O duo Barbarize segue expandindo sua identidade sonora com “Aquitaquente”, a segunda faixa do aguardado álbum “Manifexxta”. A música, já disponível em todas as plataformas digitais, chega acompanhada de um videoclipe incendiário que reforça a potência visual e performática da dupla.
Formado por Bárbara Vitória (cantora, compositora e atriz) e YuriLumin (cantor, compositor, produtor musical e dançarino), o Barbarize nasceu na comunidade do Bode, no bairro do Pina (Recife/PE), e constrói uma narrativa que atravessa som, corpo e território. Para essa nova faixa, os artistas unem frevo, hardcore e afropop, traduzindo o calor, o frenesi e a energia das ruas recifenses sem perder de vista a crítica social.
“A fusão de gêneros em AQUITAQUENTE surgiu de forma natural, porque misturar referências já faz parte da essência do Barbarize. A energia frenética de Hangover, do Buraka Som Sistema, bateu como um estalo pra gente criar algo com essa mesma vibração, mas com nossa raiz pernambucana pulsando no beat. O resultado é um som que faz o corpo se mover sem nem perceber”, destacam os artistas.
Com versos que evocam a identidade cultural e histórica de Recife, a letra de “Aquitaquente” já chega com impacto:
“Recife tem praia bonita/mas não se iluda que tem tubarão/e no carnaval desse ano/vai ter Barbarize botando pressão/o Chico já mandou o papo que ia lembrando a revolução/Artistas não fazem dinheiro porque toda grana fica pros barão.”
A produção musical ficou por conta de Thiago Barromeo (São Paulo/SP), com lançamento pelo Selo Estelita (Recife/PE). “Nosso som é um convite para as pessoas expressarem suas potências”, destaca Bárbara Vitória. “Criamos um frevocore único, que carrega a identidade do Barbarize”, acrescenta YuriLumin.
O videoclipe, idealizado e roteirizado pelo próprio duo, tem direção geral e de arte assinada por Foster, além de produção executiva e direção de produção de Jéssica Jansen. As gravações aconteceram em diferentes pontos do Recife, incluindo o Estúdio Casona (Jaboatão dos Guararapes), TV Universitária – TVU, Rede Moinho da Ilha e A Travessa.
“Aquitaquente” sucede “Boom Boom”, primeira faixa do álbum, que marcou a estreia internacional do Barbarize em parceria com J Coppa, artista de Kingston, na Jamaica. No YouTube, já está disponível um visualizer da música, gravado na Praça Roosevelt, em São Paulo, onde o duo tem se apresentado em espaços culturais e casas noturnas.
Com “Aquitaquente”, Barbarize reafirma sua identidade e esquenta a cena independente, provando que essa revolução sonora está só começando. “Barbarize/Pesadão/Recife/Pega visão”, canta YuriLumin, deixando claro que ainda há muito por vir.
“AQUITAQUENTE é literalmente o fogo do Manifexxta, um chamado pra ação, pra sentir o calor da música e se jogar sem medo. No videoclipe, já começam a aparecer pistas subliminares do que vem por aí. É aquele momento em que a festa e a revolução se encontram e viram uma coisa só”, finalizam.
Logo após a comoção em torno do anúncio de seu segundo álbum, a popstar experimental hondurenha Isabella Lovestory lança seu novo single, “Eurotrash”, um hino eletro-trap movido a sintetizadores que celebra carruagens ornamentadas voadoras, os becos mais decadentes da Europa, poodles franceses rosa mordendo bundas de garotas europeias e a compra de uma passagem aérea de primeira classe usando uma bolsa LV falsa. A faixa, produzida por Kamixlo e Chicken, chega junto com a divulgação da tracklist completa de Vanity, que será lançado no dia 27 de junho via Giant Music / Lovestory inc.
Amanhã, Isabella leva sua presença de palco magnética ao festival We Love Green, em Paris, antes de se apresentar no Primavera Sound, em Barcelona, no dia seguinte. Para celebrar o lançamento do álbum, Isabella retorna aos EUA para se apresentar no LadyLand Festival, no Brooklyn, no Under The K Bridge, no dia 28 de junho, juntando-se a um lineup que inclui FKA Twigs, Cardi B, Pabllo Vittar, Eartheater e mais.
No mês passado, Isabella lançou dois singles: a sensual e melódica “Gorgeous”, com um twist em forma de pesadelo reggaeton, e o drama corporal grotesco “Telenovela”, que já acumula mais de 1 milhão de streams no YouTube. Isabella começou o ano com o single “PutitaBoutique” em parceria com TAICHU, da Argentina, jogando gasolina na chama acesa com os sucessos “Botoxxx”, “VIP” e “Puchica”.
Vanity subverte as expectativas de um facelift sonoro excessivamente polido que seu título poderia sugerir, refletindo em vez disso as nuances da beleza e sua inevitável decadência. O novo álbum de Isabella mostra uma artista em liberdade, empoderada para experimentar diferentes sons e paletas, e imaginar um mundo grandioso e extravagante ao seu redor — indo desde a direção criativa de cada vídeo até o design dos cenários.
“‘Vanity’ é a luta que vivi ao ter minha imagem tão exposta,” diz Isabella sobre o álbum. “Quis romantizar essa escuridão e transformá-la em narrativa. Cada música é um lado diferente meu lidando com a própria vaidade, em toda a sua bela escuridão.”
Nascida em Honduras antes de se mudar para os Estados Unidos e, posteriormente, para o Canadá aos 17 anos, Lovestory se consolidou como uma força pioneira que abriu seu próprio caminho na interseção entre pop e reggaeton, tornando-se um ícone da música experimental.
Em 2022, ela deixou sua marca com o álbum de estreia Amor Hardcore, que Pitchfork descreveu como “divertido, maximalista e sedutor até o último fio”. Com um som de reggaeton experimental influenciado pelo trap espanhol e pela eletrônica gótica, o próximo projeto de Isabella leva sua experimentação sonora maximalista ainda mais além do convencional, inspirando-se em suas queridas influências do pop Y2K, do synth-wave, de seus colegas do K-pop e das mulheres desafiadoras e destemidas que admira, como Lady Gaga e Kim Gordon, do Sonic Youth.
Os poderosos Airbourne estão de volta com tudo com “GUTSY”, o primeiro single inédito da banda em seis anos — carregado de atitude e determinação, este é o Airbourne em dose máxima: “ligados no 220V & putos da vida”, prontos para conquistar o mundo.
“Get GUTSY, I die hard, you can’t stop me once I start…”
Para o vocalista e guitarrista Joel O’Keeffe, seu irmão Ryan na bateria, o veterano baixista Justin Street e o mais novo integrante, o guitarrista base Brett Tyrrell, “GUTSY” reforça com força total os valores que sempre guiaram a banda — o compromisso visceral com o rock ‘n’ roll, suado e sanguíneo, e a vontade de honrar os verdadeiros heróis do gênero.
Mais que um título, “GUTSY” é uma filosofia de vida — uma linha cravada fundo na areia: “It’s how you live, it’s how you die…”
Afirma Joel: “Quando as chances estão contra você e a batalha parece impossível; quando os abutres já estão circulando e o último saloon trancou suas portas; quando o avião pousa com um único motor — e esse motor está em chamas; quando tudo aquilo que você valoriza, que define quem você é, é colocado à prova a cada passo… aí suas escolhas ficam bem claras: desistir ou lutar… pedir ajuda ou buscar glória… se render ou ser corajoso!”
Produzida por Brian Howes (que também assinou a produção de Black Dog Barking, de 2013), gravada com engenharia do lendário canadense Mike Fraser (AC/DC, Aerosmith, Rush, Metallica), e mixada por Zakk Cervini (Dayseeker, BMTH, Architects, Machine Gun Kelly), “GUTSY” marca o primeiro lançamento desde o álbum Boneshaker, de 2019.
Logo no primeiro acorde — propositalmente soando como um sino — a faixa não pede desculpas por ser grande, ousada e bombástica. Com uma sonoridade característica do Airbourne, carregada de peso e camadas, a música tem força suficiente para funcionar como desfibrilador em momentos de crise.
Para Joel e Ryan, eternos estudiosos e devotos do hard rock — de sua música, mitologia e ritos sagrados — “GUTSY” se ergue como um verdadeiro chamado à ação, tanto para os fãs quanto para a própria banda.
“Entramos nesse processo de composição e gravação com um objetivo muito claro,” conclui Joel. “Era uma questão de legado. Vamos criar algo que resista ao tempo, tanto na nossa história quanto no universo do hard rock. Vamos fincar nossa bandeira o mais perto possível do topo — e se tivermos que fazer o último trecho da escalada sem oxigênio, que seja. Sem volta. Get GUTSY!!!”
Eagle-Eye Cherry está de volta com energia renovada e letras ainda mais afiadas. Seu novo single, “Hate To Love”, marca o início de um empolgante novo capítulo — um trabalho que mescla emoção crua com uma composição cortante e precisa.
Coescrita com Mark Stoermer (The Killers) e Jamie Hartman (Rag’n’Bone Man, Lewis Capaldi), “Hate To Love” mergulha fundo no vai e vem emocional dos relacionamentos complicados. Versos como “Tell me baby, you seem so disappointed — am I not the thing you wanted?” capturam o cerne da canção: o dilema de ser aquele que a outra pessoa odeia amar, mas não consegue deixar para trás.
“Mark Stoermer e eu começamos a trabalhar no verso no Sunset Marquis em L.A., apenas improvisando e vendo para onde a música nos levaria. Aí o Jamie Hartman entrou, ouviu o que estávamos fazendo e logo sugeriu o conceito para o refrão. Foi isso — de repente tínhamos ‘Hate To Love’. Mal posso esperar para compartilhar essa música com os fãs, especialmente ao vivo.”
O single é o primeiro aperitivo de um novo álbum de estúdio, previsto para este outono. Neste trabalho, Eagle-Eye revisita suas raízes no pós-punk de Nova York, sem perder a essência de seu som orgânico característico. Até o lançamento, os fãs podem esperar mais singles e, em seguida, uma turnê em clubes pela Europa ainda este ano. Também há planos para uma turnê pela América Latina no início de 2026.
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