Estruturas metálicas proporcionam grandes vãos e espaços abertos, que favorecem a flexibilidade e a versatilidade em projeto da nova sede de Pedagogia e Psicologia da Faculdade Rudolf Steiner. Volume de Aço empregado ultrapassa 150 toneladas
A nova sede de Pedagogia e Psicologia da Faculdade Rudolf Steiner, no Alto da Boa Vista, em São Paulo, exemplifica o quanto o sistema construtivo em aço pode assumir o protagonismo de um projeto. As estruturas metálicas conferem ao edifício considerável leveza visual, proporcionando grandes vãos e espaços abertos que favorecem a flexibilidade e a versatilidade do ambiente. Projetada pelo escritório Biselli Katchborian, esta obra apresenta um detalhe peculiar em torno de uma mangueira centenária, preservada com reverência no centro do lote, com a árvore não apenas resguardada, mas elevada a um ponto focal que moldou todo o conceito arquitetônico. “A mangueira foi o ponto de partida do projeto, e é impossível ignorar o poder simbólico dessa árvore. Majestosa e imponente, ela define o traçado do edifício em U e sugere um centro de gravidade emocional, um ponto de encontro natural que comunica segurança e continuidade”, explica o arquiteto Mário Biselli.
O sistema construtivo em aço desempenha nesse projeto um papel surpreendente, e foi escolhido justamente por sua capacidade de vencer grandes vãos e também pela sua leveza estrutural, durabilidade e eficiência. “A estrutura metálica permite grandes aberturas e balanços”, destaca Biselli, acrescentando que a leveza do sistema permite que os espaços internos fluam de maneira contínua e sem interrupções visuais, garantindo ambientes de geometria aberta, prontos para serem adaptados de acordo com as necessidades dos estudantes e professores.
A ausência de pilares no térreo amplia a sensação de fluidez, de liberdade, algo que seria difícil de conseguir com outros materiais. O aço, então, com sua alta resistência à tração e flexibilidade, possibilita essa liberdade arquitetônica. “A velocidade de montagem proporcionada pelo uso de estruturas metálicas permitiu que a obra fosse executada com mais eficiência, reduzindo o impacto ambiental durante o processo construtivo”, afirma o arquiteto.
“O sistema construtivo em aço também se destaca por sua durabilidade e baixa manutenção, características que garantem a longevidade da construção e minimizam o desgaste ao longo dos anos”, reforça Biselli.
Na nova sede de Pedagogia e Psicologia da Faculdade Rudolf Steiner, o aço atua de maneira quase silenciosa, discreta, criando uma moldura que permite que a verdadeira protagonista, a natureza, tenha o seu destaque. “Se o sistema construtivo em aço é o esqueleto que mantém o edifício em pé, a madeira é a pele que lhe dá calor”, destaca o arquiteto.
“O uso da construção em aço, além de oferecer liberdade estrutural, tem sua contribuição para a sustentabilidade, por conta da possibilidade das estruturas metálicas serem recicladas e reutilizadas, reduzindo o impacto ambiental”, conclui o arquiteto Mário Biselli, acrescentando ainda que a nova sede da Faculdade Rudolf Steiner é muito mais do que um simples edifício, sendo um verdadeiro símbolo de como é possível, através do design, criar espaços que não apenas servem às suas funções práticas, mas que também refletem e reforçam os ideais que abraçam.
Ficha Técnica:
> Projeto Arquitetônico / Arquiteto Responsável: Biselli Katchborian Arquitetos / Mario Biselli > Fabricante da Estrutura em Aço: Sulmetais > Execução da Obra: Engemon > Empresa Responsável pelo Projeto da Estrutura em Aço: Edatec > Área Construída: 3.850m² > Volume de Aço Empregado: 155,7 toneladas > Conclusão da Obra: 2024 > Local: São Paulo, SP
Sobre o CBCA
O Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) é uma entidade de classe, criada em 2002, com o objetivo de ampliar a participação da construção industrializada em aço no mercado nacional, realizando ações para sua divulgação e apoiando o seu desenvolvimento tecnológico no Brasil.
Os Estados Unidos são uma das maiores economias do mundo, com fartura de alimentos, mas quando o assunto é fruta, o consumo está bem abaixo do ideal. Segundo o USDA Economic Research Service, apenas 1 em cada 10 adultos consome a quantidade mínima recomendada de 1,5 a 2 xícaras por dia. Desde os anos 2000, o consumo per capita vem caindo, enquanto crescem as doenças ligadas à má alimentação.
Esse dado me chama atenção por um motivo simples: será que falta fruta nos EUA ou o problema é cultural? Atuando no setor de produção, distribuição e exportação de frutas, vejo claramente que há espaço para crescer e que o desafio não é apenas produzir mais, mas fazer com que a fruta chegue à mesa do consumidor de forma acessível e atrativa.
Um relatório recente do USDA aponta que o consumo diário caiu 14% entre 2003 e 2021. Para o mercado, isso é um alerta e, ao mesmo tempo, uma oportunidade. Se os americanos realmente seguissem as recomendações nutricionais, o setor teria que dobrar sua capacidade de abastecimento. Como produtor e distribuidor, interpreto esse déficit não como problema isolado, mas como demanda reprimida.
Estados como Califórnia, Flórida e Washington produzem maçãs, uvas, morangos e cítricos em grande escala. Ainda assim, a produção cobre pouco mais da metade do que seria necessário se todos consumissem conforme as diretrizes de saúde. Essa lacuna abre espaço para importadores e distribuidores, e é aí que nós, brasileiros, podemos fazer a diferença.
Mesmo com o consumo geral em queda, alguns nichos crescem com força. Frutas orgânicas e exóticas, por exemplo, registraram alta de 18% nos últimos três anos, puxadas pelo público jovem e escolarizado. Frutas como a lichia, que eu cultivo no interior de São Paulo, ganham cada vez mais espaço justamente por serem diferentes, saborosas e associadas a uma alimentação mais saudável.
Oportunidades da fazenda ao supermercado
Na minha experiência no Ceagesp e na exportação para a Europa, vejo que tecnologia e logística são determinantes. Fazendas que investem em irrigação inteligente, drones e sensores conseguem aumentar sua rentabilidade mesmo em cenários climáticos difíceis. Do lado da distribuição, rastreabilidade e logística refrigerada são hoje fatores que diferenciam quem consegue entregar qualidade e quem fica para trás.
A hora de olhar para frente
Estudos recentes mostram que quando há incentivo, como programas que prescrevem frutas e verduras para pacientes, o consumo aumenta em até 30%. Ou seja, o problema não está na aceitação, mas no acesso. É nesse ponto que acredito que produtores, distribuidores e importadores têm papel fundamental.
Sei, pela minha trajetória como produtor e distribuidor, que frutas não são apenas alimento: são também negócio, saúde pública e oportunidade econômica. O baixo consumo nos EUA pode parecer um problema, mas eu enxergo como uma chance única de expansão. Para quem está no setor, o futuro está maduro para ser colhido.
À frente da Colabtec, Hisayoshi Kameda aposta em um caminho ousado: levar startups brasileiras a uma imersão transformadora na China, para que experimentem de perto a velocidade e a intensidade do ecossistema mais pulsante do mundo.
A China já ocupa o 12º lugar no Global Innovation Index 2024, superando países como Canadá e Austrália. Cidades como Shenzhen e Pequim se tornaram verdadeiros epicentros criativos, onde ideias saltam do protótipo para o mercado em semanas — e onde tecnologias como inteligência artificial, biotecnologia e mobilidade elétrica são testadas em escala real.
É nesse ambiente que a Colabtec abre as portas: um programa de 20 dias que conecta empreendedores brasileiros a investidores, empresas e hubs de inovação, combinando palestras, treinamentos, mentorias e visitas a centros tecnológicos.
“Mais do que conhecer o mercado chinês, queremos que os participantes entendam como pensar inovação de forma contínua. A China é um laboratório vivo, e essa vivência pode ser o divisor de águas que falta para startups brasileiras conquistarem escala e presença global”, afirma Hisayoshi Kameda.
Startups brasileiras diante do desafio da escala
O Brasil já reúne cerca de 18 mil startups (SEBRAE), mas enfrenta gargalos recorrentes: falta de investimento, burocracia e dificuldade de internacionalização.
É aqui que a Colabtec atua como ponte estratégica:
• Antes da viagem, mentorias e preparação para alinhar expectativas.
• Durante a imersão, vivência intensa registrada quase como um reality show, mostrando a rotina, os choques culturais e os insights dos empreendedores.
• Após o retorno, acompanhamento próximo para transformar ideias em resultados práticos.
“O maior desafio das startups brasileiras não é a ideia — é a escala. Conectar-se à China significa abrir portas para capital, parceiros e uma nova forma de pensar o negócio”, explica Hisayoshi Kameda.
COLABTEC Start: uma jornada de transformação
A próxima edição, em outubro, promete ir além da imersão: será uma narrativa completa da jornada empreendedora, do Brasil à China e de volta, registrando cada momento de descoberta e reposicionamento.
“Queremos mostrar que a inovação não acontece só lá fora. Ela começa quando o empreendedor percebe que pode reinventar completamente seu modelo de negócio ao entrar em contato com outro ecossistema”, reforça Kameda.
Um novo capítulo para a inovação brasileira
Se der certo, o COLABTEC Start pode marcar um ponto de virada para o setor: startups brasileiras mais criativas e resilientes somando a isso a velocidade, pragmatismo e escala da China.
“O Brasil tem criatividade única. Se soubermos somar essa força à capacidade chinesa de acelerar e executar, construiremos um ecossistema capaz de competir em qualquer lugar do mundo”, conclui Kameda.
A B&Q Energia, empresa cearense de destaque no setor elétrico, completa 38 anos de atuação neste mês de agosto e lança uma campanha institucional que reforça sua trajetória e valores. Com o tema “38 anos de história: construindo o futuro com a força de quem sempre esteve presente”, a iniciativa propõe uma viagem pela história da companhia, convidando colaboradores, parceiros e a sociedade a reconhecer o papel de cada pessoa que ajudou a construir esse legado.
A campanha, que terá duração de dois meses, combina ações online e offline e inclui a série de vídeos “Gente que transforma com a B&Q”. Neles, colaboradores contam suas histórias dentro da empresa, revelando o orgulho de pertencer e o impacto coletivo na construção de um futuro mais sustentável. Trata-se de uma ação que, segundo a empresa, reafirma seu compromisso com a inovação e com soluções energéticas seguras e limpas.
Para Jéssyca Campos, especialista de marketing da B&Q, a proposta vai além de uma comemoração de aniversário. “A campanha traduz o orgulho da B&Q pela sua trajetória e o olhar firme para o futuro. Mais do que celebrar 38 anos, queremos reconhecer e enaltecer cada colaborador que ajudou – e continua ajudando (a construir essa história). São essas pessoas, com sua dedicação, talento e compromisso, que sustentam nossa evolução e impulsionam a inovação. Estamos vivendo um novo posicionamento de comunicação, que reforça nossa presença e consolida a B&Q como referência no setor elétrico. Essa nova fase é parte de uma estratégia sólida de fortalecimento da marca, valorizando nossa história, ampliando conexões e reafirmando nosso compromisso com resultados e excelência”, afirma.
O CEO da companhia, Luis Carlos Queiroz, destaca que a comunicação é peça-chave para a relação da empresa com seus públicos. “A comunicação é o fio condutor que mantém a B&Q conectada aos nossos clientes, fornecedores, colaboradores e à sociedade. Fortalecer esse diálogo reforça a confiança em nossa trajetória e sustenta o relacionamento transparente que cultivamos há quase quatro décadas”, diz.
A concepção e execução da campanha contam com a parceria da Agência OCTACOM, responsável pelo atendimento da conta. Rebeca Sabóia, sócia da agência, ressalta que o projeto reflete um posicionamento alinhado aos valores da companhia. “Para a OCTa, é um privilégio apoiar uma empresa que deposita tanto valor em sua história e em seu capital humano. Esta campanha reflete o propósito genuíno da B&Q: honrar quem fez parte da caminhada e projetar esse legado em um posicionamento moderno e inclusivo”, observa.
Ao longo de quase quatro décadas, a B&Q Energia consolidou-se como referência nacional, com atuação que se estende em todo o Brasil, unindo tecnologia, segurança e sustentabilidade. Agora, ao celebrar 38 anos, a empresa reforça que o futuro será construído com a mesma força, confiança e dedicação que marcaram seu passado.
Serviço:
B&Q Energia
Av. José Amora de Sá, 1501 – Distrito Industrial II, Eusébio – CE,Telefone: (85) 3260-6700