Os produtores premiados e multi-platina apresentam um som mais voltado para a pista de dança

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Jonas Blue retorna à Defected Records ao lado do também produtor multi-platina Malive com “Edge Of Desire”. Após uma série impressionante de hits internacionais premiados que o tornaram um nome conhecido mundialmente, Jonas Blue agora apresenta um som mais voltado para a pista de dança na gravadora independente de house music. Seu primeiro lançamento de 2025, “Lifeline”, com Izzy Bizu, recebeu um remix de Nic Fanciulli, e este novo single o vê trabalhando com um dos nomes mais quentes da cena brasileira.

Desde seus primeiros trabalhos colaborando com alguns dos artistas mais renomados do hip-hop brasileiro, os lançamentos premiados de Malive e seus remixes culturais receberam elogios de fãs, críticos e influenciadores, incluindo gigantes da música eletrônica como Solomun, Seth Troxler, MEDUZA, Desiree e Keinemusik.

Juntos, os artistas aclamados apresentam “Edge Of Desire”, um vibrante track de house que ganha vida com riffs de guitarra, sintetizadores borbulhantes e vocais frescos e ensolarados, com grande apelo internacional. Perfeito para a temporada de festivais de 2025 e além, “Edge Of Desire” promete se tornar um favorito futuro de DJs e selectors ao redor do mundo.

Com shows marcados em três países, cantor amplia sua carreira internacional

Ainda colhendo frutos da fenomenal gravação do seu novo projeto audiovisual, “Registro Histórico”, em Curitiba, Luan Santana segue com a turnê “Luan Ao Vivo Na Lua”. O cantor embarcou hoje para a França para uma sequência especial de apresentações na Europa, começando na sexta-feira, 31 de outubro, em Paris, na renomada casa de shows Zénith Paris | La Villette, com capacidade para quase 7 mil pessoas. Na sequência, o artista segue para Suíça e Londres. A apresentação em Genebra será no dia 1º de novembro, na Geneve Arena. O giro europeu se encerra em Londres, no dia 2, na Ovo Arena Wembley, palco que já recebeu os maiores nomes da música mundial como Queen, Michael Jackson, The Rolling Stones, Madonna e Beyoncé.

“Luan Ao Vivo Na Lua” já percorreu dezenas de cidades brasileiras e conquistou Portugal com quatro shows esgotados na Meo Arena, em Lisboa, no mês de agosto, reunindo mais de 80 mil fãs. No repertório, não faltam hits que marcaram gerações do cantor, como “Morena”, “Tudo O Que Você Quiser”, “Amar Não É Pecado”, “Olho Marrom”, “Dona”, “Mulher Segura”, “Sinais”, e “Meteoro”.

Para quem está do outro lado do Atlântico, essa será a oportunidade exclusiva de assistir ao espetáculo “Luan Ao vivo na Lua”, projeto que coleciona grandes êxitos e números. Vale ressaltar que essa será a última apresentação da turnê na Europa.

Confira agenda do cantor pela Europa:

Paris – 31/10 – Zénith Paris | La Villette Genebra – 01/11 – Geneve Arena Londres – 02/11 – Ovo Arena Wembley

Por Eryck Patryck

A Orquestra Jazz Sinfônica Grateful tem se destacado no cenário cultural brasileiro por sua proposta ousada: unir o jazz, a música erudita e os ritmos populares em uma mesma linguagem. Idealizada em 2022 e oficialmente criada em julho de 2024, a Grateful nasceu com o propósito de aproximar públicos diversos, oferecendo uma experiência musical capaz de emocionar e surpreender em cada apresentação.

De acordo com o maestro J. Oliver Rufinus, a ideia de unir universos sonoros tão distintos surgiu da necessidade de promover “o novo aos ouvidos de todas as idades”. Para ele, essa mistura amplia o alcance da música e desperta o interesse de diferentes gerações, sem perder o cuidado técnico e a sensibilidade artística que definem o projeto.

Equilibrar estilos tão distintos exige um alto nível de preparo e dedicação. Rufinus explica que “a técnica dos executores e muito ensaio” são elementos fundamentais para alcançar o resultado desejado. O maestro ressalta que cada concerto da Grateful é fruto de um intenso trabalho coletivo, no qual músicos de formação clássica se unem a instrumentistas populares para criar uma sonoridade única e envolvente.

O público, segundo ele, costuma reagir com surpresa e entusiasmo. “Percebemos uma surpresa boa nos ouvintes, pela diversidade rítmica apresentada no concerto”, comenta o maestro, destacando que o repertório variado é um dos grandes trunfos da orquestra.

Uma orquestra singular

O que diferencia a Grateful de outras formações sinfônicas é a capacidade de transitar entre o erudito e o popular sem perder a identidade. Com uma formação que inclui 14 violinos, 4 violas, 4 violoncelos, 2 contrabaixos acústicos, flautas, clarinetes, fagote, saxofones, metais, percussão popular, guitarras, contrabaixo elétrico e pianistas, a orquestra é um verdadeiro mosaico sonoro.

Além do repertório autoral, com aberturas e arranjos compostos pelo próprio maestro Rufinus, o grupo revisita grandes clássicos e trilhas sonoras, dando a eles um toque contemporâneo. Essa combinação resulta em concertos vibrantes, capazes de agradar desde os amantes da música clássica até os fãs de jazz e MPB.

Inovação e novos projetos

Fiel ao espírito inovador que a caracteriza, a Orquestra Jazz Sinfônica Grateful já se prepara para novos passos. Entre as novidades estão as gravações de concertos e ensaios abertos, que devem ampliar o alcance do projeto e levar sua música a um público ainda maior.

Os registros audiovisuais têm como objetivo mostrar não apenas o espetáculo final, mas também o processo criativo e o trabalho coletivo que tornam a Grateful uma referência em originalidade e excelência. “Queremos que mais pessoas sintam o que sentimos quando tocamos”, afirma Rufinus.

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