Um dos grandes nomes da nova geração da música gospel, a cantora, compositora e produtora Gabriela Gomes apresenta hoje a canção inédita “Bethânia”, que vem acompanhada de vídeo dirigido por Paolo Nicotina. Assista aqui: https://youtu.be/KUnT-FCy1kY .

Ouça aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/Bethania.GG

“‘Bethânia’ nasceu como um lembrete do que acontece quando Jesus encontra um lugar de amor e rendição. É o perfume derramado, a amizade restaurada e a presença que enche tudo. Que essa canção desperte em muitos o desejo de ser o lugar onde Ele repousa”, diz Gabriela Gomes.

No dia 5 de setembro, Gabriela apresentou o EP “Manso e Humilde”. O projeto conta com a faixa-título e uma ministração de “Efésios1.9-12”. Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/MansoeHumilde . Junto ao projeto, a cantora também fez a estreia do vídeo de “Manso e Humilde”, que foi dirigido por Paolo Nicolas. Assista aqui: https://youtu.be/Aqtl_baCDfU . Em 3 de outubro, Gabriela fez o relançamento do EP “Manso e Humilde”, que passou a contar com quatro músicas: as inéditas “Fonte” e “Salmos 42.1-5”, que agora se integram ao repertório do projeto, e as já lançadas “Manso e Humilde” e “Efésios1.9-12” (ministração). Na mesma data, a cantora fez a estreia do videoclipe de “Fonte”, que foi dirigido por Paolo Nicolas. Assista aqui: https://youtu.be/S_1nyOCXywM

Com mais de 2.3 milhões de inscritos e 879 milhões de visualizações em seu canal oficial no YouTube, Gabriela Gomes possui mais de 2.5 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Somente a canção “Deus Proverá” soma impressionantes mais de 158 milhões de streamings.

Um dos cantores de maior expressão da música gospel nacional, o consagrado cantor e compositor mineiro Eli Soares, vencedor de três Latin Grammy®, apresenta hoje “Betel”, seu novo álbum de inéditas. Junto ao projeto, Eli também estreia o vídeo da faixa-tema, que traz a participação especial da cantora Midian Lima. Assista aqui: https://youtu.be/g35BaFgfs68 .

Ouça aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/AlbumBetel

O álbum “Betel” conta ao todo com 11 canções, sendo 10 delas inéditas, e traz as participações especiais de grandes nomes do gospel: os cantores Bruna Karla, Ton Carfi, Midian Lima, o grupo Morada e a cantora mirim Maria Pita. O projeto foi gravado ao vivo em 30 de abril deste ano, na Vibra São Paulo, em noite com ingressos esgotados. Essa foi a primeira vez que a casa de espetáculos recebeu show de um cantor do segmento gospel.

“‘Betel’ sempre esteve no meu coração. Sempre foi um sonho trazer um álbum com minhas referências e pensando no congregacional. Deus é fiel. Eu ainda não me acostumo com tudo que Ele faz, as participações, a igreja reunida ali. Foi uma noite memorável e espero ver toda a Igreja cantando comigo estas canções”, disse Eli Soares.

Reconhecido pela excelência artística e pela força espiritual de sua obra, o cantor conquistou novamente em 2025 o tão prestigiado Latin Grammy®, consolidando seu nome entre os grandes representantes da música de fé em toda a América Latina. No último dia 13 de novembro, a Academia Latina da Gravação realizou a 26ª Entrega Anual do Latin GRAMMY®. O cantor, que nesta edição recebeu sua oitava indicação consecutiva ao prêmio de “Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa”, conquistou o seu terceiro Latin GRAMMY® com o álbum “Memóri4s (Ao Vivo)”. Eli Soares já havia recebido o prêmio anteriormente pelos discos “Nós” (novembro de 2023) e “Laboratório do Groove” (novembro de 2022).

O nome “Betel” carrega um significado profundo. Na Bíblia, ele significa “Casa de Deus”, o lugar onde Jacó teve um encontro transformador com o Senhor (Gênesis 28:10-19). Assim como esse momento marcou a história bíblica, o álbum “Betel” nasce com o propósito de levar a igreja a um inesquecível encontro com Deus através da adoração.

A única regravação é a canção “Fé Para o Impossível”, que também acaba de render ao cantor o Prêmio Multishow na categoria “Gospel do Ano”. A nova versão da faixa agora conta com a participação da cantora Bruna Karla. Um dos recentes hits de Eli Soares, a faixa integra a trilha sonora do filme homônimo, que foi dirigido por Ernani Nunes e estrelado por Vanessa Giácomo, San Stulbach e Júlia Gomes. O longa-metragem, que estreou nos cinemas em fevereiro deste ano, ficou por várias semanas na posição #1 da Netflix. A canção também veio acompanhada de videoclipe, que foi dirigido por Enrico Marques. Assista: https://youtu.be/8AESIsViPsg .

Em 9 de maio deste ano, Eli Soares disponibilizou o álbum completo do projeto “Memóri4s”, que agrupa o repertório dos seus três últimos EPs lançados: “Memóri4s 3/3”, “Memóri4s – Igreja” e “Memóri4s – Groove”. Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/AlbumMemori4s . Algumas das faixas do projeto ganharam seus respectivos vídeos, que foram disponibilizados no canal oficial de Eli Soares no YouTube.

Grandes números hoje fazem parte da trajetória de Eli Soares, que hoje tem mais de 2 milhões de ouvintes mensais no Spotify e supera 846 milhões de visualizações em seu canal oficial no YouTube, onde ele tem mais de 1.7 milhão de inscritos (somente um dos vídeos oficiais de “Me Ajude a Melhorar” tem mais de 174 milhões de views). Na sua página oficial no Facebook são hoje 691 mil seguidores e no Instagram são 1.4 milhão de seguidores.

(Crédito: Divulgação/PORTO)

Se a vida é um caos, a trilha sonora para relaxar tá garantida: KING Saints lança a mixtape “Músicas para Marolar” direto da festa para o streaming

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KING Saints  agora, chega pra gastar onda. A artista de Duque de Caxias apresenta “Músicas para Marolar”, uma mixtape que é a definição sonora daquele rolê que começa com “vamos tomar só uma?” na Lapa e termina com o sol nascendo num baile aleatório.

Com uma estética disruptiva e cheia de novidades, o  projeto é um manifesto da boemia carioca vista pelos olhos de quem cruza a cidade em busca da marola perfeita. É Caxias invadindo a Zona Sul, é o suor do baile misturado com a brisa da praia.

Uma salada mista (e ousada) de gêneros Funk 150 BPM dando match com Afrobeats? Tem. House virando Tamborzão? Também. O som é uma bagunça organizada que reflete a cabeça da artista e a noite do Rio. “Músicas para Marolar” vai de 2021 até semana passada, costurando influências como quem monta um setlist no meio da festa.

A lista de chamada (vulgo: O Bonde)

KING Saints não economizou nos contatinhos. A ficha técnica parece line-up de festival. É um encontro de gerações, do underground ao mainstream, provando que na mesa de bar da KING cabe todo mundo. O time conta com pesos pesados e revelações: Tuyo, Papatinho, Rincon Sapiência, Bixarte, Mulú, Day Lins, Dorneles, Mac Júlia, Los Brasileiros e mais uma tropa formada por Pocket, Jamé, Nina, Detona Cry, Smu, Traemme, DMX, Neno, Tutti e Pharfa.

“É um projeto despretensioso, papo reto. Quis passar a energia real dos encontros no Rio. Reuni amigos, produtores, gente que admiro… É uma reunião de bar que virou música”, dispara KING Saints.

Para o visualizer, nada de estúdio fechado e carão ensaiado. Sob a direção de Porto, a equipe invadiu a festa “Roda de Som”, no bucólico e caótico bairro do Catete. O DJ Seven soltou a mixtape na íntegra para um público que nunca tinha ouvido as faixas. O resultado? Reações genuínas, dança improvisada e a vibe de um bailão de verdade. O que você vê na tela é o que aconteceu: sem cortes, sem filtro e com muita marola.

Sobre KING Saints:

 (Crédito: PILHA)

Nascida em Duque de Caxias/RJ, KING Saints não precisou pedir licença para entrar no jogo: chegou vestindo ironia e transformando seu berço carnavalesco em combustível para o pop brasileiro mais ousado e sem filtro da cena. Depois de brilhar no Palco Favela do Rock in Rio em 2019, a convite de Marcelo Dughettu. O EP Travessia veio no ano seguinte como cartão de visita, mas foi nos feats com Elza Soares, Negra Li, Karol Conká, Luísa Sonza e IZA — duas vezes indicada ao Grammy Latino com o álbum AFRODHIT — que KING consolidou sua assinatura: uma mistura de deboche e autenticidade que ninguém consegue imitar.

E se alguém ainda achava que ela ficaria apenas nos bastidores, compondo para grandes artistas durante mais de uma década, KING ganhou os holofotes em grande estilo. Seu primeiro álbum autoral, Se Eu Fosse Uma Garota Branca, é um soco de ironia bem-humorado na cara da mesmice, costurado com letras afiadas e uma sonoridade que desafia rótulos. Entre uma indicação e outra ao Grammy Latino, a dona da voz e da caneta assinou a trilha sonora do filme “O Velho Fusca” que chegará aos cinemas no início de 2026.

KING Saints não precisa de introdução. Com um legado que inclui feats históricos, colaborações como compositora para nomes de peso e indicações ao Grammy Latino, ela é uma das vozes mais autênticas e estabelecidas da cena. “Músicas para Marolar” é a celebração dessa autoridade e maturidade, onde a artista reafirma que está no comando. #KINGtá no som, no corpo e na marola.

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