Com o aumento da longevidade da população e o envelhecimento ativo em evidência, cresce também a importância de cuidar da saúde das pernas, não apenas pela estética, mas sobretudo pela circulação e bem-estar. Dados recentes indicam que quase metade dos adultos no Brasil apresenta sinais de insuficiência venosa, e muitas vezes os primeiros sintomas surgem de forma silenciosa, antes mesmo de varizes visíveis se tornarem o estigma clássico da condição.

“É um mito achar que as pernas só precisam de atenção quando a estética incomoda”, afirma a cirurgiã plástica Dra. Aline Helena. Para ela, a saúde vascular das pernas está diretamente ligada à qualidade de vida: “Perder a leveza das pernas, sentir cansaço, inchaço ou dor no fim do dia pode parecer normal, mas são sinais de que a circulação não está fluindo bem, e ignorá-los pode trazer consequências sérias no futuro.”

Segundo especialistas em angiologia e cirurgia vascular, a panturrilha funciona como uma “bomba” natural que ajuda a levar o sangue de volta ao coração; se os músculos dessa região estiverem fracos e a pessoa adotar hábitos sedentários, esse mecanismo deixa de operar eficientemente.

Para a Dra. Aline Helena, os cuidados com as pernas devem começar o quanto antes e se estender a toda vida adulta. Entre suas recomendações, estão a prática regular de atividades físicas como caminhadas, bicicleta, natação ou exercícios de resistência, que ajudam a ativar a circulação e fortalecer a musculatura. “Quanto mais fortalecida a panturrilha, melhor o retorno venoso; e então a sensação de peso, o inchaço e o cansaço diminuem ou desaparecem”, alerta.

Outro ponto importante destacado pela médica é a adoção de hábitos saudáveis de modo geral: alimentação equilibrada, hidratação, evitar longos períodos em pé ou sentada, e, quando indicado por um profissional, o uso de meias de compressão. “Não se trata apenas de estética, é prevenção de complicações que comprometem a mobilidade e podem afetar a saúde no longo prazo”, explica.

Ela ressalta ainda que, para pessoas com histórico familiar de varizes ou predisposição genética, a atenção deve ser redobrada. “Nestes casos, o risco de desenvolver insuficiência venosa é mais elevado; por isso, adotar hábitos saudáveis de forma consistente pode fazer toda a diferença no futuro.”

Em um país tropical como o Brasil, em que o clima e o ritmo de vida, muitas vezes marcados por longas jornadas de trabalho e horas em frente ao computador, favorecem o sedentarismo e a má circulação, a prevenção é ainda mais urgente. Por isso, segundo a especialista, cuidar das pernas não deveria ser um luxo nem um capricho: é tão fundamental quanto cuidar do coração ou dos pulmões.

“Seja para prevenir varizes, reduzir o desconforto ou garantir mais disposição e mobilidade com o passar dos anos, cuidar das pernas deve entrar no roteiro de saúde de todo brasileiro e quanto antes, melhor”, disse a Dra.

Com a chegada do verão, muitas pessoas consideram realizar cirurgias plásticas, especialmente aquelas que impactam a autoestima e a respiração, como a rinoplastia. Mas será que é seguro operar nessa época? Segundo o Dr. Guilherme Scheibel, otorrinolaringologista e especialista em rinoplastia funcional e estética, a resposta é sim — desde que o paciente siga um protocolo rigoroso de pré e pós-operatório.

O médico explica que a rinoplastia não sofre interferência direta da estação. O que muda no verão são os cuidados. “O calor, a exposição solar e as atividades típicas dessa época do ano exigem atenção redobrada. A pessoa pode operar normalmente, mas precisa entender que a disciplina no pós-operatório é ainda mais importante”, afirma.

Preparação antes da cirurgia

O pré-operatório não muda tanto em relação às outras épocas do ano. Exames clínicos, avaliação respiratória e análise estética continuam sendo essenciais. A diferença está no planejamento social do paciente. Dr. Scheibel explica: “No verão, as pessoas costumam ter mais eventos, viagens e exposição ao sol. Por isso, é fundamental organizar a rotina de forma que o período inicial de recuperação seja respeitado.”

Ele orienta que, nos dias que antecedem a cirurgia, o paciente deve evitar bebidas alcoólicas, manter boa hidratação e dormir bem. “O corpo reage melhor quando está descansado e equilibrado,” reforça.

Proteção solar é regra absoluta

Após a cirurgia, o impacto do sol é uma das maiores preocupações. A pele do nariz fica mais sensível e pode manchar com facilidade. “Exposição solar direta é proibida nas primeiras semanas. Mesmo após esse período, o paciente deve usar filtro solar diligentemente e evitar calor extremo, porque a vasodilatação acentua o inchaço”, explica o especialista.

Atividades físicas precisam de pausa temporária

O verão inspira movimento, mas quem passa por rinoplastia precisa frear o ritmo. Segundo o Dr. Scheibel, exercícios leves só são liberados após recomendação médica, e atividades de impacto, contato ou mergulho devem ser evitadas por, pelo menos, um mês. “O nariz ainda está em processo de cicatrização. Um trauma, mesmo pequeno, pode comprometer o resultado.”

Cuidado com piscina e mar

Muita gente se pergunta quando poderá mergulhar novamente. O médico esclarece que o risco não está apenas na água, mas na possibilidade de contaminação e impacto. “Piscina e mar só após liberação médica. Antes disso, existe risco de infecção e, no caso do mar, correntes ou ondas podem causar impactos inesperados.”

Alimentação e hidratação ajudam na recuperação

No pós-operatório de rinoplastia, alimentos leves, pouco sal e boa ingestão de água ajudam a reduzir o inchaço. “Quanto menos retenção líquida, melhor será o conforto do paciente e o aspecto do nariz nas primeiras semanas”, afirma Dr. Scheibel.

Frio do ar-condicionado também merece atenção

Embora seja uma solução para as altas temperaturas, o ar-condicionado pode ressecar as vias aéreas. Para o especialista, isso pode atrapalhar o conforto respiratório no pós-operatório: “Manter umidificadores ou recipientes com água no ambiente ajuda bastante.”

Verão não é vilão, mas exige responsabilidade

De acordo com o otorrinolaringologista, não há contraindicação em operar no verão. O que existe é a necessidade de seguir orientações com rigor. “O paciente pode fazer rinoplastia em qualquer estação. O verão só pede mais disciplina. Quem respeita o pós-operatório tem resultados tão bons quanto quem opera em meses mais frios.”

A redução de mamas, ou mamoplastia redutora, é uma das cirurgias mais transformadoras dentro da cirurgia plástica. Para muitas mulheres, o incômodo com o tamanho dos seios vai muito além da estética: envolve dor, limitação física, desconforto emocional e impacto direto na qualidade de vida.

Em Maringá, o Dr. Octávio Curi Frascareli realiza a redução de mamas com foco em resultados naturais, proporcionais e que devolvem bem-estar físico e emocional às pacientes.

Quando a redução de mamas é indicada?

A indicação não se baseia apenas em insatisfação estética. Muitas mulheres procuram a cirurgia devido a sintomas e limitações como:

• Dores constantes nas costas, ombros e pescoço
• Marcas profundas das alças do sutiã
• Dificuldade para praticar exercícios físicos
• Problemas de postura
• Enxaquecas e tensão muscular
• Incômodo ao dormir
• Constrangimento com o volume dos seios
• Problemas de autoestima

O excesso de mama pode afetar o dia a dia, gerar insegurança e impactar até a escolha de roupas e atividades sociais. Por isso, a redução de mamas é vista não apenas como cirurgia estética, mas também como tratamento funcional.

Como a cirurgia é realizada?

O procedimento é planejado de forma personalizada pelo Dr. Octávio Curi Frascareli, considerando:

• Biotipo
• Quantidade de tecido a ser removido
• Proporção do tórax e ombros
• Desejo da paciente
• Formato ideal dos seios

Durante a cirurgia:

1. Remove-se o excesso de tecido mamário, gordura e pele.
2. A aréola é reposicionada para um local mais harmônico.
3. O formato do seio é remodelado para ficar mais leve, firme e simétrico.

As cicatrizes variam conforme o grau de redução, podendo ser:

• Apenas ao redor da aréola
• Em formato de “L”
• Em formato de “T” invertido

O planejamento cirúrgico busca sempre discrição e boa qualidade cicatricial.

Benefícios da redução de mamas

Além da melhora estética, a mamoplastia redutora traz uma série de ganhos físicos e emocionais:

1. Alívio imediato das dores

A redução do peso melhora postura, equilíbrio muscular e diminui tensões na coluna e ombros.

2. Mais liberdade para atividades físicas

Correr, pular e treinar se tornam mais confortáveis e acessíveis.

3. Melhora da autoestima

As pacientes relatam mais confiança, mais conforto com o próprio corpo e maior facilidade ao vestir roupas.

4. Melhora da qualidade do sono

A redução do volume permite encontrar posições mais confortáveis para dormir.

5. Harmonia corporal

Os seios passam a acompanhar o biotipo da paciente, trazendo leveza visual e proporcionalidade.

A importância da avaliação individual

Cada corpo é único, e o resultado ideal depende de uma análise cuidadosa.
Na avaliação, o Dr. Octávio Curi Frascareli considera fatores como:

• Tamanho e formato atual das mamas
• Histórico de saúde
• Planos futuros de gestação
• Estrutura corporal e postura
• Necessidade de levantar (mastopexia) simultaneamente

O objetivo é garantir segurança, bem-estar e naturalidade, respeitando a anatomia e o desejo da paciente.

Resultados esperados

Após a recuperação, é possível notar:

• Seios mais leves e simétricos
• Firmeza e melhor posicionamento
• Alívio das dores
• Melhora significativa da postura
• Maior conforto nas atividades do dia a dia
• Maior confiança e autoestima

A cirurgia proporciona um impacto positivo profundo na vida da paciente, refletindo tanto no aspecto físico quanto emocional.

Conclusão

A redução de mamas é um procedimento que vai muito além da estética.
Ela devolve liberdade, conforto e qualidade de vida — elementos essenciais para o bem-estar da mulher moderna.

Com técnica refinada, cuidado humanizado e experiência, o Dr. Octávio Curi Frascareli planeja cada cirurgia de forma personalizada, sempre priorizando proporção, naturalidade e segurança.

Rodapé institucional

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