Durante o emagrecimento, o corpo passa por várias adaptações metabólicas, o que torna fundamental garantir que ele não entre em um estado de carência nutricional, algo que poderia afetar negativamente estruturas sensíveis como o cabelo. No Mais Slim, desenvolvido por Dr. Carlos Eduardo Portela, o protocolo prioriza uma perda de peso saudável e um cuidado integral, alguns nutrientes essenciais são destacados para proteger a saúde capilar durante esse processo.
“Entre eles, as proteínas se destacam como essenciais para a formação da queratina, o principal componente dos fios, e o protocolo assegura um aporte proteico adequado para manter o cabelo saudável. O ferro também é um nutriente crucial, pois sua deficiência está diretamente relacionada à queda capilar, e no Mais Slim há atenção especial para evitar essa carência”, explica ao GLOBO.
“O zinco, que atua na renovação celular e formação da queratina, é igualmente importante, assim como a biotina (vitamina B7) e as vitaminas do complexo B, que participam ativamente da regeneração capilar. A vitamina D tem um papel essencial nos folículos capilares e é monitorada rigorosamente no protocolo. Além disso, os ácidos graxos essenciais, como o ômega-3, são fundamentais para a hidratação e integridade do cabelo e fazem parte da estratégia do Mais Slim”, afirma.
Dietas muito restritivas, especialmente aquelas com baixa ingestão calórica e de proteínas, podem causar queda de cabelo. No entanto, o protocolo adota uma abordagem contrária, focando em um emagrecimento saudável, gradual e acompanhado por uma equipe médica especializada.
“Para evitar a queda capilar, é importante optar por protocolos que promovem emagrecimento sustentável e monitorado. Além disso, o consumo adequado de proteínas, vitaminas e minerais essenciais, conforme as diretrizes do protocolo, deve ser garantido, e a suplementação direcionada e personalizada, orientada pela equipe médica, também é uma forma eficaz de prevenir problemas capilares”, diz.
O cabelo, segundo Dr. Carlos Eduardo, reflete diretamente a saúde do organismo; por isso, é importante estar atento a sinais que indicam que a alimentação está impactando negativamente o cabelo.
“No protocolo, orientamos os pacientes a ficarem atentos a sinais como queda excessiva de cabelo ao lavar ou pentear, fios mais finos, fracos ou quebradiços, perda de brilho e ressecamento persistente, demora no crescimento capilar e coceira ou descamação no couro cabeludo. Caso algum desses sinais apareça, é fundamental fazer uma avaliação imediata com a equipe do Mais Slim, para que ajustes adequados possam ser feitos na alimentação ou suplementação”, conta.
Manter o equilíbrio entre a perda de peso e a saúde do couro cabeludo é essencial. “Esse equilíbrio é uma das bases do protocolo. A abordagem integrativa e personalizada trabalha para promover um déficit calórico controlado e progressivo, evitando o estresse metabólico que pode prejudicar a saúde capilar. Além disso, é garantido um aporte adequado e equilibrado de proteínas, essenciais para preservar a massa magra e a saúde dos fios. O protocolo também incentiva o consumo estratégico de alimentos ricos em micronutrientes essenciais, com ênfase na saúde intestinal e no controle do estresse, fatores fundamentais para a saúde capilar”, destaca.
De acordo com Dr. Carlos Eduardo, suplementos capilares também desempenham um papel importante no processo, especialmente quando alguma deficiência ou necessidade específica é detectada por meio de exames detalhados.
“No protocolo Mais Slim, alguns suplementos são recomendados, como a biotina (B7), essencial para o fortalecimento capilar; o ferro quelado, utilizado quando há deficiência confirmada; zinco e selênio, antioxidantes incluídos regularmente na suplementação; a vitamina D3, cuja suplementação é monitorada com base em exames periódicos; colágeno hidrolisado com vitamina C, importante para fortalecer a estrutura capilar; e MSM (metilsulfonilmetano) e cistina, fundamentais para garantir a produção adequada de queratina durante o emagrecimento. A suplementação no Mais Slim é sempre individualizada e realizada sob rigorosa orientação médica, garantindo resultados efetivos e seguros”, conclui.
Sobre Dr. Carlos Eduardo Portela e o Mais Slim
O protocolo Mais Slim foi desenvolvido pelo renomado Dr. Carlos Eduardo Portela, cardiologista especializado em Nutrologia, performance e longevidade, e é respaldado pela nossa Diretoria Médica da Mais Cabello. A parceria entre a expertise do médico e as mais modernas abordagens da medicina do emagrecimento e tratamentos capilares garantem um método eficaz e seguro, com resultados rápidos e duradouros.
A Dra. Marianna Magri integra a nova geração de médicas que unem ciência avançada, rigor técnico e visão de precisão para redefinir a prática clínica no Brasil. Sua atuação é centrada em metabolismo, inflamação crônica, longevidade testes genéticos e medicina de precisão, sempre com uma abordagem sóbria, elegante e orientada a dados reais.
Com foco em longevidade saudável e performance global, Dra. Marianna utiliza protocolos personalizados baseados em análises biológicas profundas, incluindo marcadores metabólicos, inflamatórios, hormonais e genéticos que permitem compreender o organismo de forma antecipada e estratégica.
“Minha função é entregar precisão. Não trabalhamos apenas com sintomas, trabalhamos com caminhos bioquímicos, regulação autonômica, metabolismo e prevenção real. Quando o paciente entende isso, e entende que exames “normais” não é estar saudável, ele ganha clareza sobre o próprio corpo e sobre o que é possível construir ao longo da vida”, explica.
Com Clinica em São Paulo e atuação digital em expansão, Dra. Marianna Magri tornou-se referência para pacientes que buscam equilíbrio metabólico, performance cognitiva, controle inflamatório e longevidade baseada em ciência. Sua prática atrai desde profissionais da saúde até executivos, atletas e pessoas que desejam uma medicina contemporânea: precisa, humana e baseada em evidências.
Pilares da atuação da Dra. Marianna Magri
* Metabolômica clínica
Mapeamento detalhado da produção, utilização e eficiência energética do organismo, permitindo identificar disfunções metabólicas antes de se tornarem sintomas.
* Testes genéticos aplicados
Análises que revelam predisposições metabólicas, hormonais e inflamatórias, direcionando condutas preventivas e intervenções personalizadas.
* Regulação da inflamação crônica
Identificação e modulação de processos inflamatórios silenciosos, hoje reconhecidos como um dos principais gatilhos do envelhecimento acelerado e de doenças metabólicas.
* Longevidade baseada em precisão
Estratégias estruturadas de longo prazo que integram hábitos, sono, exercício, nutrição, saúde hormonal e intervenções biológicas para ampliar vitalidade e saúde futura.
Uma medicina que une tecnologia, ciência e humanidade
Com um olhar atento ao corpo, à história biológica e ao estilo de vida do paciente, Dra. Marianna desenvolve protocolos que unem precisão analítica e sensibilidade clínica, sem promessas fáceis e sem exageros. Sua abordagem representa uma medicina contemporânea, ética, clara, sofisticada e orientada à performance real.
A Dra. Marianna Magri simboliza o avanço da medicina de precisão no Brasil, trazendo uma visão de saúde que integra ciência, prevenção e longevidade de forma concreta e acessível para quem busca viver com mais vitalidade, consciência e equilíbrio.
O lipedema é uma doença crônica e progressiva caracterizada pelo acúmulo anormal de gordura, geralmente nas pernas, quadris e braços. Embora seja frequentemente confundido com obesidade ou retenção de líquidos, trata-se de um distúrbio vascular que afeta majoritariamente mulheres e que, se não tratado, pode comprometer a mobilidade, causar dor intensa e impactar significativamente a saúde física e emocional.
De acordo com o médico vascular Dr. Douglas Sterzza, referência no diagnóstico e tratamento do lipedema, muitas pacientes convivem por anos com a doença sem saber.
“O desconhecimento ainda é um dos maiores desafios. Muitas mulheres passam boa parte da vida acreditando que o problema é estético, quando na verdade se trata de uma doença que avança e gera complicações importantes se não for tratada adequadamente”, explica o especialista.
O que acontece quando o lipedema não recebe tratamento?
Quando não há acompanhamento médico, o lipedema tende a evoluir de maneira contínua, passando por estágios cada vez mais complexos. Segundo o Dr. Sterzza, a evolução pode acarretar:
Aumento progressivo do volume das pernas
O acúmulo de gordura tende a intensificar-se ao longo dos anos. O aumento de volume compromete o uso de roupas, gera sensação de peso e dificulta a mobilidade.
Dor crônica e sensibilidade exacerbada
A dor ao toque é um dos sintomas marcantes. Sem tratamento, ela se torna constante e passa a limitar atividades simples, como caminhar e subir escadas.
Formação de nódulos e endurecimento do tecido
Com o avanço da doença, ocorre a formação de nódulos, fibrose e endurecimento da gordura — estágio que exige abordagens terapêuticas mais complexas, muitas vezes cirúrgicas.
Sobrecarga do sistema linfático
O lipedema pode evoluir para lipo-linfedema, quando há prejuízo do sistema linfático. Isso provoca inchaço intenso, sensação de pernas “cheias” e maior dificuldade de locomoção.
Problemas vasculares associados
O excesso de peso nos membros inferiores favorece o surgimento de varizes e pode agravar quadros de insuficiência venosa.
“A associação entre lipedema e varizes é comum. Por isso, a avaliação vascular completa é fundamental”, reforça o Dr. Sterzza.
Impacto psicológico significativo
A evolução da doença também afeta o emocional. Baixa autoestima, ansiedade e até quadros depressivos são frequentes, agravados pelo julgamento social e pela demora no diagnóstico.
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A importância do diagnóstico precoce
O Dr. Douglas Sterzza destaca que identificar o lipedema ainda nos estágios iniciais possibilita controlar a progressão, reduzir sintomas e evitar tratamentos mais invasivos no futuro. Entre os principais sinais de alerta estão:
Acúmulo de gordura desproporcional nas pernas;
Dor e sensibilidade ao toque;
Inchaço persistente;
Histórico familiar;
Dificuldade de perder volume mesmo com dieta e exercícios.
Tratamento: é possível controlar o lipedema?
Embora não exista cura definitiva, o acompanhamento adequado permite controlar a doença e manter qualidade de vida. As principais estratégias incluem:
Drenagem linfática e terapias específicas;
Meias de compressão;
Exercícios orientados;
Controle alimentar;
Lipoaspiração especializada para lipedema, indicada em casos selecionados.
“Cada paciente precisa de uma abordagem individualizada. O mais importante é não ignorar os sintomas e buscar avaliação de um médico vascular experiente na doença”, ressalta o Dr. Sterzza. Se você suspeita de lipedema ou já convive com o diagnóstico, saiba que existem opções eficazes de tratamento. No blog, é possível acessar mais conteúdos educativos sobre sintomas, estágios e manejo da doença.
Quando o cérebro entra em sobrecarga, ele desliga. Literalmente. Esse fenômeno — conhecido como shutdown — é cada vez mais relatado por pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), mas ainda pouco compreendido pela maioria da população.
Apesar de parecer invisível, seus efeitos são profundos: a pessoa trava, perde a capacidade momentânea de pensar com clareza, falar, agir ou lidar com qualquer estímulo externo.
Segundo a psicóloga Sandra Villela, especialista em neurodiversidade e saúde emocional, esse apagão não é frescura, preguiça ou fraqueza.
“O shutdown é um mecanismo de defesa. Quando o cérebro percebe que está recebendo mais estímulos do que consegue processar, ele entra em modo de proteção. A mente simplesmente desliga para evitar um colapso maior”, explica. Quando o cérebro trava: o que é o shutdown?
Diferente da desatenção clássica do TDAH, o shutdown representa um estado de paralisia mental e emocional. Esse travamento pode ser desencadeado por uma soma de fatores: sobrecarga sensorial, excesso de demandas, conflitos emocionais, barulhos, interrupções constantes ou ambientes extremamente estimulantes.
Para muitos, é como se uma “pane” tomasse conta do corpo.
Outros descrevem como um esvaziamento interno, uma incapacidade de reagir ou responder.
Os sintomas mais comuns
Durante o shutdown, o corpo e a mente entram num modo de funcionamento mínimo. Entre os sinais mais relatados, estão:
Vontade súbita de se isolar: qualquer interação social se torna cansativa.
Bloqueio mental: dificuldade em pensar, decidir, organizar ideias ou responder perguntas simples.
Dificuldade de falar: expressar o que está acontecendo parece impossível.
Emoções intensas: irritação, frustração ou choro fácil, sem motivo claro.
Cansaço extremo: sensação de exaustão mental e física.
Sensibilidade sensorial: barulhos, luzes e toques se tornam incômodos ou dolorosos.
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De acordo com Sandra Villela, esses sinais são muito mais comuns do que se imagina.
“É muito comum ouvir pacientes dizerem que ‘travaram’ no meio do dia, numa reunião ou até em casa. Muitos acham que é uma falha pessoal, mas é apenas o cérebro pedindo socorro.” Por que isso acontece?
Pessoas com TDAH já lidam diariamente com um volume maior de estímulos internos: pensamentos rápidos, impulsividade, emoções intensas e dificuldades de regulação.
Quando o ambiente adiciona ainda mais demandas, o cérebro chega ao limite.
“Imagine um computador com muitas abas abertas, vários programas rodando ao mesmo tempo e ainda recebendo novas tarefas. Chega um momento em que ele trava. O cérebro de uma pessoa com TDAH funciona da mesma forma”, compara a psicóloga.
Como lidar com o shutdown
Segundo Sandra Villela, não existe “força de vontade” que resolva o shutdown no momento em que ele acontece. O que funciona é:
Com o tempo, criar rotinas de regulação emocional e conhecer seus próprios limites ajuda a reduzir a frequência e a intensidade desses episódios.
A importância de falar sobre isso
Mesmo sendo comum, o shutdown ainda é pouco discutido. No ambiente de trabalho, é frequentemente interpretado como desinteresse; nas relações pessoais, como frieza; e no cotidiano, como preguiça.
Essa falta de compreensão só aumenta o sofrimento emocional e a sensação de inadequação.
“Quando as pessoas entendem que não é fraqueza, mas uma resposta neurológica, tudo muda: o paciente se culpa menos e quem convive passa a oferecer suporte e não julgamento”, reforça Sandra Villela. Para quem vive com TDAH — e para quem convive
A mensagem principal é simples: o shutdown é real, tem explicação científica e merece atenção. Quanto mais falarmos sobre isso, mais pessoas poderão reconhecer o que sentem e buscar ajuda especializada.