Prepare-se para uma viagem POP, dançante, nostálgica e não-convencional. A artista trans não-binária Diego Bragàapresenta o seu novo single autoral, “Minha Infância Acabou“, que chegou em todas as plataformas de música no dia 21 de junho,com a luxuosa produção musical da DJ Boss in Drama e via selo Estúdio304, de Chico Neves. A multiartista mineira, que reside entre Brasil e Europa, lança também o videoclipe da faixa, no mesmo dia, em seu canal no YouTube. A arte da capa traz uma foto de uma boneca não-binária (co-criada com IA), que representa a própria Diego Bragà e infâncias.
“Minha Infância Acabou” nasce como um remix-single, contendo novas gravações, do primeiro projeto fonográfico de Diego, “Geografia do Amor”, single duplo lançado em 2019, que fazia alusão a uma caixa repleta de cartões postais recebidos por homens de todo o mundo, deixada como herança à artista pelo seu amado tio. Agora, ela dá nova roupagem ao projeto, com batidinhas chiques e contagiantes que se unem às reflexões propostas na letra.
“Minha Infância Acabou’ é uma música hit que traz uma visão poética e celebrativa sobre a infância queer no Brasil desde os anos 1970. O projeto anterior era bastante conceitual e melancólico – era a minha homenagem fúnebre ao meu tio gay e soropositivo que me criou com muito amor. Convidei a Boss in Drama para dar uma cara mais gay, alegre e pegajosa!”, afirma Diego Bragà, que completa: “A faixa será lançada também no Mês do Orgulho, para celebrar a diversidade e o amor LGBTQIAPN+”.
Dançante e reflexiva, a música traz fragmentos e impressões da infância de Diego e da sua relação com o tio. É também cheia de referências a ícones da infância dos anos 1980 e 1990, como a She-Ha! e os Ursinhos Carinhosos. Por se entender como uma pessoa não-binária, essas referências são propositalmente neutras em relação ao gênero. A não-binariedade aparece ainda em outras referências, na música e no videoclipe, convidando para um olhar mais doce e menos cartesiano sobre a vida.
“O single brinca com a ideia do fim da infância e traz seres enigmáticos das lembranças das infâncias anteriores à minha, como um resgate arqueológico. A música traz porta-estandartes da infância queer, daqueles que, como eu, independente da sexualidade, não se adequaram nem à Barbie e nem ao futebol. Possivelmente muita gente vai vibrar com essas referências”, avalia.
Ambientado numa festa infantil, videoclipe propõe um confronto entre Diego e a figura mórbida do ‘Palhaço sem graça’
O videoclipe de “Minha Infância Acabou” traz como cenário de festa de aniversário infantil kitsch, com docinhos, refrigerante e balões. Uma festinha democrática, daquelas que todo mundo já teve. De um lado da mesa, está Diego. Do outro, um palhaço, o “Palhaço Sem Graça”, que representa uma figura infeliz, pronta para acabar com a alegria e os sonhos infantis.
“O clipe foi gravado no governo do último presidente. Não por acaso, esse palhaço representa um ser que tenta matar a possibilidade gay (alegre) da vida. Já do outro lado, estou eu: uma bicha, travesti, transfeminina não-binária, de frente para ele numa festinha de infância precária. O clipe questiona – sem resposta – se será possível uma infância queer ter alguma compaixão e benevolência a esse palhaço assassino de festa”, conta Diego, que tem como grandes referências musicais Rita Lee, Marina Lima, David Bowie, Yoko Ono, Heitor Villa-Lobos e UAKTI.
Com o clipe, a multiartista, que já teve um dos seus projetos audiovisuais publicados no New York Times, quer também provocar e trazer a pauta da não-binariedade à tona.
“O mundo não-binário é o que é natural na natureza, é o caminho da sobrevivência, há muito mais entre o sim e o não, o preto e o branco. Proponho uma ideia queer de diálogo, em que duas pessoas completamente diferentes vão à mesma festa e tem que conviver. O final é como a natureza, surpreendente!”, adianta.
SOBRE DIEGO BRAGÀ (they/she): Artista trans não-binária que mantém o seu nome de batismo como ato de amor e confiança aos seus pais. Nascida em Belo Horizonte, desde criança é andrógina. Na sua infância a sua vó a ensinava a cantar para as flores do quintal. Quando ela morreu Diego começou a compor. Desde então lançou 2 EPs: GEOGRAFIA DO AMOR (2022) com produção de Chico Neves; e SUPERPUTA SPIRITUAL (2023) produzida 100% por pessoas trans lusófonas. Iniciou a sua carreira pelo teatro, ainda adolescente. Como criadora ganhou cinco prêmios, entre eles o Cena Minas e Revelação da Revista Encontro. Trabalhou com o Grupo Galpão, o coreógrafo Jérôme Bel e o diretor de Avignon, Tiago Rodrigues. Em 2021, por meio de um filme sobre ancestralidade queer recebeu a bolsa do Sundance Festival e o seu filme THINK ABOUT THE BEAUTIFUL FUTURE AHEAD foi adquirido pelo The New York Times. E com ele uma onda de amor.
SOBRE O Estúdio304|selo: Idealizado por Chico Neves, um dos principais produtores musicais do país, o Estúdio304|selo é uma plataforma independente. Projeto que se desdobra a partir do Estúdio304 /RJ, espaço onde Chico Neves produziu e registrou dezenas de discos essenciais para a música contemporânea, entre eles: “Lado B Lado A” d’O Rappa; “Um Som” de Arnaldo Antunes; “Maquinarama” do Skank; “Eu Tu Eles” com Gilberto Gil e “Bloco do Eu Sozinho” da banda Los Hermanos. O Estúdio304|selo, que nasceu no RJ há 20 anos e agora tem sua nave estacionada em Macacos/Nova Lima/ MG, estreou em um 2020 de suspensões mirando no que importa – a música tratada da única maneira que seu idealizador pode vislumbrar num momento como esse: com cuidado e afeto. Antes um quartinho num apartamento no Rio de Janeiro, hoje um selo em meio a natureza com todos os seus vizinhos pássaros, cachoeiras e matas.
FICHA TÉCNICA – SINGLE: Voz e composição: Diego Bragà Produção musical: Boss in Drama
FICHA TÉCNICA – VIDEOCLIPE: Elenco: Diego Bragà e Germano Melo como “Palhaço Sem Graça” Roteiro: Diego Bragà Direção Audiovisual: Rodrigo Oliveira (LAVA) Direção de Fotografia: Ciro Thielmann (LAVA) Direção de Arte: Luiza Palhares (LAVA) Hair & Make-Up: Carol Viveiros Direção de Produção: Nina Bittencourt Produção executiva: MADAME TEATRO
Apenas três meses após o lançamento de seu aclamado álbum Never Better, o trio multiplatinado Wild Rivers — Khalid Yassein, Devan Glover e Andrew Oliver — retornará com um novo álbum, Better Now, no dia 18 de outubro via Nettwerk Music Group. Antes do lançamento, a nova faixa, “What Kind of Song”, foi lançada.
Sobre a música, a banda comenta: “A ideia da canção é essa questão meta: ‘quando você cantar essa música em alguns anos, ela vai ser uma canção de amor ou de separação? Você vai sentir falta da pessoa e do relacionamento que vocês tinham, ou vai sentir falta dela quando vocês ainda estiverem juntos, mas ela ainda não voltou do trabalho?’ Há dois caminhos possíveis que são completamente diferentes.”
Produzido por Wild Rivers e Gabe Wax (Soccer Mommy, Adrienne Lenker), Better Now consiste em oito faixas que complementam Never Better, enquanto o grupo se aprofunda nas realidades complicadas, confusas e desconhecidas da vida na casa dos 20 anos, e no crescimento pessoal que encontraram ao longo desse período.
Sobre o novo projeto, Wild Rivers comenta: “Better Now é nosso álbum companheiro, e o outro lado de Never Better. No primeiro álbum, as canções contêm sentimentos brutos, absolutos e instintivos. De muitas maneiras, Better Now é o reflexo disso. Estamos refletindo e entendendo que os relacionamentos mudam com o tempo. Situações complicadas podem ser apenas isso, complicadas. Sentimentos podem permanecer sem resolução. Se o primeiro álbum é brilhante e ousado, este é mais suave, os tons de amanheceres e entardeceres. Ambos os projetos compõem o espectro completo de quem somos. Better Now é apenas o lado mais melancólico, incompreendido. Musicalmente, os álbuns são gêmeos. Escrevemos todas as músicas ao mesmo tempo. Ao finalizar Better Now, realmente sentimos que foi o fechamento de um capítulo musical e pessoal massivo. É agridoce, mas tão significativo poder registrar nossas vidas entre esses projetos. No fim das contas, somos otimistas; estamos ‘melhores agora’, depois dos altos e baixos dos relacionamentos e das turbulências dos nossos 20 anos. Esperamos ser mais sábios por isso.”
Desde seu lançamento em julho passado, Never Better continua a receber ampla atenção de fãs e críticos, com a Associated Press elogiando: “letras pungentes e harmonias elegantes… seria difícil encontrar uma banda com vozes tão complementares trabalhando em favor uma da outra.” Além disso, a Consequence declara: “Este trio arrasou com seu novo álbum… melodias inventivas, harmonias ricas e instrumentais exuberantes abundam” e a Rolling Stone Germany proclamou: “O núcleo da banda—um romance celestial e de coração aberto—permanece intacto. Uma faixa de destaque é ‘Everywhere I Go’, com seu som groovy e terrestre e um refrão irresistivelmente cativante, capturando perfeitamente a essência da banda.”
Formado durante o tempo na Queen’s University, em Ontário, Wild Rivers lançou três álbuns até agora, incluindo Sidelines de 2022, que alcançou o 9º lugar no Spotify US Debut Album Chart. Lançado com aclamação da crítica, a Under The Radar elogiou: “mestres em transitar entre o folk e o indie, oferecendo um conforto empático e envolvente e um pedaço de beleza pop comovente”, enquanto a American Songwriter declarou: “Envolvente… harmonias ricas entre as vozes dão vida às letras emocionais.” Após o lançamento de Sidelines, Wild Rivers foi indicado ao JUNO Awards de 2023 como Grupo Revelação do Ano, viu seu single de sucesso “Thinking ‘Bout Love” ser certificado ouro nos Estados Unidos e Austrália e platina no Canadá, além de acumular mais de 850 milhões de streams globais. O grupo também passou grande parte de sua carreira em turnês pelo mundo, incluindo inúmeros shows como headliners e datas de apoio a artistas como The Chicks e Noah Kahan.
Better Now Tracklist
What Kind of Song
Settle Down
Freezing
I Want Everything
I Will If You Will
What If It’s Us
Simp Song
Still the One
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
Laboratório cultural e vitrine artística focados em amplificar a cena musical brasileira independente, a MangoLabé também o elo entre muitos artistas da nova geração. Em 2022, o selo carioca apresentou o álbum MANGO02, no qual reuniu 19 músicos plurais ao longo de nove faixas autorais. Entre a tracklist, “Prata Amor” conquistou o público ao juntar a voz da potiguar Luísa Nascimento (Luísa e Os Alquimistas) com a gaúcha Rafa Pinta. O sucesso alcançou mais de 2 milhões de plays, que agora são celebrados pelo reencontro das artistas em duas novas versões remix e acústico em Prata Amor Deluxe– que chega hoje às plataformas de streaming de áudio.
O novo lançamento apresentado pela MangoLab resgata o segundo volume do projeto de produção fonográfica. Com produção assinada por Beno Ibeas, o Reggae e DUB mesclado com o Funk carioca e Trap que embala “Prata Amor” (que ainda se desdobrou em um videoclipe – assista aqui) ganha duas novas versões: “A gente quis trazer um remix pra galera curtir na pista, em uma onda meio Miami Bass, e outra mais gostosinha com um xotezinho”, explicam as cantoras. *Enquanto o primeiro remix, que tem produção da Banana Gold, label que une os sons do Rio de Janeiro e Nova York, esquenta os fãs na pista resgatando traços do Miami Bass, dando um quê de hip hop para a faixa; o acústico já mira no aconchego, refletindo o que é de mais aconchegante em ritmos como o reggae, o xote e sua musicalidade tropical.
No dia 31 de agosto, a Praia São Francisco, localizada em Esperantina, Tocantins, foi o cenário de um evento especial durante o veraneio de 2024. A celebração contou com a participação de Patrícia Borges Vaqueira, que levou seu carisma e talento ao palco, encantando o público presente com uma apresentação inesquecível.
Patrícia, conhecida por sua forte presença no forró, se destacou mais uma vez ao se conectar com os fãs de maneira única. Seu estilo inconfundível, tanto musical quanto visual, foi um dos pontos altos da festa. Usando um chapéu rosa que complementava perfeitamente seu look brilhante, ela se apresentou com uma energia contagiante, fazendo com que todos dançassem e cantassem juntos.
A Praia São Francisco é um local icônico em Esperantina, conhecido por suas belezas naturais e por ser um ponto de encontro durante o período de veraneio. A presença de Patrícia Borges Vaqueira trouxe ainda mais brilho para o local, transformando a noite em uma verdadeira festa de celebração da cultura nordestina e do forró.
Durante o evento, Patrícia entregou um repertório que mesclava sucessos consagrados com novas músicas, proporcionando um espetáculo diversificado que agradou a todos os gostos. Sua habilidade de manter o público engajado durante toda a apresentação é um testemunho de seu talento e do quanto ela é querida por seus fãs.
Além de sua performance musical, Patrícia aproveitou a ocasião para interagir com o público, mostrando sua humildade e proximidade com os fãs. Fotos e vídeos da apresentação foram amplamente compartilhados nas redes sociais, evidenciando o sucesso do evento e o quanto a artista foi bem recebida em Esperantina.
A participação de Patrícia Borges Vaqueira na Praia São Francisco, em Esperantina, reforça sua posição como uma das artistas mais influentes do forró na atualidade. O evento não só celebrou a música e a cultura local, mas também destacou a importância de manter vivas as tradições que fazem parte da identidade nordestina. Com mais uma apresentação de sucesso, Patrícia continua a conquistar corações e a expandir seu legado no mundo da música.