary Monsters de David Bowie. Mira Aroyo comenta: “Quis escrever a partir dessa perspectiva e canalizar aquele sentimento divertido do final dos anos 90, quando começamos a trabalhar juntos e não tínhamos nada a perder.” Desde as primeiras sessões em Liverpool, já era claro que algo especial estava acontecendo. “Sentir-se à vontade traz o melhor de nós, e havia uma energia no estúdio sobre o material que parecia novo”, disse Marnie.
Paradises foi escrito do zero em um processo intenso e rápido. “Toda vez que eu entrava no estúdio, saía depois de uma hora com uma nova faixa”, disse Hunt. “A motivação principal era a diversão. Tudo voltou a ser divertido.” Ele acrescenta: “Sempre houve uma vontade que nunca tínhamos realizado: apesar de nossas origens no mundo dos DJs, nunca fizemos propriamente um disco ‘disco’. Claro, ‘disco’ no nosso contexto tem um significado um pouco diferente.” Elementos de música de pista — proto-house, electro inicial, disco — sempre atravessaram a obra da banda, entrando e saindo de foco ao longo dos anos. Em Paradises, esse lado do Ladytron retorna com força, criando a base para algo novo.
LADYTRON NA IMPRENSA
“Ladytron soa atemporal.” — Brooklyn Vegan
“A beleza de cada detalhe é impressionante.” — DIY
“Música capaz de irradiar um calor beatífico apesar da escuridão inevitável.” —The Line of Best Fit
“Sintetizadores polidos encontram a hiper-realidade das viagens.” — Mojo
“Prova como o synth pop atmosférico e duradouro do Ladytron pode ser intoxicante.” — Pitchfork
“Um espaço transcendente para se perder.” — Skinny
“Atualizando com estilo seu universo sonoro para uma nova década.” — UNCUT
“Icônicos e influentes em igual medida.” —Under the Radar
O Estúdio Mandurí lança oficialmente no dia 25 de novembro o programa Sem Filtro, uma série musical inédita no YouTube que apresenta shows ao vivo de artistas da cena contemporânea, como Fernanda Porto, Ellen Oléria, João Ventura e Voraz, entre muitos outros. A cada semana, até 14 de abril de 2026, o público terá acesso a um novo episódio, sempre repleto de música orgânica, performances intensas e momentos de pura verdade artística, de todos os gêneros.
Nascido como um manifesto pela autenticidade, o Sem Filtro resgata a essência da arte ao vivo: música feita no momento, sem maquiagem, sem cortes, sem edição estética. É música que pulsa, e que chega ao público exatamente como nasceu. Cada acorde é real. Cada voz carrega uma história. Cada troca entre artista e plateia é única. O programa acredita que não é sobre perfeição, mas sobre conexão. Não se trata de números, mas de verdade.
Gravado no coração de São Paulo, no Estúdio Mandurí, cada episódio tem cerca de 30 minutos e apresenta o artista em um ambiente intimista, diante de uma plateia reduzida e participativa, mais próxima do palco, das emoções e dos bastidores do que em qualquer experiência tradicional.
Para Beto Neves, idealizador do Sem Filtro, “os artistas independentes, por falta de recursos, tempo ou estrutura, têm dificuldade em produzir um material de qualidade para a difusão de seu trabalho. Sentia que depois de tantos anos trabalhando com músicos de grande projeção nacional ou internacional, eu poderia investir numa primeira temporada como uma forma de ajudar a classe musical”. E completa, “após gravar os 21 artistas da primeira temporada, eu espero conseguir parceiros que entendam, como eu, a necessidade de contribuir para que o projeto continue e dê chance para artistas de todas as gerações, na produção de material de divulgação.”.
Um grande diferencial do Sem Filtro é o host invisível: uma figura que conversa com o artista apenas pelo ouvido, gerando momentos espontâneos, respostas inesperadas e uma dinâmica profundamente humana. É um diálogo livre, sem roteiro rígido, apenas a verdade de quem está ali criando música ao vivo. Esse formato dialoga com o clássico Programa Ensaio, de Fernando Faro, mas com linguagem atualizada para os novos públicos, as novas telas e a cultura multiplataforma.
O Sem Filtro é palco, estúdio, experiência e conteúdo premium ao mesmo tempo. Além de uma apresentação ao vivo com infraestrutura profissional, o artista receberá um registro audiovisual de alta qualidade e conteúdo adaptado às redes sociais e plataformas digitais.
A EQUIPE QUE DÁ VIDA A ESSE PROJETO
O programa é idealizado e dirigido por Beto Neves, um dos mais respeitados engenheiros de áudio da América Latina, com mais de 30 anos de carreira, três prêmios Grammy Latino e 23 indicações. Conhecido por sua sensibilidade artística e domínio técnico, cada episódio é transformado em uma experiência sonora imersiva. Ao seu lado está Rafael Angerami, engenheiro de áudio e produtor musical formado pela JMC Academy (Sydney), com experiência em projetos de Tiago Iorc, Criolo e Ivete Sangalo. Além da dupla, a produção do Sem Filtro é executada pela equipe da Mandurí.
FICHA TÉCNICA:
Idealização e direção: Beto Neves Engenheiro de áudio: Rafael Angerami Produção: equipe Selo Mandurí Gravado e editado no Estúdio Mandurí
Os 10 primeiros episódios: 1: Voraz 25/11/25 2: Brolo 02/12/25 3: Aline Marco 09/12/25 4: Baile da Massa 16/12/25 5: Tulio Dairel 23/12/25 6: Ivor 30/12/25 7: Em Brazza 06/01/26 8: Fernanda Porto 13/01/26 9: Léo 20/01/26 10: Maria Flor 27/01/26
Com batida envolvente e refrão marcante, o single chega para reafirmar o reinado da artista como Rainha dos Fluxos
MC Dricka está de volta com mais um lançamento que promete agitar as pistas. A artista apresenta “Saiu Me Devendo” nesta sexta-feira, 21 de novembro. O single, lançado pela Som Livre em colaboração com a GR6, estará disponível à meia-noite em todas as plataformas digitais (ouça aqui), enquanto o videoclipe estreia ao meio-dia no canal oficial da funkeira no YouTube (assista aqui).
No novo trabalho, Dricka transforma uma relação desgastada em música, trazendo seu olhar direto, irônico e sempre conectado à realidade das ruas. A faixa aborda uma história em que, além de não agregar, o ex ainda deixa “dívidas”, tema apresentado com a autenticidade e o estilo direto que marcaram a trajetória da artista no funk.
Versos como “Debochado quis usar minha Netflix / Pro seu amor não tem volta mas meu money eu quero em pix” destacam a forma leve e bem-humorada com que Dricka retrata situações comuns do dia a dia, reforçando sua presença única e seu jeito inconfundível de narrar vivências no ritmo do funk.
“Quis falar sobre aquele momento em que a gente percebe que a relação já não faz mais sentido e ainda traz dor de cabeça. Levei isso para a música do meu jeito, como forma de brincadeira”, explica a artista. Sobre o lançamento, Dricka completa: “Estou bem animada. É uma faixa que conversa com muita gente, e acredito que o público vai se identificar com a mensagem.”
Com sonoridade atual e interpretação marcante, “Saiu Me Devendo” reforça por que MC Dricka segue como uma das figuras mais fortes e influentes do funk contemporâneo.