O artista francês Kevin Rodrigues a.k.a Worakls está pronto para estrear no Brasil, mais precisamente no Ame Club, dia 29 de abril. O que para ele sempre foi um sonho, finalmente está se tornando realidade.
Com um set cheio de muita personalidade, ele promete animar uma das pistas mais amadas do país. “Quero mostrar meu mundo para a multidão do Ame Club, e quero que eles vejam do que sou capaz”, comenta sobre suas expectativas.
O artista é conhecido por ser um mestre da música eletrônica, mas também é autor, compositor, intérprete e maestro de sua própria orquestra fundada em 2019, que inclusive já fez um set super exclusivo no Château La Coste, na França, para a Cercle. Sua apresentação para a label francesa aconteceu em 2020 e com certeza podemos considerá-la histórica, já que a orquestra se manteve por 1 hora e 30 minutos, coisa que ninguém tinha feito até o momento nos sets do renomado canal francês.
Worakls já acumula mais de 400 milhões de streams em diversas plataformas e 700 mil seguidores em várias redes sociais. Hoje em dia, ele possui duas gravadoras autorais: a Hungry Music, que foi criada em 2013, e a mais recente Sonata Records, que nasceu em 2020. No ano passado, o artista recebeu seu primeiro disco de ouro certificado pelo Centro Nacional de Música francês por sua faixa “Salzburg”.
Ele revelou seu amor pela língua portuguesa e afirmou que sua palavra favorita é “saudade”, sendo português a única língua a ter uma palavra para representar esse sentimento.
Para esse ano ainda podemos esperar muitos lançamentos de Worakls, então não perca nenhuma novidade e confira suas redes sociais e plataformas digitais e, claro, compareça à estreia do artista no Ame Club em Valinhos (SP), no dia 29 de abril.
O Rio de Janeiro é conhecido como berço do funk brasileiro, e MC Bobô se destaca como uma figura respeitada nesse cenário vibrante. A trajetória de Bobô na música reflete seu compromisso com suas raízes, o que faz dele um ícone de autenticidade em um ambiente onde as tendências e pressões externas frequentemente moldam artistas. Com suas letras impactantes, carregadas de mensagens do cotidiano, ele se tornou um símbolo de resistência e conexão com o público, especialmente durante suas frequentes participações na Roda de Funk, evento que celebra o movimento e oferece visibilidade tanto para talentos emergentes quanto para os veteranos do gênero.
Raízes Fortes e Conexão com o Público
A presença de MC Bobô na Roda de Funk é marcada por performances que vão além de entreter: elas ressoam com a realidade das comunidades que ele representa. Ao relatar as lutas, os triunfos e a resiliência dos moradores das favelas cariocas, ele estabelece uma ligação profunda com sua audiência. Suas letras não são apenas ritmos dançantes; são retratos vivos de vidas reais, contadas por quem vive e entende esses contextos de perto. E, mesmo com o sucesso e os holofotes, Bobô mantém uma postura autêntica e fiel às suas origens, o que contribui para sua crescente popularidade e respeito na cena musical.
Voz Influente e Presença nas Redes Sociais
Nas redes sociais, MC Bobô mostra outra faceta: a de conselheiro e voz de inspiração para uma nova geração. Com suas “visões de futuro”, ele compartilha mensagens de empoderamento e alerta para que os jovens sigam caminhos de crescimento pessoal e coletivo. Sem perder seu estilo autêntico, ele reforça valores como lealdade, trabalho duro e compromisso com princípios que considera inegociáveis. Em um mundo onde a busca por fama muitas vezes resulta em mudanças de comportamento e valores, MC Bobô se destaca como alguém que mantém firme sua identidade e seu “código de conduta”, ganhando a admiração e o respeito do público.
Visão de Futuro e Compromisso com a Verdade
O “papo reto” de MC Bobô vai além da música. Ele acredita na evolução dos jovens da periferia através de caminhos honestos e criativos, promovendo discussões sobre as dificuldades de ascender socialmente sem abandonar princípios. Essa dedicação se reflete em sua postura ética, que atrai um número crescente de seguidores e reforça sua relevância como ícone cultural.
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MC Bobô é um verdadeiro representante das antigas do funk carioca, carregando consigo a experiência e autenticidade de quem viveu a evolução do movimento de perto. Sua trajetória se conecta diretamente com grandes ícones da cena, como o lendário Mr. Catra, um dos principais responsáveis por dar voz e força ao funk nas comunidades e além. Bobô compartilhou momentos de aprendizado e admiração com Catra, reconhecendo seu papel como mentor e inspiração, especialmente no que diz respeito a manter o compromisso com a cultura e suas raízes. Juntos, eles formaram uma geração de funkeiros que sempre prezaram pela verdade das ruas, usando suas vozes para expressar histórias reais e reforçar valores de lealdade e respeito dentro do movimento.
MC Bobô é mais do que um MC; ele é uma ponte que conecta passado, presente e futuro do funk carioca. Por meio de sua música, ele preserva tradições, inspira mudanças e mostra que a luta com fé e autenticidade é o caminho para superar desafios. Em um universo musical em constante transformação, ele segue pelo certo, mantendo sua verdade e honrando o lugar que conquistou como voz de respeito na cultura do funk.
O rapper Son1, uma voz poderosa no cenário musical, traz à tona questões sociais e emocionais profundas em sua nova música a faixa 3, “Histórias pra contar”. Com versos que falam sobre a solidão, a busca por afeto e a luta interna, Son1 convida os ouvintes a refletirem sobre suas próprias experiências e realidades. Sua letra, que destaca o desejo de contar histórias e se conectar, ressoa com muitos que já enfrentaram desafios semelhantes.
Na canção, Son1 descreve um dia na vida de uma criança em uma cidade qualquer, onde a ausência de uma figura paterna e a criação em um ambiente predominantemente feminino geram um misto de emoções e desafios. Ele menciona momentos de desespero, como o pensamento sobre o suicídio, e ao mesmo tempo, a importância de manter a fé. Essa dualidade reflete a luta constante entre a esperança e a dor, um tema comum na vida de muitos que enfrentam a marginalização e a solidão.
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Uma Crítica Social Necessária
Son1 não se esquiva de abordar questões como o respeito entre gêneros e a dinâmica familiar. Com um olhar crítico, ele questiona a função de cada um dentro do lar e propõe uma reflexão sobre as responsabilidades e expectativas que recaem sobre homens e mulheres. Essa discussão é vital, especialmente em tempos em que as normas sociais estão em constante evolução.
A Busca por Conexões
Um dos trechos mais impactantes da música fala sobre a “ausência ou falta de afeto”, enfatizando como isso pode moldar a vida de uma criança. Son1 captura a solidão e a luta interna de muitos jovens que, como ele, podem se sentir invisíveis em um mundo que frequentemente os ignora. A busca por conexão, por contar mais histórias e encontrar pessoas que entendam suas lutas, é um chamado à empatia e ao reconhecimento das experiências alheias.
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Apesar da profundidade e da seriedade das questões levantadas, Son1 transmite uma mensagem de esperança. Ele mostra que, mesmo na solidão, as lembranças e as experiências vividas não são em vão. A música é um testemunho de resiliência, um lembrete de que, apesar dos desafios, há sempre espaço para crescimento e mudança.
A obra de Son1 é um convite à reflexão e à empatia. Em “Histórias pra contar”, ele transforma sua dor e suas experiências em arte, abordando questões que muitos preferem ignorar. É crucial que a sociedade ouça essas vozes e reconheça as histórias que elas têm a contar. Ao se deparar com essas letras profundas, somos lembrados da importância de se conectar, ouvir e compreender aqueles que nos cercam. Para conhecer mais sobre Son1 e seu trabalho, confira seu perfil nas redes sociais e ouça suas músicas nas principais plataformas de streaming.
Conheça melhor o Trabalho de SON1 no Instagram:@movivom
Baixada Fluminense, RJ – Com um ouvido aguçado para grooves, texturas de samples e as frequências graves que ressoam até o mais profundo dos sentidos, Du Brown, produtor musical e rapper nascido em 1983, redefine o que significa “Sensibilidade Sonora”. Desde os anos 2000, ele trabalha incessantemente, construindo uma carreira marcada pela busca do som perfeito e pelo comprometimento com a evolução contínua. “A linha do perfeccionismo está no tempo que se teve até aqui e no tempo que virá daqui para frente”, afirma Du Brown, destacando a sua dedicação incansável ao ofício.
Ao longo de sua trajetória, Du Brown já produziu mais de 400 artistas, com muitos de seus trabalhos ganhando destaque em grandes festivais como Rock In Rio, Rock The Mountain e REP Festival. Sua capacidade de moldar sons e criar atmosferas únicas fez dele um nome respeitado não apenas na música ao vivo, mas também nas trilhas sonoras. Seu talento como produtor de trilhas para filmes o levou a ser reconhecido em plataformas de streaming de renome, incluindo Netflix e Telecine.
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Vindo dos “velhos tempos” do rap consciente, informativo e educativo, Du Brown mantém a mente aberta, abraçando a evolução do gênero e colaborando com as novas gerações. “O rap evolui várias vezes por dia”, ele observa, enfatizando a sinergia entre a consciência das gerações passadas e o poder financeiro das novas, criando uma fusão que transcende a música.
Atualmente, Du Brown está imerso em projetos que prometem agitar 2025.
Entre EPs, singles, coletâneas e um disco solo como rapper, ele não apenas continua a inovar como também se dedica ao desenvolvimento de novos talentos do Boom Bap e do Trap. “Muita coisa vai para as ruas nos próximos meses”, garante o produtor, antecipando um ano de grandes lançamentos e colaborações que prometem marcar a cena musical.
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Du Brown, com sua sensibilidade sonora e incansável paixão pelo que faz, continua a moldar e definir os rumos da música nacional, solidificando seu legado em cada batida, cada sample e cada letra.