Não é de hoje que os países da Europa vêm consumindo assiduamente as produções musicais realizadas no Brasil. E para aproveitar o momento ideal de intercâmbio entre os dois países, o DJ e produtor internacional Tom Enzy acaba de anunciar o lançamento da releitura de “Bololo”, em parceria com MC Bin Laden e o DJ francês HUGEL.
Assinado pela CR2 Records, o novo single promete trazer o estilo Tech House, vertente que Tom tem apostado em suas últimas produções, além de uma mistura com sonoridades advindas do funk, um gênero musical que tem se mantido em alta não só em Portugal, mas em diversos países da Europa, principalmente com a visibilidade internacional de artistas como Anitta, MC Daniel, entre outros.
Para o DJ, a opção de collab com um brasileiro foi uma visão estratégica de sua carreira. “Escolhi o Bin Laden porque, melodicamente, na minha opinião, é um dos melhores MC’s do Brasil. O tom de voz dele é precisamente o que eu preciso para a minha música e para expandir meu alcance mundial”, explica Tom.
Com um ritmo para eletrizar os clubs mundiais, a nova versão de “Bololo” relembra e homenageia o sucesso lançado em 2014 por Bin Laden, hit que ganhou o gosto do público com excelentes resultados atingidos na época.
Vale ressaltar que Tom Enzy é um grande apreciador da musicalidade brasileira há muito tempo. “Sempre que posso, busco fazer parcerias com artistas brasileiros. Cresci ouvindo Racionais MCs, MV Bill e outros tantos artistas do rap brasileiro. Quando mais velho, comecei a ouvir Djavan, Seu Jorge, Vanessa da Mata, Ana Carolina, etc. Em Portugal, consumimos muito a cultura brasileira, que é tão rica, desde as novelas, futebol, comida e a música, então é impossível não nos apaixonarmos pelo Brasil. Como disse o DJ Zegon, do Tropkillaz, ‘está mais do que na hora de aceitar que o funk é música brasileira, popular e original’ e funciona muito bem com vários estilos do eletrônico, um casamento perfeito”, conclui o DJ.
Em breve, Tom Enzy já adianta uma nova track em parceria com o funkeiro brasileiro MC Menor MT, conhecido por seu estilo mandelão e por suas collabs com DJs de sucesso.
O pre-save para ouvir a track releitura de “Bololo” nas principais plataformas digitais já está disponível, basta acessar: https://hugel.bfan.link/bololo.
Sobre Tom Enzy:
Tom Enzy é um DJ e produtor musical natural de Lisboa, Portugal. Aos 34 anos, José António Fernandes Coelho desde cedo já demonstrava o seu amor pela música.
Com apenas quatro anos, já ouvia música eletrônica com influência de seu irmão mais velho. Em determinado momento, passou a aprender e se aprimorar nas técnicas que envolvem o gênero musical. Aos 5 anos, Tom começou a se apresentar em shows e festas ao lado do irmão.
Por conta dos estudos, teve que deixar um pouco de lado suas aparições nos eventos, mas sempre aprendendo e explorando o universo da produção musical. Já adulto, tomou a decisão de se profissionalizar e passou a ser residente em um club bastante conhecido de Lisboa.
Casado, seguiu carreira ao lado de sua esposa e passou a ganhar o mundo. Apostando em diversas vertentes do eletrônico, o produtor acredita que um de seus pontos fortes é a versatilidade musical, porém admite que tem o House como estilo preferido.
Tom Enzy já participou de diversos festivais de renome mundial como Tomorrrowland e Ultra Music Festival. Por conta do trabalho como DJ e produtor, visitou quase todos os países do mundo, e se prepara para estrear na Ásia e tocar pela primeira vez na Mongólia e em Dubai.
E é através desse conhecimento das diversas culturas existentes no planeta que Tom busca colaborações com outros artistas como Raftaar (Índia), Chuckie (Holanda), Alok (Brasil), Dubdogz (Brasil), Purple Disco Machine (Alemanha), Hugel (França), entre outros.
Sobre suas referências e inspirações, o DJ destaca o produtor e DJ Laidback Luke e Chuckie, ambos holandeses. Atualmente, seu olhar profissional tem se voltado bastante para nomes como James Hype, Eats Everything, A-Track e James Zabiela.
Em 2019, Tom Enzy foi listado pela DJ Mag como um dos 150 melhores DJs do mundo e, nos últimos anos, alcançou inúmeros marcos, como por exemplo, com o hit “In The Dark”, em parceria com Purple Disco Machine e Sophie & The Giants, que alcançou o top 10 na parada da Billboard, além de liderar o European Airplay Chart e conquistar o primeiro lugar no Global Dance Chart.
“Vejo que o mercado da música eletrônica se encontra em um excelente momento. Estamos em uma era muito boa para o desenvolvimento criativo e artístico. Quero que todos escutem e sintam aquilo que eu sinto quando produzo cada música. Em 2023, tenho novas colaborações com outros artistas internacionais e quero seguir fazendo novas músicas, para levar minha arte da forma mais pura ao público”, finaliza Tom Enzy.
Para saber mais sobre o trabalho do DJ e produtor Tom Enzy, basta segui-lo nas redes sociais e nas principais plataformas de música:
Alcance impressionante foi totalmente orgânico, sem impulsionamento
Um bar, uma mesa e uma canção repleta de emoção. Foi nesse cenário simples, porém carregado de verdade, que o cantor baiano Jefinho conquistou milhares de corações com sua interpretação da música “A L’amour”, sucesso conhecido nas vozes de Ray Douglas e Pablo. O vídeo, publicado em seu perfil no Instagram, já ultrapassou 2,5 milhões de visualizações orgânicas, sem qualquer investimento em tráfego pago, e pode ser conferido neste link: https://www.instagram.com/reel/DLf4fpwOTuR/?igsh=ZjhpN3hpYmp2MzZ0.
Gravado de maneira informal, o conteúdo viralizou pela autenticidade: sem cenário elaborado ou produção profissional, Jefinho entregou uma performance intensa, movida por sentimento e verdade. Foram mais de 5 mil comentários, a maioria elogiando a força da sua voz e a emoção sincera transmitida na interpretação.
Natural de Jaguaquara (BA), Jefinho começou na música ainda criança, na banda Toca Tudo. Autodidata, trilhou seu caminho ouvindo, praticando e sentindo a música de maneira genuína. O reconhecimento nas redes sociais chega em um momento especial de sua carreira: o lançamento do álbum “Recordações”, com 30 faixas que homenageiam grandes nomes da música romântica e popular brasileira. O projeto está disponível nas plataformas digitais e no YouTube.
Após o sucesso do vídeo, seu Instagram saltou de 18 mil para mais de 69 mil seguidores. Em apenas 30 dias, Jefinho alcançou mais de 3,4 milhões de visualizações em seus conteúdos na plataforma, consolidando sua presença tanto no cenário musical quanto no ambiente digital.
Novo single e videoclipe do rapper paulistano mergulham em crítica social, melancolia urbana e filosofia existencial, com estética afiada e lirismo de quem faz do cotidiano sua principal trincheira.
“Tudo aquilo que eu comprei ainda me consome.” A frase martela no refrão e também na mente de quem escuta o novo trabalho de Vaine, rapper e artista visual que mais uma vez transforma suas vivências em arte cortante. Com lançamento nesta quinta-feira, às 21h, simultaneamente em todas as plataformas de música e no YouTube, o novo single “Tudo Aqui Me Consome” chega acompanhado de um videoclipe denso e cheio de simbolismos.
A faixa, uma crítica social ao consumismo, angústia existencial e poesia urbana se fundem em uma obra madura, provocativa e extremamente pessoal. Um mergulho na tensão entre consumo e existência, desejo e vazio — temas que atravessam tanto a letra quanto a linguagem visual do clipe.
Vaine — que nos últimos anos tem se consolidado como uma das vozes mais autênticas da nova cena do rap nacional — retoma aqui a fórmula que o consagrou no álbum Colibri: letras reflexivas, beats cuidadosamente escolhidos e um mergulho visual que expande a narrativa da música para o campo audiovisual. Mas há algo de mais cru, mais urgente, mais inquieto neste novo lançamento.
Entre cartão de crédito e crise existencial
O ponto de partida da música, segundo o artista, nasceu de uma experiência aparentemente banal, mas reveladora: “Um dia me apareceu um anúncio de um utensílio pra apoiar coisas no sofá. Eu nem sabia que aquilo existia, mas em cinco minutos já estava fazendo conta pra saber se dava pra comprar”, relembra Vaine. O episódio foi o estopim para que ele percebesse como o consumo vinha ocupando um espaço que antes pertencia à criação artística — e à própria construção de sentido em sua vida.
A letra de “Tudo Aqui Me Consome” escancara esse dilema com frases como: “Você tem o celular, mas falta o fone. Matriculou na academia, falta a roupa certa”. A crítica não é moralista, mas profundamente sensível. Vaine descreve uma engrenagem que aprisiona: “Você precisa ser produtivo o tempo inteiro pra manter a coisa girando. Até mesmo como artista, sinto que preciso transformar tudo em produto e disputar atenção nas redes. Isso tudo te consome…”.
O beat do caos contemporâneo
A construção da música seguiu o processo característico do artista: uma ideia potente, seguida de versos e, por fim, a busca pelo beat ideal. “Dessa vez comecei pela temática. Sabia que queria falar sobre essa relação entre consumir e ser consumido. Escrevi o refrão logo no início e daí nasceu o título”, explica.
O instrumental escolhido reforça a atmosfera sombria e contemplativa da faixa, contrastando o peso da letra com camadas sutis de melodia. O tom geral é o de um boombap existencialista, que remete a nomes como Jean Tassy e Yago Oproprio — com quem, aliás, Vaine sente afinidade temática, embora vá por outro caminho sonoro.
O videoclipe: estética do colapso
O lançamento vem acompanhado de um videoclipe dirigido e concebido visualmente pelo próprio Vaine, que também é artista visual e já havia assinado as animações do álbum Colibri. A estética é híbrida: mistura linguagem documental, sobreposição de imagens urbanas e recursos gráficos inspirados em séries como Carol e o Fim do Mundo e Entrelinhas Pontilhadas — duas animações da Netflix que o influenciaram diretamente.
“A ideia era justamente traduzir esse contraste entre um mundo em colapso e uma vida marcada por distrações fúteis. Você vê uma notícia sobre uma tragédia climática e, na sequência, um vídeo de influencer mostrando a ‘roupa do dia’. É essa sobreposição de alerta e futilidade que me interessa explorar”, conta o artista.
Filosofia de rua e política íntima
Se o conteúdo é lírico, ele também é profundamente político. Vaine não foge das contradições que vive enquanto artista e cidadão brasileiro. Em um trecho da música, ele canta: “Fiz o L esperando comprar mais coisa”, uma provocação direta sobre o imaginário popular que associa políticas de redistribuição à possibilidade de consumo.
“O governo Lula sempre tentou se conectar ao povo pela via do consumo. Essa frase não é exatamente uma crítica, mas um questionamento sobre como isso se mistura nas nossas expectativas. O consumo como símbolo de progresso pode ser uma armadilha”, explica.
Mais adiante, ele mistura amadurecimento e afeto em versos como “Homem de 30 com 30 moleques que anda com o homem”, apontando para o dilema de crescer sem abandonar a liberdade criativa da juventude. “Criação tem muito a ver com manter viva a criança interior”, afirma.
Vaine e o rap como espelho coletivo
O que torna a música ainda mais potente é sua sinceridade. Embora use recursos de ficção, a faixa é visceralmente autobiográfica. “Brinco com um personagem que reformula seu lifestyle, mas essa caricatura saiu de experiências reais”, confessa. Para ele, a música é um ponto de conexão: “Esse trecho existe porque sei que muita gente sente a mesma angústia.”
E talvez seja essa a força de “Tudo Aqui Me Consome”: não é apenas sobre Vaine, mas sobre todos nós tentando equilibrar sonho, rotina, boletos e sentido. O artista segue fiel à sua missão de transformar o cotidiano em arte — e o faz com uma maturidade cada vez mais rara.
📺 Assista ao videoclipe de “Tudo Aqui Me Consome” no YouTube.🎧 A faixa estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de hoje (17), às 21h.
A vidente Chaline Grazik voltou a surpreender com uma série de previsões divulgadas nesta quinta-feira, dia 3 de julho.
Reconhecida por antecipar acontecimentos envolvendo figuras públicas, Chaline trouxe alertas que envolvem desde questões de saúde até possíveis crises internacionais. Confira os principais pontos revelados: • Filho de Marília Mendonça: Chaline afirma que informações estão sendo omitidas por interesses financeiros. A espiritualidade aponta possíveis questões relacionadas à saúde da criança. • África: Um alerta sobre algo grave ocorrendo no continente. “Vai precisar de ajuda”, declarou. • Acidente com dupla sertaneja: A vidente prevê um acidente envolvendo uma dupla de cantoras, com possível repercussão nacional. • Conflito internacional: Chaline mencionou a possibilidade de os Estados Unidos entrarem em conflito com o Brasil, sem revelar detalhes. • Virginia Fonseca e Zé Felipe: Segundo Chaline, ambos poderão se envolver com outras pessoas — Virginia com um homem moreno, Zé com uma mulher clara. Mesmo que ocorra um retorno, “não será com a mesma intensidade”. • Luísa Sonza: A cantora enfrentará uma fase difícil. “Vejo uma energia densa, olho gordo, e risco de acidentes, problemas de saúde e até roubos.” • Neymar: Uma nova traição envolvendo o jogador deve se tornar pública em breve, segundo a vidente. As previsões foram feitas de forma espontânea durante uma das anotações espirituais da sensitiva, que já acumula milhares de seguidores atentos a seus alertas. Como ela costuma dizer: “Meu papel é avisar, o de vocês é orar.”