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Diversidade de gênero e raça: um tema que deve ser acelerado no setor de saúde

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Por Roberto Gonzalez (*)

Se tem um tema polêmico quando o assunto é ESG, esse tema é a diversidade de gênero e raça no ambiente de trabalho. Até porque uma inclusão verdadeira e profunda de representantes desses grupos não pode se limitar a departamentos ou áreas específicas das organizações. Pelo contrário, para ser inclusão, de fato, é necessário que a iniciativa esteja enraizada na cultura da corporação.

Explico melhor. É possível se programar para contratar pessoas pretas, pardas e de outras raças, assim como representantes do grupo LGBTQIA+, para atuarem em determinadas áreas, por exemplo. Isso chamaria a atenção positivamente da sociedade que enxergaria na iniciativa uma demonstração de que aquela organização é culturalmente moderna.

Porém, se não houver possibilidade de crescimento profissional por parte dessas pessoas, se lá dentro elas estiverem fadadas a sempre atuarem nos cargos mais baixos, fica claro que tal modernidade não existe. Se a empresa é do tipo que na hora de promover sempre escolhe o homem branco e hétero no lugar do preto, do homossexual ou da mulher, mesmo que estes sejam tão ou mais competentes, é porque não existe realmente uma cultura da diversidade enraizada ali.

A diversidade no ambiente de trabalho é objeto de discussões em empresas dos mais variados ramos. No setor de saúde não é diferente. Mas se a pauta ESG ganha força nos quesitos governança (mais no sentido de gestão financeira) e meio ambiente, o mesmo não acontece com igual velocidade naquilo que envolve o social, se bem que diversidade também é importante quando falamos de governança corporativa.

Veja bem, não estou dizendo que não existe preocupação alguma com a questão de gênero e raça. Apenas afirmo que as ações para este grupo ocorrem em menor escala. Não é de hoje que hospitais e outros estabelecimentos do setor, contratam homossexuais e profissionais pardos ou pretos para trabalharem, sabemos disso. Mas basta um olhar mais atento para concluirmos que até aí existe um padrão. A porta ainda se mantém fechada para determinados nichos que compõem esses grupos. Pelo menos na maioria dos casos.

A discussão em torno deste tema precisa avançar de forma prática porque é importante não apenas socialmente como também em termos de governança corporativa, de gestão propriamente dita. Vejamos: a sociedade é formada por pessoas das mais diversas raças e opções sexuais. Todas elas têm sua própria visão de mundo, experiências e maneiras de lidar com problemas e de encontrar soluções para eles.

Os pacientes que entram em uma unidade de saúde não são todos brancos e héteros. Sendo assim, contar com um time diversificado pode contribuir para melhorar muito o atendimento dos grupos, não apenas porque o estabelecimento contará com esses profissionais da mesma origem, mas também porque os profissionais classificados como “padrão” (em termos de cor e opção sexual) estarão convivendo com pessoas diferentes, o que os preparará para agirem de forma mais aberta e compreensível.

Em outras palavras, a diversidade contribui diretamente para a melhoria da assistência. Os estabelecimentos se tornam mais capazes de oferecer cuidados personalizados ou sensíveis às necessidades dos pacientes cujas origens são outras. Vale acrescentar que a diversidade também pode proporcionar soluções inovadoras, pois as diferentes maneiras de pensar, de analisar os problemas resultam em formas distintas de solucioná-los.

Do ponto de vista social, investir na diversidade ajuda a reduzir as desigualdades sociais fora do ambiente de trabalho, pois pessoas que antes não tinham emprego formal e renda passam a ter, a consumir produtos e serviços. E mesmo dentro da organização a inclusão é importante porque combate o preconceito dos demais profissionais da empresa na medida em que possibilita o convívio. E convenhamos, saber lidar com todos os tipos de pessoas é essencial no setor de saúde.

Ressalto que empresas inclusivas atraem talentos e mais clientes, que se sentem seguros e acolhidos por aquele hospital, clínica, laboratório, farmácia etc. Não há nada pior do que ser maltratado só por pertencer a um grupo distinto justamente em um momento de fragilidade como nos casos em que se está com algum problema de saúde. O paciente fica com uma sensação ruim, desconfiado sobre se os protocolos serão devidamente cumpridos, já que ele pertence a um grupo social diferente. E isso afasta as pessoas.

Mas para incluir esses grupos é preciso suplantar os desafios existentes dentro da cultura na maioria das organizações, inclusive no setor de saúde. Primeiro, deve-se investir na educação dos profissionais com o intuito de mudar a cultura vigente. Dos auxiliares de serviços gerais ao CEO, passando por médicos, enfermeiros, técnicos, setor administrativo, financeiro, diretoria, conselheiros, ou seja, a cultura do hospital como um todo tem de ser alterada.

A partir daí colocar em prática políticas de inclusão. Sem acabar com a resistência e com a falta de sensibilidade que muitas pessoas têm às mudanças, a falta de representatividade, a sub-representação de grupos minoritários em cargos de liderança vai se manter.

Não é simples fazer isso. Pois é preciso capacitar as equipes sobre diversidade e inclusão continuamente, não só uma vez. Na hora de recrutar novos profissionais, sair da zona de conforto e procurar talentos em diferentes fontes, construir um modelo de avaliação do progresso e, caso necessário, ajustar a política de inclusão adotada, entre outras iniciativas. Ajuda muito firmar parceria com ONGs especializadas em inclusão, pois elas podem auxiliar em todo o processo de implantação de uma política inclusiva.

O ESG só é ESG se não ficar pontas soltas. As pessoas e principalmente as corporações precisam entender que não existe sustentabilidade se o círculo todo não estiver fechado. Um negócio precisa prosperar e gerar lucros (ou superávit) oferecendo bons serviços ao mesmo tempo que reduz o impacto ambiental e contribui para o bem-estar das pessoas, incluindo aí seus próprios profissionais. Isso é importante em qualquer setor. E como já citei acima, mais importante ainda em organizações que cuidam de pessoas como é o caso do setor de saúde.

(*) Roberto Gonzalez é consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. Foi um dos idealizadores do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Conquistou o prêmio ABAMEC em 2004 defendendo o ESG na Análise Fundamentalista. É autor do livro “Governança Corporativa – o poder de transformação das empresas”

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Dr. Lucas Biaggioni destaca avanços da Medicina Integrativa no emagrecimento saudável

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Créditos da Foto: Divulgação

A busca por estratégias seguras e eficazes para o emagrecimento tem ganhado destaque, especialmente entre pacientes que procuram abordagens mais completas e individualizadas. De acordo com o médico funcional integrativo Dr. Lucas Biaggioni, a Medicina Integrativa tem sido fundamental para transformar esse processo e oferecer resultados consistentes.

Na prática clínica, o especialista explica que o emagrecimento deixa de ser restrito à balança e passa a considerar causas profundas que afetam o funcionamento do organismo, como inflamação crônica, alterações hormonais, disfunção intestinal, distúrbios do sono, estresse e resistência à insulina. Segundo ele, cada paciente é avaliado por meio de biomarcadores, exames funcionais e histórico de vida, o que permite tratamentos precisos e personalizados. Essa abordagem integra nutrição funcional, modulação hormonal, saúde intestinal, manejo do estresse e tecnologias avançadas, favorecendo um emagrecimento seguro e sustentável.

Créditos da Foto: Divulgação
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Entre as terapias utilizadas, o Mounjaro (tirzepatida) tem se destacado por atuar simultaneamente nos receptores GLP-1 e GIP, influenciando saciedade, insulina e metabolismo. Para Dr. Lucas, ele é indicado principalmente em casos de obesidade, resistência à insulina, pré-diabetes e compulsão alimentar, mas reforça que seu uso deve estar inserido em um plano completo de cuidado. “Embora eficaz, o Mounjaro não funciona como solução isolada, e sim como parte de uma estratégia mais ampla que envolve hormônios, intestino, sono e estilo de vida”, afirma.

A suplementação vitamínica também desempenha papel importante no processo. De acordo com o médico, deficiências nutricionais são comuns e podem prejudicar energia, saciedade, humor, tireoide e até a capacidade do corpo de oxidar gordura. Para ele, a suplementação adequada corrige pontos-chave que interferem diretamente no metabolismo e contribui para manter disposição, massa magra e equilíbrio hormonal.

Créditos da Foto: Divulgação
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Outro recurso utilizado na prática integrativa são os implantes hormonais, indicados principalmente para pacientes com desequilíbrios persistentes, incluindo mulheres no climatério e menopausa. Segundo Dr. Lucas, eles oferecem liberação contínua e fisiológica, auxiliando em aspectos como energia, foco, sono, libido e suporte metabólico. A indicação, porém, exige avaliação criteriosa e acompanhamento contínuo.

O especialista destaca ainda que o acompanhamento próximo é decisivo para a segurança e eficácia do tratamento. Para ele, o emagrecimento é dinâmico e exige ajustes frequentes, monitoramento de biomarcadores, prevenção de efeitos colaterais e apoio emocional. A avaliação regular permite corrigir rotas e manter o processo previsível e individualizado.

“Emagrecer com saúde não é sobre restrição, é sobre devolver ao corpo sua capacidade natural de equilíbrio”, resume Dr. Lucas Biaggioni.

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Câncer de próstata segue avançando no Brasil e rotina de motoristas profissionais aumenta risco de diagnóstico tardio

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O câncer de próstata continua sendo um dos principais desafios de saúde pública entre os homens brasileiros. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o país deve registrar cerca de 71,7 mil novos casos por ano entre 2023 e 2025, mantendo a doença como o tipo de câncer mais incidente na população masculina, excluindo os tumores de pele não melanoma. O comportamento silencioso do tumor — que pode evoluir por anos sem provocar sintomas — contribui para a detecção tardia e para a mortalidade ainda elevada.

Dados recentes apontam que mais de 17 mil homens morrem anualmente em decorrência do câncer de próstata no Brasil, número que evidencia a gravidade do problema. A maior parte das mortes ocorre em casos diagnosticados já em estágios avançados, quando o tumor provoca sintomas e as possibilidades de tratamento são mais limitadas.

Entre motoristas profissionais, a combinação entre longas jornadas, pressão por prazos, dificuldade de acesso a consultas médicas e a persistência de tabus em torno dos exames preventivos cria um ambiente que favorece ainda mais o atraso no diagnóstico. Embora não existam estudos nacionais que quantifiquem a incidência específica entre caminhoneiros e cegonheiros, especialistas alertam que a rotina da categoria aumenta a vulnerabilidade.

“A atividade exige concentração e muitas horas de estrada, mas o cuidado com a saúde não pode ficar para depois. Avaliações regulares preservam o bem-estar do trabalhador e contribuem para a segurança do transporte”, afirma José Ronaldo Marques da Silva, o Boizinho, presidente do Sinaceg.

Para muitos motoristas, a primeira consulta só acontece quando os sintomas começam a interferir na rotina. Essa espera, porém, tende a ser perigosa. “A rotina intensa pode empurrar as consultas para depois, mas esse adiamento aumenta os riscos. Reservar tempo para um check-up é essencial para garantir condições de trabalho e preservar a saúde do motorista”, alerta Marcio Galdino, diretor regional do Sinaceg.

Sinais de alerta e exames essenciais

A ausência de sintomas não significa ausência de risco. Nos estágios iniciais, o tumor geralmente não provoca dor ou desconforto. Quando surgem, os sinais mais comuns incluem dificuldade para urinar, jato fraco, necessidade de levantar várias vezes à noite ou sensação de esvaziamento incompleto da bexiga — manifestações típicas de fases mais avançadas.

As recomendações da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) orientam que homens a partir dos 50 anos façam acompanhamento regular com urologista, ou a partir dos 45 anos quando há fatores de risco como histórico familiar ou pertencimento à população negra. O PSA, exame de sangue que mede a dosagem do antígeno prostático específico, e o toque retal são as ferramentas mais eficientes para a detecção precoce.

Prevenção contínua como parte da segurança nas estradas

O Sinaceg reforça que manter a saúde em dia é parte essencial da vida profissional nas estradas. A entidade promove ações contínuas de orientação e conscientização entre os trabalhadores do setor, buscando quebrar tabus e incentivar a prevenção como ferramenta de proteção à vida e ao trabalho.

Quando não tratado adequadamente, o câncer de próstata pode evoluir para quadros graves, com dores intensas, sangramento, alterações urinárias importantes e até insuficiência renal. A detecção precoce, por outro lado, permite tratamentos menos invasivos e taxas de cura significativamente mais altas, segundo o INCA e a SBU.

Para os motoristas, cuidar da saúde significa garantir mais segurança para si, para as famílias e para todos que compartilham as estradas. A prevenção é um compromisso que precisa acompanhar cada quilômetro percorrido.

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A ascensão da estética “sem bisturi” no verão brasileiro

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Com a chegada do verão, intensifica-se um fenômeno que já se consolidou nas principais capitais do país: a busca por procedimentos estéticos rápidos, discretos e capazes de entregar resultados quase imediatos, sem afastar o paciente da rotina.


Enquanto as cirurgias plásticas mantêm uma demanda constante, os tratamentos minimamente invasivos, como bioestimuladores de colágeno, ultrassom microfocado e o chamado botox preventivo , despontam como protagonistas da temporada 2024/2025, impulsionados por um público que valoriza naturalidade, sofisticação e recuperação acelerada.


Essa movimentação acompanha uma tendência global. O mercado de estética não cirúrgica cresce de forma expressiva ano após ano. Estimativas recentes apontam que esse segmento movimentou aproximadamente US$ 7,28 bilhões em 2024, enquanto projeções mais amplas calculam cifras próximas a US$ 21 bilhões no mesmo período , números que evidenciam a força e a centralidade das tecnologias minimamente invasivas na estética contemporânea.


Outro dado que chama atenção é o perfil do consumidor. Cerca de um terço dos procedimentos é realizado por pessoas entre 25 e 34 anos; outros 29% concentram-se na faixa dos 35 aos 44. A presença masculina também cresce: homens já representam cerca de 28% dos pacientes, ante 21% registrados em 2020, sinalizando uma mudança cultural robusta na relação deles com o autocuidado.

Créditos da Foto: Divulgação
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A prevenção, aliás, tornou-se um eixo fundamental desse novo comportamento. Estima-se que 28% dos pacientes buscam intervenções com o propósito explícito de retardar o envelhecimento antes do aparecimento de rugas profundas , um reflexo direto da valorização de rotinas de manutenção e bem-estar, hoje parte do estilo de vida de uma geração conectada, informada e exigente.


“Entre os procedimentos em maior evidência estão os bioestimuladores de colágeno, substâncias capazes de ativar a produção natural de colágeno na pele, conferindo firmeza e refinamento da textura sem gerar volumes artificiais”, ressalta o cirurgiao plástico Eduardo Sucupira, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e do Colégio Brasileiro de Cirurgiões..


Para Sucupira, tecnologias de energia, como o ultrassom microfocado (HIFU), consolidam-se como alternativas de efeito lifting sem cortes, atuando em camadas profundas e permitindo retorno imediato às atividades. “Já o botox preventivo vem ganhando adeptos entre adultos jovens de 20 a 30 anos, que procuram suavizar a ação muscular responsável pela formação das rugas dinâmicas, preservando a expressão natural e prolongando a juventude sem exageros” pondera Sucupira.


No verão, essa demanda se intensifica. A proximidade das férias, das festas e dos eventos sociais eleva a procura por intervenções sutis, capazes de conferir frescor à aparência sem sinais visíveis ou período de recuperação. Em centros urbanos onde estética, bem-estar e vida social se entrelaçam , como Rio de Janeiro, São Paulo e várias capitais nordestinas , esses procedimentos tornam-se aliados estratégicos para quem deseja apresentar sua melhor versão durante a estação mais luminosa do ano.
Assim, mais do que uma tendência, a estética “sem bisturi” se afirma como um componente essencial do estilo de vida contemporâneo: intervenções de alta precisão, que preservam a identidade facial, estimulam resultados graduais e oferecem segurança.


“Trata-se de um movimento que reflete tanto a vertiginosa evolução tecnológica do setor quanto uma transformação cultural mais ampla, marcada pela valorização da naturalidade, da longevidade estética e de um autocuidado cada vez mais sofisticado”,finaliza o cirurgiao plástico Eduardo Sucupira.

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