A comunicadora está entre os 10 profissionais mais indicados ao Prêmio Melhores do Nosso Meio 2024 na categoria Diretora de empresa.
Gaida Dias, cap da Frisson, diretora de Marketing do Grupo Cidade e empresária da agência Seara Brasil é finalista do Prêmio Nosso Meio na categoria de Diretor(a) de Empresa. Gaida não apenas impulsiona o crescimento de sua empresa, mas também serve como um modelo para outras organizações e assim colhe os frutos do seu trabalho, consagrado em mais de 26 anos na área da comunicação.
Gaida atua nos bastidores da televisão e das rádios do Grupo Cidade de Comunicação, liderando a implantação de programas e campanhas de marketing de sucesso. Ela também já passou pelas diretorias Comercial e Administrativa e teve participação efetiva na área de entretenimento.
Gaida Dias se destaca como uma verdadeira líder transformadora, cuja visão de negócios está alinhada com as demandas sociais e ambientais do século XXI. Como finalista do Prêmio Nosso Meio, ela não apenas representa o futuro do empreendedorismo feminino, mas também serve de inspiração para outros líderes empresariais. A trajetória de Gaida é um testemunho de que a liderança consciente pode, de fato, gerar um impacto positivo significativo, não apenas para as empresas, mas para toda a sociedade.
A votação aberta ao público ocorre até dia 15 de novembro através do site premionossomeio.com.br. Diante da honraria, a empresária agradeceu pelo merecido agraciamento.
Empresa lançará a tecnologia MESP, considerada inovação do sistema de precipitação eletrostática convencional, que resolve problemas de geração de ozônio, arco elétrico e centelhamento nos trabalhos de purificação de ambientes.
A Ecoquest, empresa especializada em tecnologias, serviços e soluções relacionados à qualidade do ar, terá participação especial na edição deste ano da Febrava — Feira Internacional de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar e de Águas. O evento está programado para se realizar no período entre 9 e 12 de setembro, em São Paulo e o estande da empresa será montado na ala J11.
Nesta que será sua 23ª edição, a Febrava tem expectativa de contar com a presença de 600 marcas, mais de 25 mil participantes e quatro ilhas temáticas. Com o tema “No Clima da Inovação”, a edição 2025 será realizada no espaço São Paulo Expo.
Terá área de exposição ampliada, novos pavilhões e um layout totalmente reconfigurado, o que leva à expectativa de vir a ser a maior edição de sua história. Terá como pilares estratégicos os temas eficiência energética, descarbonização, qualificação técnica e inovação.
O que, segundo os organizadores, tende a reforçar o protagonismo da indústria do setor AVACR (de empresas de aquecimento, ventilação, ar-condicionado e refrigeração) frente aos desafios globais de sustentabilidade e práticas ESG (sigla, em inglês, para Environmental, Social and Governance, que acumula práticas de sustentabilidade tendo como base as áreas ambiental, social e de governança).
Trabalhos da Ecoquest
Tradicional no mercado do país há cerca de 20 anos, a Ecoquest se prepara para apresentar, durante o evento, seu trabalho para controle e combate a mofo, odores, vírus e bactérias, bem como redução de emissões atmosféricas e de poeira. E apresentará como grande novidade, o lançamento do sistema MESP.
Serão mostrados filtros MESP eletrônicos de última geração, com grande atuação na neutralização de odores internos, odores nos sistemas de exaustão, na descontaminação de serpentinas e no tratamento do ar em obras, dentre outras especificidades.
Técnicos e especialistas diversos da empresa também pretendem mostrar as tecnologias inovadoras já utilizadas há anos por eles. Uma delas é a Active Pure, que une eficácia de alta performance, praticidade e sustentabilidade no combate a vírus, bactérias, fungos, mofo e odores, entre outros. Consiste numa tecnologia patenteada, testada e aprovada por diversos laboratórios nacionais e internacionais.
Outra tecnologia muito usada pela Ecoquest é a luz UV-C, considerada germicida de alta frequência, que não produz ozônio residual. Oferece 17 mil horas de proteção contínua, sem geração de subprodutos químicos.
Também chama a atenção, dentre os trabalhos realizados pela empresa, a ozonização, ou seja: aplicação de gás ozônio em ambientes internos desocupados como aliada na luta contra odores e contaminações.
Pavilhões inéditos
A feira este ano terá dois pavilhões inéditos: o WTE — Water Treatment Expo — voltado para a qualificação e tratamento de águas industriais, e o Smart Heat Expo, dedicado ao setor de aquecimento.
“A Febrava 2025 marca um novo capítulo para o setor AVACR. Estamos ampliando a feira em todos os sentidos: mais espaço, novas marcas, o retorno de grandes players, conteúdo ainda mais robusto e inúmeras oportunidades de negócios”, explicou a diretora Tatiana Rassini.
Araruama recebe evento com horta comunitária, oficinas, troca de saberes e valorização da agricultura familiar
No dia 6 de setembro, a cidade de Araruama será palco da 7ª edição do Agricultura Social, um evento que une campo e cidade em um dia dedicado à inclusão, sustentabilidade e à valorização dos saberes populares.
A iniciativa acontecerá na Rua Honorino Coutinho, s/n – Morro Grande, Araruama, das 9h às 14h, com uma programação gratuita voltada para toda a comunidade. O local, Morro Grande, é uma Comunidade essencialmente rural, que fica no 2º distrito de São Vicente de Paula em Araruama. Entre as atividades previstas estão a implantação de uma horta comunitária, oficinas práticas, rodas de conversa, trocas de saberes entre gerações e ações de fortalecimento da agricultura familiar.
Mais que um evento, o Agricultura Social é um movimento que promove educação ambiental, segurança alimentar e integração social, aproximando produtores, educadores, estudantes e moradores em torno de práticas sustentáveis e colaborativas. Além da entrega de estufa para horta comunitária.
Com foco na inclusão social e no protagonismo comunitário, cada edição do projeto deixa um legado: hortas ativas, vínculos fortalecidos e conhecimento compartilhado.
Nos últimos anos, o mercado financeiro passou por transformações profundas. A evolução tecnológica, o acesso massivo à informação e a crescente instabilidade geopolítica exigiram mais dos investidores do que apenas conhecimento técnico. Neste novo cenário, desponta uma visão disruptiva e provocadora: e se o mercado financeiro não fosse algo externo, mas uma extensão do corpo humano?
Quem levanta essa reflexão é Gustavo Preck, pesquisador, investidor, empresário, escritor e criador do NOD Capitale — o maior ecossistema de evolução mental e financeira do mundo. Com uma carreira sólida como trader e mentor, Gustavo propõe em seu novo livro, Código Senso – O Mercado Financeiro Como Extensão do Corpo, uma mudança radical na forma como enxergamos o ato de investir.
Uma tese ousada e precisa
A proposta central da obra é clara: o mercado não responde apenas à técnica, mas à fisiologia do investidor. Segundo Preck, “cada decisão tomada em frente a uma tela carrega traços do estado interno de quem a executa: sua ansiedade, impulsividade, medo, confiança ou clareza”.
No livro, Gustavo defende que os sinais do corpo — como a aceleração dos batimentos, a tensão muscular ou a alteração na respiração — são, muitas vezes, mais reveladores do que os próprios gráficos. Para ele, “a maior sabotagem não vem do mercado, mas da desconexão entre o investidor e seu próprio estado físico e mental”.
O mercado começa no cérebro, mas responde ao corpo
Com linguagem acessível, mas profundamente embasada, Código Senso entrelaça conceitos de psicologia, neurociência, economia comportamental e performance. Ao longo dos capítulos, o autor mostra como as emoções moldam operações e como o ambiente, os hábitos e a ambiência influenciam diretamente na performance financeira.
“O mercado financeiro é o palco onde a fisiologia se encontra com o capital”, escreve Preck. “Você não opera só com os olhos ou com a razão — você opera com sua história, com seu estômago, com os músculos do seu maxilar. E quando o corpo não está em equilíbrio, as decisões se tornam ruído.”
Uma nova geração de investidores
Essa visão ganha ainda mais força com o trabalho desenvolvido no NOD Capitale, criado por Gustavo para ser mais do que uma escola de investimentos: um ecossistema de transformação. Com iniciativas que unem mentoria, educação, psicologia, coaching e comunidade, o NOD se propõe a formar uma nova geração de investidores — mais conscientes, consistentes e autônomos.
“Nós não treinamos apenas investidores. Nós despertamos consciências”, afirma Preck. “O mercado não está fora. Está dentro. Quando você aprende a se ler, a sentir o momento certo, a respirar antes de agir, o lucro se torna uma consequência — não uma obsessão.”
Do gráfico ao gesto: a importância da ambiência
Um dos conceitos centrais do Código Senso é a ambiência. Gustavo explica que o ambiente onde o investidor está inserido tem impacto direto sobre sua tomada de decisão. Desde a iluminação do local até o tipo de informação que consome e as pessoas com quem convive, tudo comunica. Tudo influencia.
“Se você opera cercado de ruído, de pressa e de comparação, você opera mal. Não por falta de técnica, mas por excesso de tensão. A consistência nasce do ambiente certo — interno e externo.”
No livro, ele ensina a construir ambientes que favoreçam o foco, a clareza e o raciocínio lógico, além de destacar a importância da linguagem corporal na construção de uma mente disciplinada.
Mais que um livro: um chamado à revolução silenciosa
Código Senso não é mais um manual de investimentos. É um manifesto. Um convite para que o investidor abandone a busca desesperada por fórmulas milagrosas e volte-se para o autoconhecimento. Para Gustavo Preck, o verdadeiro poder está na capacidade de reconhecer os próprios padrões emocionais, ressignificá-los e agir com presença.
“O mercado não perdoa os distraídos, mas recompensa os despertos”, diz. “O código não está no ativo — está em você.”
E é justamente por isso que o livro tem ganhado atenção não só de traders e investidores, mas também de psicólogos, coaches, atletas de alta performance e líderes empresariais. A mensagem é universal: quem domina o próprio corpo, domina seus resultados.
Um novo tempo exige um novo investidor
Diante de um cenário cada vez mais volátil, Gustavo defende que a próxima revolução nos investimentos não será tecnológica, mas comportamental. E que o maior diferencial competitivo do investidor moderno não é o número de telas, mas o nível de consciência com que lida com o próprio medo, ganância e ego.
“Se você opera com pressa, é o mercado que vai te parar. Se você opera com clareza, é você que dita o ritmo”, afirma. “Não existe consistência sem conexão. E não existe conexão sem corpo.”
Para Preck, esse novo paradigma é inevitável — e necessário. E o Código Senso é o mapa para quem está pronto para trilhar essa jornada de dentro para fora.